Frases de Adélia Prado
Adélia Prado
Data de nascimento: 13. Dezembro 1935
Adélia Luzia Prado de Freitas , mais conhecida como Adélia Prado, é uma poetisa, professora, filósofa e contista brasileira ligada ao Modernismo.
Sua obra retrata o cotidiano com perplexidade e encanto, norteados pela fé cristã e permeados pelo aspecto lúdico,uma das características de seu estilo único. Em 1976,enviou o manuscrito de Bagagem para Affonso Romano de Sant'Anna, que assinava uma coluna de crítica literária no Jornal do Brasil. Admirado, acabou por repassar os manuscritos a Carlos Drummond de Andrade, que incentivou a publicação do livro pela Editora Imago em artigo do mesmo periódico.Professora por formação, ela exerceu o magistério durante 24 anos, até que a carreira de escritora tornou-se a atividade central. Em termos de literatura brasileira, o surgimento da escritora representou a revalorização do feminino nas letras e da mulher como ser pensante, tendo-se em conta que Adélia incorpora os papéis de intelectual e de mãe, esposa e dona-de-casa. Wikipedia
Citações Adélia Prado
citado em "Poesia sempre", Por Biblioteca Nacional (Brazil). Departamento Nacional do Livro, Publicado por Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, Departamento Nacional do Livro, 1993
Variante: Dor não tem nada haver com amargura. Acho que tudo que acontece é feito pra gente aprender cada vez mais, é pra ensinar a gente a viver. Desdobrável. Cada dia mais rica de humanidade.
„Artefato nipônico: A borboleta pousada / ou é Deus / ou é nada.“
in PRADO, Adélia, Poesia Reunida, São Paulo: Siciliano, 1991, p. 381
„De vez em quando Deus me tira a poesia. Olho pedra, vejo pedra mesmo.“
Variante: Deus de vez em quando me tira a poesia. Olho para uma pedra e vejo uma pedra
in PRADO, Adélia, Poesia Reunida, São Paulo: Siciliano, 4ª ed., 1995, p. 116