Frases sobre braço
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“Eu teria de ter braços muito longos, porque nem fui à festa”
Kylie Minogue, cantora, desmentindo ter pego o buquê no casamento da cantora Natalie Imbruglia
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1789.
Variante: Um braço vigoroso não é mais aguerrido contra a lança do que um braço frágil; são o carácter e a coragem que fazem o guerreiro.
“Eu sei que nunca seria eu sem a segurança de seus braços amorosos mantendo-me longe do mal.”
Trecho da música Skyfall
Fonte: Diário dos Infiéis
“Os braços de uma mãe são feitos de ternura e os filhos dormem profundamente neles.”
Fonte: Diário dos Imperfeitos
One Flew Over the Cuckoo's Nest
“agarrou-o pelo braço, numa energia tão inesperada e viril, que ele se deixou dominar.”
A Vida Como Ela É...
Gravity's Rainbow
O Selvagem da Ópera
The Flowering Heath (1931), "Se tu viesses ver-me hoje à tardinha"
“Pera servir-vos, braço às armas feito,
Pera cantar-vos, mente às Musas dada.”
Epic poetry, Os Lusíadas (1572), Canto X
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“E então fiz o que nunca fiz em sua presença, muito menos em seus braços. Eu chorei.”
"Aspice uti caelo modo Sol modo Luna ministret: / sic etiam nobis una puella parum est. / Altera me cupidis teneat foueatque lacertis, / altera si quando non sinit esse locum."
Elegias. 2.22a.35-38 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT166. Sexto Propércio; tradução e organização de Guilherme Gontijo Flores.
Estes versos provavelmente serviram de modelo para Ovídio, em Amores. 2.4.44-49.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.
E passou a descrever as torturas do inferno. Labaredas subiam, tochas ardendo, um relógio marcando: Sempre! Sempre! Nunca! Nunca! Que são as horas da Eternidade. E no meio da fornalha, o suplício do fumaceiro de enxofre sufocando tudo. Aí a multidão se abateu, lábias ciciavam. "Eu pecador, me confesso a Deus", almas tremendo de pavor, como corpos sacudidos de maleita. Junto de mim um matuto de Quitimbu tinha os olhos esgazeados. Cheguei mesmo a ver o suor lhe empastando a fronte morena. Uma velha traçou o xale com força, cobrindo a cabeça tôda, temendo a baforada do satanás. E ao meu lado um soldado desatou o lenço que trazia ao pescoço, como se a coisa lhe abafasse a respiração. E, voltando-se para um companheiro, avisou que ia tomar uma "bicada" pois o cheiro de enxofre estava lhe sufocando a garganta. Depois, Frei Damião baixou os braços, serenou a voz. Nunca, na minha vida, vi silêncio maior. A praça parada, o povo de lábios chumbados, os ohos fitos no frade (...) então o frade rezou. E a multidão respondeu, contrita e imóvel, como se, ao invés de milhares de vozes ali estivesse apenas uma só pessoa, postada diante do pregador famoso, na hora do juízo final, prestando contas ao Altíssimo."
Sobre pregações de Frei Damião
Crônica do livro - Frei Damião - O Missionário dos Sertões (1953)
Texto publicado na contracapa do álbum "Trem Azul" (1981)
Fonte: O Conceito de Ironia - Constantemente Referido a Sócrates, p. 245-246
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