Frases sobre prato

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da prato, ouro, toda, ser.

Frases sobre prato

“Queijo e bolachas

Quem deseja tornar-se grande entre vós, seja ele teu servo. - Escritura de hoje : Mateus 20: 20-28

Eli Black era um homem de negócios brilhante, mais conhecido por dois eventos em sua vida: ele planejou a aquisição multimilionária do conglomerado United Fruit e saltou para a morte do 42º andar do prédio da Pan Am em Nova York.

No livro An American Company, um executivo descreveu um almoço de negócios que teve com Eli Black. Quando a garçonete trouxe um prato de queijo e bolachas como aperitivo, Black estendeu a mão e pegou-as, colocou-as na mesa, bloqueou-as com os braços e continuou falando. O executivo não comia há horas e insinuava que gostaria de um biscoito. Mas Black agiu como se não o tivesse ouvido e continuou a reunião de negócios.

Depois de um tempo, Black colocou um biscoito e queijo na ponta dos dedos e continuou a falar. Vários momentos depois, Black colocou o biscoito no prato do executivo e bloqueou o resto como antes. Ficou claro que Black estava no comando, manipulando os outros como quisesse.

Quando jogar "siga o líder", verifique quem está na frente da linha. Eli Black, apesar de todo o seu poder, acabou por suicidar-se. Jesus Cristo, em toda a Sua humildade, acabou sendo o Salvador do mundo.

Refletir e Orar
Controlando a vida de outras pessoas
É um traço de muitos líderes,
mas atendendo às necessidades de outras pessoas
O Senhor considera ótimo. —Sesper

Somente quem serve é qualificado para liderar. Haddon W. Robinson”

“É de Deus!

“A minha prata é minha e o meu é o ouro”, diz o Senhor dos Exércitos. - Escritura de hoje :
Ageu 2: 1-9

Minha amiga Cindy assina o The Tightwad Gazette, um boletim dedicado a "promover a economia como um estilo de vida alternativo viável". A publicação mensal é repleta de idéias que poupam dinheiro, como limpar filtros de forno e reutilizá-los e usar jornal picado para lixo de gatos. Cindy me diz que viver de acordo com a filosofia da Gazeta pode economizar muito dinheiro para as pessoas.

Agora, concordo que um modo de vida livre de gastos pode levar a sérios problemas. Por isso, é inteligente fazer compras com sabedoria e seguir princípios de boa administração. Mas para algumas pessoas, o fato de ser um tightwad assume um significado mais profundo. Eles se tornam obcecados em economizar cada centavo ou acumular coisas para se protegerem no caso de um colapso econômico. Eles colocam sua confiança em sua própria desenvoltura em vez de em Deus e em sua capacidade de satisfazer suas necessidades.

Não importa quão grande seja a quantidade que economizamos, no entanto, ela não pode se comparar com as riquezas que Deus tem. Ele é dono de tudo! Ele é dono de toda a prata e ouro na terra (Ag 2: 8). A terra e tudo nela são Seus (Sl 24: 1; 50: 10-11).

Sim, Aquele que prometeu atender às nossas necessidades tem todos os recursos do universo para apoiá-lo. E Ele dá sem medida.

Refletir e Orar
Deus possui as riquezas da terra
E todo o seu tesouro oculto,
Assim Ele certamente dará a todos os
Seus filhos sem medida. —Fasick

Ser rico em Deus é melhor do que ser rico em bens. David C. Egner”

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“Não ganhe o mundo e perca sua alma; sabedoria é melhor que prata e ouro.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

música: Zion Train http://www.cifras.com.br/traducao/bob-marley/zion-train

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“A liberdade costuma vir vestida de trapos; porém, mesmo assim, é muito bela, mais bela do que todas as moedas de ouro e prata.”

Amado Nervo (1870–1919)

La libertad suele ir vestida de harapos; pero aun así, es muy bella, más bella que todas las libreas de oro y plata
El arquero divino‎ - Página 116, de Amado Nervo - Publicado por Espasa-Calpe Argentina, 1944 - 151 páginas

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português
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“Entre os apetites da carne, a ambição do dinheiro e as melancolias da paixão, tudo confundia-se num mesmo sofrimento; e em lugar de desviar seu pensamento, agarrava-se mais a ele, excitando a dor e procurando em toda a parte ocasiões para excitá-lo. Irritava-se com um prato mal servido ou com uma porta entreaberta, lamentava-se pelo veludo que não possuía, pela felicidade que lhe faltava, por seus sonhos grandes demais, por sua casa por demais acanhada.
O que a exasperava era que Charles não parecia suspeitar de seu suplício. Sua convicção de que a fazia feliz parecia-lhe um insulto imbecil e sua segurança nesse ponto parecia-lhe ingratidão. Para quem então era ela sensata? Não era ele o obstáculo para qualquer felicidade, a causa de toda miséria e como o bico pontudo daquela fivela, daquela correia complexa que a fechava por todos os lados?
Portanto, tranferiu somente para ele o ódio denso que resultava de seus desgostos e cada esforço para diminuí-lo serviu apenas para aumentá-lo; pois àquela dor inútil acrescentavam-se outros motivos de desespero e ela contribuía ainda mais para seu afastamento. Mesmo a doçura para consigo mesma provocava-lhe rebeliões. A mediocridade doméstica empurrava-a para fantasias luxuosas, a ternura matrimonial a desejos adúlteros. Teria desejado que Charles lhe batesse, para poder detestá-lo com maior razão, vingar-se dele. Espantava-se às vezes com as conjecturas atrozes que lhe vinham à cabeça; e seria preciso continuar a sorrir, ouvir repetir que era feliz, fingir sê-lo e deixar que acreditassem?”

Madame Bovary

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“A beleza é uma forma da genialidade-aliás, é superior à genialidade na medida em que não precisa de comentário. Ela é um dos grandes fatos do mundo, assim como a luz do Sol, ou a primavera, ou a miragem na água escura daquela concha de prata que chamamos de lua. Não pode ser interrogada, é soberana por direito divino.”

And Beauty is a form of Genius—is higher, indeed, than Genius, as it needs no explanation. It is of the great facts of the world, like sunlight, or springtime, or the reflection in dark waters of that silver shell we call the moon. It cannot be questioned. It has its divine right of sovereignty.
Complete Works: The picture of Dorian Gray. A house of pomegranates - Página 26, Oscar Wilde, ‎Robert Baldwin Ross - Bigelow, Brown, 1910
O Retrato de Dorian Gray

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“Um homem de carácter bondoso não irá facilmente provar um prato, no qual haja crueldade misturada. É verdade, ele não infligiu a tortura, os seus sentimentos não o teriam permitido; mas foi possivelmente infligida por sua causa, ou senão, ele deveria ao menos demonstrar a sua desaprovação da cruel arte, abstendo-se estritamente das carnes que tivesse infectado.”

Thomas Young (1773–1829)

A man of humane disposition will not easily taste of a dish, in which cruelty has been mingled. It is true, he did not inflict the torture, his feelings would not have permitted him; but it was perhaps inflicted on his account, or if not, he ought to at least shew his disapprobation of the cruel art, by strictly abstaining from the meats it has infected.
An Essay on Humanity to Animals (London, 1798), Chapter VI http://www.animalrightshistory.org/animal-rights-library/you-thomas-young/humanity-to-animals-c06.htm

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“A natureza delicia-se na comida mais simples. Todos os animais, exceto o homem, comem um só prato.”

Joseph Addison (1672–1719)

Nature delights in the most plain and simple diet. Every animal but man keeps to one dish.
The Spectator, with illustrative notes: to which are prefixed, the lives of authors : comprehending, Addison, Steele, Parnell, Hughes, Buegel, Eusden, Tickell, and Pope : with critical remarks about their writings, Volume 3, Página 343 http://books.google.com.br/books?id=drsRAAAAYAAJ&pg=PA343, Joseph Addison, Sir Richard Steele - Printed for H.D. Symonds, T. Hurst, J. Walker, J. Scatcherd, A. and J. Black and H. Parry, Vernor and Hood, R. Lea, E. Lloyd, Otridge and Son, J Cuthell, Jordan Hookham, W. Miller, S. Bagster, R. Ryan, and R.H. Westley, 1794

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“Como o Lula deu um prato de sopa, o povo corre para ele.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Ao responder a pergunta "Como é que pode o Lula tomar aquela surra no debate e ainda sair ganhando voto?" no podcast http://veja.abril.com.br/idade/podcasts/mainardi/audios/121006.mp3 de Diogo Mainardi.
Citações verificadas

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“A vingança é um prato que se pode comer frio.”

James Payn (1830–1898)

Vengeance is a dish that can be eaten cold
A Modern Dick Whittington‎ - Página 136, de James Payn - Publicado por J.A. Taylor and Co., 1892 - 334 páginas

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“Um prato rodeado de gente não me tenta.”

Julien Green (1900–1998)

citado no Diário Popular http://srv-net.diariopopular.com.br/17_05_05/espeto_corrido.html, edição Pelotas, RS, Terça, 17.05.2005

“O Brasil é um prato cheio para o sarcasmo e a avacalhação.”

chat no portal Comunique-se http://www.comunique-se.com.br/Conteudo/NewsShow.asp?idnot=19659&Editoria=285&Op2=1&Op3=0&pid=64899091009&fnt=fntnl, em 09/12/2004

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“Dificilmente você vai me ver indo para a balada. Não sou o tipo de ator que seria um prato cheio para alimentar um tabloide.”

Verificadas
Fonte: Quem Online — Notícias, 1 de julho de 2008.

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“Repetem-nos na escola: 'A vaidade é o prato dos parvos'. Mas os sábios também condescendem em comer dele muitas vezes.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

Variante: Repetem-nos na escola: A vaidade é o prato dos parvos. Mas os sábios também condescendem em comer dele muitas vezes.

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“Não tenho ouro nem prata, mas trago o que de mais precioso me foi dado: Jesus Cristo!”

Papa Francisco (1936) 266º papa da Igreja Católica

Estadão. Confira a íntegra do primeiro discurso do papa Francisco no Brasil http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,confira-a-integra-do-primeiro-discurso-do-papa-francisco-no-brasil,1056167,0.htm. Acesso em 23 de julho de 2013.
Em visita ao Brasil em 22 de julho de 2013.
Como Papa

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“A classe eu ponho na beirinha do prato, como o esparregado.”

" Playboy Paquistão ", Mixórdia de Temáticas 04-05-2012

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“A senhora tem verdete nas pratas?”

" Telemarketing de nível mundial ", Mixórdia de Temáticas 23-04-2012

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