Frases sobre nada
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“Nada vem do nada.”

Lucrecio (-94–-55 a.C.) filósofo romano
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“Por vezes, ao sexto ou sétimo cálice, sinto que quase o consigo, que estou prestes a consegui-lo, que as pinças canhestras do meu entendimento vão colher, numa cautela cirúrgica, o delicado núcleo do mistério, mas
logo de imediato me afundo no júbilo informe de uma idiotia pastosa a que me arranco no dia seguinte, a golpes de aspirina e sais de frutos, para tropeçar nos chinelos a
caminho do emprego, carregando comigo a opacidade irremediável da minha existência,
tão densa de um lodo de enigmas como pasta de açúcar na chávena matinal. Nunca lhe aconteceu isto, sentir que está perto, que vai lograr num segundo a aspiração adiada e eternamente perseguida anos a fio, o projeto que é ao mesmo tempo o seu desespero e a sua esperança, estender a mão para agarrá-lo numa alegria incontrolável e tombar, de súbito, de costas, de dedos cerrados sobre nada, à medida que a aspiração ou o projecto se afastam tranquilamente de si no trote miúdo da indiferença, sem a fitarem sequer?
Mas talvez que você não conheça essa espécie horrorosa de derrota, talvez que a
metafísica constitua apenas para si um incômodo tão passageiro como uma comichão efémera, talvez que a habite a jubilosa leveza dos botes ancorados, balouçando devagar
numa cadência autônoma de berços. Uma das coisas, aliás, que me encanta em si, permita-me que lho afirme, é a inocência, não a inocência inocente das crianças e dos
polícias, feita de uma espécie de virgindade interior obtida à custa da credulidade ou da
estupidez, mas a inocência sábia, resignada, quase vegetal, diria, dos que aguardam dos
outros e deles próprios o mesmo que você e eu, aqui sentados, esperamos do empregado
que se dirige para nós chamado pelo meu braço no ar de bom aluno crônico: uma vaga
atenção distraída e o absoluto desdém pela magra gorjeta da nossa gratidão.”

Os Cus de Judas

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“Às vezes é boa escolha nada escolher.”

Michel De Montaigne (1533–1592)

The Complete Essays

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“Sente-se.
Está sentado?
Encoste-se tranquilamente na cadeira.
Deve sentir-se bem instalado e descontraído.
Pode fumar.
É importante que me escute com muita atenção.
Ouve-me bem?
Tenho algo a dizer-lhe que vai interessá-lo.

Você é um idiota.

Está realmente a escutar-me?

Não há pois dúvida alguma de que me ouve com clareza e distinção?
Então repito: você é um idiota. Um idiota.
I como Isabel;
D como Dinis;
outro I como Irene;
O como Orlando;
T como Teodoro;
A como Ana.
Idiota.

Por favor não me interrompa.
Não deve interromper-me.
Você é um idiota.
Não diga nada.
Não venha com evasivas.
Você é um idiota.
Ponto final.

Aliás não sou o único a dizê-lo.
A senhora sua mãe já o diz há muito tempo.
Você é um idiota.
Pergunte pois aos seus parentes.
Se você não é um idiota…
claro, a você não lho dirão, porque você se tornaria vingativo como todos os idiotas.
Mas os que o rodeiam já há muitos dias e anos sabem que você é um idiota.
É típico que você o negue.
Isso mesmo: é típico que o Idiota negue que o é.
Oh, como se torna difícil convencer um idiota de que é um Idiota.
É francamente fatigante.
Como vê, preciso de dizer mais uma vez que você é um Idiota e no entanto não é desinteressante para você saber o que você é e no entanto é uma desvantagem para você não saber o que toda a gente sabe.
Ah sim, acha você que tem exactamente as mesmas ideias do seu parceiro.
Mas também ele é um idiota.
Faça favor, não se console a dizer que há outros Idiotas: Você é um Idiota.
De resto isso não é grave.
É assim que você consegue chegar aos 80 anos.
Em matéria de negócios é mesmo uma vantagem.
E então na política!
Não há dinheiro que o pague.
Na qualidade de Idiota você não precisa de se preocupar com mais nada.
E você é Idiota

(Formidável, não acha?)”

Bertolt Brecht (1898–1956)
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“- Por sorte, esquisitos como ela são raros. Sabemos como podar a maioria deles quando ainda são brotos, no começo. Não se pode construir uma casa sem pregos e madeira. Se você não quiser que se construa uma casa, esconda os pregos e a madeira. Se não quiser um homem politicamente infeliz, não lhe dê os dois lados de uma questão para resolver; dê-lhe apenas um. Melhor ainda, não lhe dê nenhum. Deixe que ele se esqueça de que há uma coisa como a guerra. Se o governo é ineficiente, despótico e ávido por impostos, melhor que ele seja tudo isso do que as pessoas se preocuparem com isso. Paz, Montag. Promova concursos em que vençam as pessoas que se lembrarem da letra das canções mais populares ou dos nomes das capitais dos estados ou de quanto foi a safra de milho do ano anterior. Encha as pessoas com dados incombustíveis, entupa-as tanto com "fatos" que elas se sintam empanzinadas, mas absolutamente "brilhantes" quanto a informações. Assim, elas imaginarão que estão pensando, terão uma sensação de movimento sem sair do lugar. E ficarão felizes, porque fatos dessa ordem não mudam. Não as coloque em terreno movediço, como filosofia ou sociologia, com que comparar suas experiências. Aí reside a melancolia. Todo homem capaz de desmontar um telão de tevê e montá-lo novamente, e a maioria consegue, hoje em dia está mais feliz do que qualquer homem que tenta usar a régua de cálculo, medir e comparar o universo, que simplesmente não será medido ou comparado sem que o homem se sinta bestial e solitário. Eu sei porque já tentei. Para o inferno com isso! Portanto, que venham seus clubes e festas, seus acrobatas e mágicos, seus heróis, carros a jato, motogiroplanos, seu sexo e heroína, tudo o que tenha a ver com reflexo condicionado. Se a peça for ruim, se o filme não disser nada, estimulem-me com o teremim, com muito barulho. Pensarei que estou reagindo à peça, quando se trata apenas de uma reação tátil à vibração. Mas não me importo. Tudo que peço é um passatempo sólido.”

Fahrenheit 451

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“Eu nasci numa família muito ligada à política. Agora, eu depois me rebelei contra isso, inclusive eu fui para a Universidade e praticamente só fazia estudar, essa coisa toda. Eu diria que… mais tarde eu voltei a me preocupar com a questão política, quando já era, enfim, depois da adolescência, quando tava na Universidade ainda, mas daí eu fui para a Esquerda, né, então eu tinha ligação com o pessoal do Partido Comunista. Na época eu ajudei, eu escrevia pra revista brasiliense que era do Caio Prado e do Elias Chaves Neto, e essa não era do Partido Comunista, mas era ligada, tendência. E eventualmente para o jornal Fundamentos, esse sim, era do Partido Comunista. Até que veio a questão da Hungria, a invasão da Hungria, o relatório Khrushchov, então pá, acabou tudo isso. E eu passei um longo período, enfim, outra vez, voltando só para os estudos. E depois eu, de alguma maneira, fui engolfado pela política por causa do regime militar; porque fui, enfim, obrigado a sair do Brasil. Eu não estava ligado a nenhum partido naquela ocasião. Meu pai tinha sido deputado federal pelo PTB, pelo partido trabalhista. Eu conhecia as pessoas e tal, mas eu não estava em nada disso. Eu estava na Universidade, querendo modernizar a Universidade e veio o golpe. No começo eu nem imaginei que fosse acontecer alguma coisa de mais grave, mas como eu tinha muita presença nas lutas da Universidade, eu era membro do conselho universitário, tinha sido eleito contra a direita universitária e tal, eles achavam que isso significaria alguma ligação de outra natureza e eu fui obrigado a sair do Brasil. Aí, exílio, ditadura. Então, isso é o que me levou, de novo, a ter uma participação mais ativa na política.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Brado Retumbante: Memória das Diretas — 21 de outubro de 2014
Vídeo no YouTube: youtube.com/watch?v=2RE5l0NVK_0

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“As coisas deste mundo estão em fluxo tão constante que nada permanece muito tempo no mesmo estado. Dessa forma, o povo, as riquezas, o comércio, o poder mudam suas condições.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XIII) #157
Segundo Tratado do Governo

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“Nada há de constante neste mundo, exceto a inconstância”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

"Modesta Proposta‎" - página 57, de Jonathan Swift, UNESP, 2002, ISBN 8571395977, 9788571395978

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“Eu, no fundo, não invento nada. Sou apenas alguém que se limita a levantar uma pedra e a pôr à vista o que está por baixo. Não é minha culpa se de vez em quando me saem monstros.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

reportagem "Literatura: Saramago doutor honoris causa da Universidade Autónoma Madrid", da Agência Lusa (2007-03-15), publicada http://www.mirasado.pt/noticias.php?results=1&id=002577 pela Rádio Mirasado.

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“Amar é estar em perigo, sempre. O amor faz você se arriscar, ser irracional. Mantém você vivo e também te destrói. […] Eu tenho medo que assim que eu achar um amor, não terei nada para escrever a respeito, mas talvez eu me apaixone por alguém que seja meu muso inspirador”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Verificadas
Fonte: Virgula.com.br, 1 de maio de 2010.
Fonte: Lady Gaga afirma que se apaixonar poderia afetar a qualidade de suas músicas http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2010/05/01/247341-lady-gaga-afirma-que-se-apaixonar-poderia-afetar-a-qualidade-de-suas-musicas

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“Nada é tão maravilhoso que não possa existir, se admitido pelas leis da Natureza.”

Michael Faraday (1791–1867) Físico e químico inglês

http://www.espirito.org.br/portal/artigos/diversos/frases/coletanea-02.html
Nothing is too wonderful to be true, if it be consistent with the laws of nature
The Life and Letters of Faraday - v.2 Página 253, de Bence Jones, Michael Faraday - Publicado por Longmans, Green and co., 1870

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“A Terra é tão velha quanto o homem, e nada mais. Como poderia ser mais velha? Nada existe exceto pela via da consciência humana.”

George Orwell (1903–1950) escritor e jornalista britânico

1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 253.
1984

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“Antes do homem, não havia nada. Depois do homem, se por acaso acabasse, nada haveria. Fora do homem não há nada.”

George Orwell (1903–1950) escritor e jornalista britânico

1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 253.
1984

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“Com leis ruins e funcionários bons (juízes) ainda é possível governar. Mas com funcionários ruins as melhores leis não servem para nada.”

Otto Von Bismarck (1815–1898) Político e chanceler alemão

Mit schlechten Gesetzen und guten Beamten (Richtern) läßt sich immer noch regieren, bei schlechten Beamten aber helfen uns die besten Gesetze nichts .
Bismarck als Erzieher: In leitsätzen aus seinen Reden, Briefen, Berichten und Werken zusammengestellt und systematisch geordnet‎ - Página 284, Otto Bismarck (Fürst von), Paul Dehn - J. F. Lehmann, 1903 - 584 páginas

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“Outra coisa é o verdadeiro canto. Um sopro ao nada. Um vôo em Deus. Um vento.”

In Wahrheit singen, ist ein andrer Hauch. Ein Hauch um nichts. Ein Wehn im Gott. Ein Wind.
Die Sonette an Orpheus, Insel-Bücherei Nr. 115 - página iii, de Rainer Maria Rilke, Editora Insel-verlag, 1923, 63 páginas

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“Não há nada que desperte mais a nossa repugnância que o canibalismo […], no entanto causamos a mesma impressão nos budistas e nos vegetarianos, porque nos alimentamos de bebês, apesar de não serem os nossos.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

Nothing more strongly arouses our disgust than cannibalism, [...] And yet we ourselves make much the same appearance in the eyes of the Buddhist and the vegetarian. We consume the carcasses of creatures of like appetites, passions, and organs with ourselves; we feed on babes, though not our own;
The Novels and Tales of Robert Louis Stevenson : In the South Seas. A foot-note to history‎ - Página 96, de Robert Louis Stevenson, Lloyd Osbourne, Fanny Van de Grift Stevenson, William Ernest Henley - Publicado por Scribner's, 1896, CHAPTER XI LONG-PIG — A CANNIBAL HIGH PLACE

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“A sociedade, em qualquer forma, é uma benção, mas o governo, mesmo em sua melhor forma, não é nada mais que um mal necessário; na sua pior forma, é intolerável.”

Society in every state is a blessing, but government even in its best state is but a necessary evil; in its worst state an intolerable one
"Common Sense" in: "The political and miscellaneous works of Thomas Paine"‎ - Página 5 http://books.google.com.br/books?id=a5YIAAAAQAAJ&pg=PA5, de Thomas Paine - Publicado por R. Carlile, 1819
Senso Comum

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“Era nisso que ele acreditava, em que sempre acreditou quando eu falava e falava sobre a bondade? Estaria ele fazendo o violino dizer isso? Estaria criando deliberadamente aquelas notas longas, puras e transparentes para dizer que a beleza não significava nada porque vinha do desespero dentro dele e que afinal não tinha nada a ver com o desespero, porque o desespero não era belo e então a beleza não passava de uma horrível ironia? A beleza não era a traição que ele imaginava ser, era mais uma terra desconhecida na qual se poderiam cometer mil erros fatais, um paraíso selvagem e indiferente sem indicações claras do bem e do mal. Apesar de todos os refinamentos da civilização que conspiraram para produzir a arte — a estonteante perfeição do quarteto de cordas ou o exuberante esplendor das telas de Fragonard — a beleza era selvagem. Era tão perigosa e sem lei quanto a terra fora milênios antes que o homem tivesse elaborado um único pensamento coerente ou escrevesse códigos de conduta em tábuas de argila. A beleza era um Jardim Selvagem. Assim, por que iria feri-lo o fato de mesmo a música mais desesperadora estar cheia de beleza? Por que isso iria magoá-lo, torná-lo cínico, triste e desconfiado? O bem e o mal são conceitos criados pelo homem. E o homem é melhor, de fato, do que o Jardim Selvagem. Mas talvez bem no íntimo, Nicki sempre tenha sonhado com uma harmonia entre todas as coisas, que eu sempre soube ser impossível. Nicki não sonhara com a bondade, mas sim com a justiça.”

O Vampiro Lestat

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“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

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“Sinto a fúria de suas palavras, mas não entendo nada do que você diz.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

tradução alternativa: "Eu percebo uma fúria em suas palavras, mas não as palavras."
I understand a fury in your words/ But not the words.
"Othello" in: The Plays of William Shakespeare: With the Corrections and Illustrations of Various Commentators‎ - Volume XVI Página 374 http://books.google.com.br/books?id=SfQjAAAAMAAJ&pg=PA374, de William Shakespeare, Joseph Dennie, Samuel Johnson, Isaac Reed, George Steevens - Publicado por C. and A. Conrad, 1809
Outras obras

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“Neste mundo nada pode ser dado como certo, à exceção da morte e dos impostos.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

in this world nothing can be said to be certain, except death and taxes!
The private correspondence of Benjamin Franklin, LL.D, F.R.S., &c. ... - Volume 1, Página 266 http://books.google.com.br/books?id=jY8EAAAAYAAJ&pg=PA266, Benjamin Franklin, William Temple Franklin - Printed for Henry Colburn, 1817

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“Coisas que não custam nada são as mais caras. Elas nos custam o esforço de entender por que são de graça.”

Cesare Pavese (1908–1950)

citado em "Frases Geniais" - Página 402, de Paulo Buchsbaum, Jaguar - Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335 - 440 páginas
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“Nada entra no tesouro público em benefício de um cidadão ou de uma classe sem que outros cidadãos e outras classes tenham sido forçados a contribuir para tal.”

Il n'entre rien au trésor public, en faveur d'un citoyen ou d'une classe, que ce que les autres citoyens et les autres classes ont été forcés d'y mettre.
La loi - Página 31 https://books.google.com.br/books?id=H5zx2oJbA9YC&pg=PA31, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
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“A diferença fundamental entre as duas religiões da decadência: o budismo não promete, mas assegura. O cristianismo promete tudo, mas não cumpre nada.”

der Grundunterschied zwischen den beiden décadence-Religionen: der Buddhismus verspricht nicht, sondern hält, das Christentum verspricht alles, aber hält nichts.
Nietzsche's werke ... - página 270, Friedrich Wilhelm Nietzsche - C.G. Naumann, 1899
Der Antichrist http://homes.rhein-zeitung.de/~ahipler/kritik/antichr3.htm
O Anticristo

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“Se tem uma coisa que detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chochas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há dois mil anos num estábulo indigente.”

Memória de Minhas Putas Tristes
Variante: Se tem uma coisa que detesto nesse mundo são as festas obrigatórias em que as pessoas choram porque estão alegres, os fogos de artifício, as musiquinhas chochas, as grinaldas de papel de seda que não têm nada a ver com um menino que nasceu há dois mil anos num estábulo indigente.

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“O otimismo é a fé daquele que conduz à realização; nada pode ser feito sem esperança.”

Helen Keller (1880–1968)

Otimismo (1903)
Variante: O otimismo é a fé que leva à realização. Nada pode ser feito sem esperança ou confiança.

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“Meu interesse em estrelar filmes com mensagens é zero. Meu trabalho é entreter pessoas. É isso que busco: fazer cinema de entretenimento. Nada mais.”

Bruce Willis (1955) Ator, cantor e produtor norte-americano

Fonte: Revista ISTO É Gente!, Edição 360 http://www.terra.com.br/istoegente/360/frases/index.htm.

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“A razão não me ensinou nada. Tudo o que eu sei foi-me dado pelo coração.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

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“Claro que falo! De santa eu não tenho nada. Nunca fui santa… De vez em quando acontece de eu acabar me exaltando, como todo ser humano normal. Não sou perfeita. Sou brava, exigente.”

Paula Fernandes (1984) cantora e compositora brasileira

Paula afirmando que fala palavrão e fica estressada.
Fonte: EGO. Data: 22 de novembro de 2011.
Fonte: Paula Fernandes a revista: 'De santa eu não tenho nada', EGO, EGO, 22de novembro de 2011 http://ego.globo.com/famosos/noticia/2011/11/paula-fernandes-revista-de-santa-eu-nao-tenho-nada.html,

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“O bom da gente ser pobre, triste, feio, doente e velho é que nada pior nos pode acontecer.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“De nada adianta a liberdade, se não temos a liberdade de errar.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

freedom was not. worth having if it did not include freedom to err
Gandhi; Drink, drugs, and gambling, Gandhi (Mahatma), Bharatan Kumarappa, Gandhi (Mahatma) - Navajivan Pub. House, 1952 - 175 página

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