Frases sobre tanto
página 4

Mark Twain photo

“Nada precisa tanto de reforma como os hábitos dos outros.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano
Groucho Marx photo

“Há muitas coisas na vida mais importantes que o dinheiro, mas custam tanto…”

Groucho Marx (1890–1977)

Variante: Há muitas coisas na vida mais importantes que o dinheiro. Mas custam um dinheirão!

Liev Tolstói photo
Mahátma Gándhí photo

“Na verdade há tantas religiões como indivíduos.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Na verdade, há tantas religiões quantos forem os indivíduos.

Carl Sagan photo

“A vida é apenas uma visão momentânea das maravilhas deste assombroso universo, e é triste que tantos se desgastem sonhando com fantasias espirituais.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
Martha Medeiros photo
Confucio photo
Fernando Sabino photo
Tati Bernardi photo
Luigi Pirandello photo
Philippe Petit photo
Tati Bernardi photo
Bill Maher photo
Dante Alighieri photo
Cazuza photo
John Quincy Adams photo
Helen Keller photo
Bertrand Russell photo

“Por que cometer erros antigos se há tantos erros novos a escolher?”

Bertrand Russell (1872–1970)

Bertrand Russel como citado in: Reflexões do crepúsculo - Página 161, Roberto de Oliveira Campos - Topbooks, 1991 - 262 páginas
Atribuídas

Machado de Assis photo
Fernando Pessoa photo

“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
Fernando Pessoa photo
Darcy Ribeiro photo
Mario Benedetti photo

“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

Virginia Woolf photo
Friedrich Nietzsche photo
Lygia Fagundes Telles photo
George Orwell photo
Wilhelm Reich photo
Simone de Beauvoir photo
Christopher Hitchens photo
António Lobo Antunes photo
Haruki Murakami photo
Gabriel García Márquez photo
Luís Vaz de Camões photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Charles Manson photo

“Perceba: tu és tanto Diabo quanto és Deus.”

Charles Manson (1934–2017) fundador e líder de um grupo que cometeu vários assassinatos nos Estados Unidos
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Marqués de Sade photo
Jair Bolsonaro photo
Jair Bolsonaro photo
Aécio Neves photo
John Green photo
Dalai Lama photo
Thomas More photo

“A qualquer um, nada agrada tanto quanto as suas próprias opiniões.”

Utopia, Página 11 http://books.google.com.br/books?ei=KPRbVLHuA7HCsASc4oD4Aw&hl=pt-BR&id=GvxHAAAAYAAJ&dq=utopia+zang%C3%B5es&focus=searchwithinvolume&q=agrada, Sir Thomas More (Saint) - Prefácio: João Almino; Tradução: Anah de Melo Franco - IPRI, 2004 - 167 páginas.
"Et certe sic est natura comparatum, ut sua cuique inuenta blandiantur."
De Optimo Reipublicae Statu, Deque nova insula Utopia. Página 34 https://la.wikisource.org/wiki/Pagina:Utopia,_More,_1518.djvu/35, Thomas More - Froben, 1518 - 190 páginas.
Utopia (1516)

José Saramago photo
Valter Bitencourt Júnior photo

“Tempo

Carro, pra que tantas
Velocidades
Se os dias voam?
Se as sensações
Forem gostosas!
Me leve contigo.”

Fonte: Toque de Acalanto: Poesias, Valter Bitencourt Júnior, Clube de Autores/Amazon, 2017, pág. 49, ISBN: 9781549710971.

Pedro Fernando photo
Alexander Graham Bell photo

“Quando uma porta se fecha, outra se abre. Mas muitas vezes nós ficamos olhando tanto tempo, tristes, para a porta fechada que nem notamos aquela que se abriu.”

Alexander Graham Bell (1847–1922)

When one door closes another door opens; but we so often look so long and so regretfully upon the closed door, that we do not see the ones which open for us.
citado em "Lifetime speaker's encyclopedia‎" - Volume 1,Página 524, Jacob Morton Braude - Prentice-Hall, 1962 - 1224 páginas

José Saramago photo

“uma vaca se perdeu nos campos com a sua cria de leite, e se viu rodeada de lobos durante doze dias e doze noites, e foi obrigada a defender-se e a defender o filho, uma longuíssima batalha, a agonia de viver no limiar da morte, um círculo de dentes, de goelas abertas, as arremetidas bruscas, as cornadas que não podiam falhar, de ter de lutar por si mesma e por um animalzinho que ainda não se podia valer, e também aqueles momentos em que o vitelo procurava as tetas da mãe, e sugava lentamente, enquanto os lobos se aproximavam, de espinhaço raso e orelhas aguçadas. Subhro respirou fundo e prosseguiu, ao fim dos doze dias a vaca foi encontrada e salva, mais o vitelo, e foram levados em triunfo para a aldeia, porém o conto não vai acabar aqui, continuou por mais dois dias, ao fim dos quais, porque se tinha tornado brava, porque aprendera a defender-se, porque ninguém podia já dominá-la ou sequer aproximar-se dela, a vaca foi morta, mataram-na, não os lobos que em doze dias vencera, mas os mesmos homens que a haviam salvo, talvez o próprio dono, incapaz de compreender que, tendo aprendido a lutar, aquele antes conformado e pacífico animal não poderia parar nunca mais. (…) o primeiro a falar foi o soldado que sabia muito de lobos, a tua história é bonita, disse (…), a vaca não poderia resistir a um ataque concertado de três ou quatro lobos, já não digo doze dias, mas uma única hora, Então, na história da vaca lutadora é tudo mentira, Não, mentira são só os exageros, os arrebiques de linguagem, as meias verdades que querem passar por verdades inteiras, Que crês tu então que se passou, (…), Creio que a vaca realmente se perdeu, que foi atacada por um lobo, que lutou com ele e o obrigou a fugir talvez mal ferido, e depois se deixou ficar por ali pastando e dando de mamar ao vitelo, até ser encontrada, E não pode ter sucedido que viesse outro lobo, Sim, mas isso já seria muito imaginar, para justificar a medalha ao valor e ao mérito um lobo já é bastante. A assistência aplaudiu pensando que, bem vistas as coisas, a vaca merecia a verdade tanto quanto a medalha.”

A Viagem do Elefante

Kurt Cobain photo
Lucrecio photo

“A tantos males pode a religião persuadir.”

Lucrecio (-94–-55 a.C.) filósofo romano

Tantum religio potuit suadere malorum.
Fonte: "Da Natureza"

Marco Aurelio photo
Marlon Brando photo
Marqués de Sade photo
Michael Jackson photo

“Por que gravar 'Bad' demorou tanto? A resposta é que Quincy e eu decidimos que este álbum deveria ser tão próximo da perfeição quanto fosse humanamente possível.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Comentário acerca dos 5 anos que gastou para gravar Bad, seu último álbum com Quincy Jones.
Atribuídas

Miguel de Cervantes photo
Michail Bakunin photo
Milton Friedman photo
Charles Louis Montesquieu photo
Natalie Portman photo
Nelson Piquet photo
Noam Chomsky photo
Paulo Coelho photo

“Cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas.”

"Maktub", de Paulo Coelho - Publicado por Pergaminho, 2003 ISBN 9727111564, 9789727111565
Outras

Pierre Joseph Proudhon photo

“O homem pode amar o seu semelhante até ao ponto de morrer por ele; mas não o ama tanto que trabalhe em seu favor.”

L’homme peut aimer son semblable jusqu’à mourir ; il ne l’aime pas jusqu’à travailler pour lui.
Philosophie de la misère, Pierre Joseph Proudhon, éd. Groupe Fresnes-Antony de la Fédération anarchiste, 1983, t. 1, chap. V, § I, p. 187 (texte integral no Wikisource)

Rainer Maria Rilke photo

“Rosa, ó pura contradição, volúpia/ de ser o sono de ninguém sob tantas/ pálpebras.”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Rainer Maria Rilke, citado em "Estrêla da vida inteira: poesias reunidas‎" - Página 414, Manuel Bandeira - J. Olympio, 1966 - 487 páginas

René Descartes photo
Richard Dawkins photo
Robert Louis Stevenson photo

“A atividade intensa, tanto na escola quanto na faculdade, na igreja ou no mercado, é um sinal de escassa vitalidade.”

Robert Louis Stevenson (1850–1894)

citado em "Citações da Cultura Universal" - Página 21, Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

Robin Williams photo

“Com tanta gente armada, se eu não for engraçado estarei em sérios apuros”

Robin Williams (1951–2014) Ator e comediante estadunidense

num show para os soldados americanos em Bagdá
Fonte: Revista ISTO É, Edição n. 1786.

Salman Rushdie photo
Shakira photo
Terencio photo

“Quantos homens houver, tantas opiniões haverá: todos com sua maneira particular”
Quot homines, tot sententiae: suo' quoique mos.

Fonte: Phormio, 161 d.C.

Arthur Schopenhauer photo
Walt Whitman photo
William Shakespeare photo
William Somerset Maugham photo
Bertrand Russell photo

“As pessoas dirão que, sem os consolos da religião, elas seriam intoleravelmente infelizes. Tanto quanto este argumento é verdadeiro, também é covarde. Ninguém senão um covarde escolheria conscientemente viver no paraíso dos tolos. Quando um homem suspeita da infidelidade de sua esposa, não lhe dizem que é melhor fechar os olhos à evidência. Não consigo ver a razão pela qual ignorar as evidências deveria ser desprezível em um caso e admirável no outro.”

Bertrand Russell (1872–1970)

People will tell us that without the consolations of religion they would be intolerably unhappy. So far as this is true, it is a coward's argument. Nobody but a coward would consciously choose to live in a fool's paradise. When a man suspects his wife of infidelity, he is not thought the better of for shutting his eyes to the evidence. And I cannot see why ignoring evidence should be contemptible in one case and admirable in the other.
Last philosophical testament: 1943-68 - Volume 11, Página 546 http://books.google.com.br/books?id=r1jBN5iehKsC&pg=PA546, Bertrand Russell, John G. Slater, Peter Köllner - Routledge, 1997, ISBN 0415094097, 9780415094092 - 878 páginas

Bertrand Russell photo

“A vida é demasiado curta para nos permitir interessar-nos por todas as coisas, mas é bom que nos interessemos por tantas quantas forem necessárias para preencher os nossos dias.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Life is too short to be interested in everything, but it is good to be interested in as many things as are necessary to fill our days.
The conquest of happiness‎ - Página 160, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas