Frases sobre a história
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“A história é êmula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.”

Variante: A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Foi preciso muita coragem para ele se mostrar amigável comigo em frente a Hitler … podem derreter todas as medalhas e taças que conquistei e isso não valeria nada ao lado da amizade de 24 quilates que senti por Lutz Long naquele momento. Hitler deve ter ficado louco ao ver-nos abraçados. A parte triste da história é que nunca mais o vi. Ele foi morto na Segunda Guerra Mundial.”

Jesse Owens (1913–1980)

"It took a lot of courage for him to befriend me in front of Hitler ... You can melt down all the medals and cups I have and they wouldn't be a plating on the 24-karat friendship I felt for Lutz Long at that moment. Hitler must have gone crazy watching us embrace. The sad part of the story is I never saw Long again. He was killed in World War II."
sobre as felicitações dadas pelo atleta alemão Lutz Long, vencedor da medalha de prata na prova do salto em comprimento, que segundo alguns relatos terá dado conselhos a Owens que o ajudaram a vencer a medalha de ouro nessa mesma prova.
Fonte: Schwartz, Larry. Owens pierced a myth na ESPN SportsCentury, 2005

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“A todas as histórias o meu amor é capaz de adaptar-se. Uma idade jovem seduz-me, uma idade madura toca-me; aquela por ter mais beleza de corpo, esta por possuir sabedoria. Enfim, as mulheres que podem se apreciar em toda a cidade de Roma, a todas elas pode o meu amor abranger.”

Ovidio livro Amores

Omnibus historiis se meus aptat amor. Me nova sollicitat, me tangit serior aetas. Haec melior specie corporis, illa sapit. Denique quas tota quisquam probet Urbe puellas, Noster in has omnis ambitiosus amor.
Amores & Arte de amar http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=85020 (2011), Ovídio, página 168, (Amores, 2.4.44-9); tradução: Carlos Ascenso André.
Estes versos foram provavelmente baseados em Propércio, Elegias, 2.22.35-38.
Fonte: Sexto Propércio. Elegias de Sexto Propércio; organização, introdução, tradução e notas: Guilherme Gontijo Flores. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2014. página 367 https://books.google.com.br/books?id=8RGdCgAAQBAJ&pg=PT381. Nota referente a elegia 2.22.

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“Da sua experiência ou da experiência gravada de outros (história), os homens aprendem somente o que suas paixões e seus preconceitos metafísicos lhes permitem.”

Aldous Huxley (1894–1963)

From their experience or from the recorded experience of others (history), men learn only what their passions and their metaphysical prejudices allow them to learn
Collected Essays - Página 310; de Aldous Huxley - Publicado por Harper, 1959 - 399 páginas

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“A história é uma farsa”

Aldous Huxley (1894–1963)

dita pelo D.I.C. se referindo às novas formas de reprodução humana, por pré-destinação social em laboratórios.
Livros, Admirável mundo novo, 1932

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“O diálogo deve ser simplesmente um som, entre outros sons, apenas algo que sai da boca de pessoas cujos olhos contam a história em termos visuais.”

Alfred Hitchcock (1899–1980) Diretor e produtor de cinema do Reino Unido

Dialogue should simply be a sound among other sounds, just something that comes out of the mouths of people whose eyes tell the story in visual terms.
citado em "The Commonweal: Volume 87;Volume 87", 1967
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“O primeiro homem que percebeu a analogia entre um grupo de sete peixes e um grupo de sete dias trouxe um notável avanço à história de pensamento.”

Alfred North Whitehead (1861–1947)

But the first man who noticed the analogy between a group of seven fishes and a group of seven days made a notable advance in the history of thought.
Alfred North Whitehead: an anthology‎ - Página 381, Alfred North Whitehead, Filmer Stuart Cuckow Northrop - Macmillan, 1953 - 928 páginas

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“Há apenas duas correntes na história humana: a torpeza que cria os conservadores e a inveja que cria os revolucionários.”

Jules De Goncourt (1830–1870)

Il n'ya que deux grands courants dans l'histoire de l'humanité : la bassesse qui fait les conservateurs et l'envie qui fait les révolutionnaires.
Journal des Goncourt--Mémoires de la vie littéraire ...‎ - Volume 3, Página 142, Jules de Goncourt - G. Charpentier, 1888

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“A História é um romance que foi. O romance é a história que poderia ter sido.”

Jules De Goncourt (1830–1870)

fontes: SQUARISI, Dad (10 de setembro de 2006). "Dicas de português - Demagogogos e busca-pés...". Correio Braziliense, Caderno C, p. 4
Idées et sensations, 1866, com Edmond de Goncourt

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“Aquele que não escrever a história universal como história criminal se tornará cúmplice dela.”

Karlheinz Deschner (1924–2014)

Nur Lebendiges schwimmt gegen den Strom, Aphorismen, 1984.

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“A história é a soma das coisas que poderiam ter sido evitadas.”

Konrad Adenauer (1876–1967) político alemão, Ex-chanceler da Alemanha
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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“O amor agrada mais que o casamento, pelo mesmo motivo que os romances divertem mais que a História.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

L'amour plaît plus que le mariage, par la raison que les romans sont plus amusants que l'histoire.
Œuvres de Chamfort‎ - Página 322 http://books.google.com.br/books?id=apNEAAAAIAAJ&pg=PA322, de Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort, Arsène Houssaye - Publicado por A. Delahays, 1857 - 356 páginas

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“Quem não aprende com a história está condenado a errar novamente. Eis o que já foi dito da crise do Oriente Médio e o que se diz agora.”

Paul Krugman (1953)

nota sobre os falastrões que não aprendem com a experiência.
Fonte: Revista VEJA, Edição 1966, de 26 de julho de 2006

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“Sem pecado, nada de sexualidade, e sem sexualidade, nada de História.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

men uden Synden ingen Sexualitet og uden Sexualitet ingen Historie
"Fire Opbyggelige Taler" [Quatro Discursos Construídos] in: "Søren Kierkegaards samlede værker; udgivne af A.B. Drachmann, J.L. Heiberg og H.O. Lange" - Página 319 http://books.google.com.br/books?id=ukQYAAAAYAAJ&pg=PA319; de Søren Kierkegaard - Publicado por Gyldendalske boghandels forlag (F. Hegel & søn), 1843; 430 páginas

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“A História é a essência de inúmeras biografias.”

History is the essence of innumerable biographies
"On History" in: "Critical and Miscellaneous Essays: Collected and Republished‎" - Volume II Página 247 http://books.google.com.br/books?id=2lkmAAAAMAAJ&pg=PA247, de Thomas Carlyle, Ralph Waldo Emerson, Henry Swasey McKean, Charles Stearns Wheeler - Publicado por James Munroe, 1838

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“Adoro qualquer maneira de contar uma história de um jeito cativante, envolvente e interessante.”

Tom Cruise (1962) ator e produtor de cinema estadunidense

entrevista http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG86214-7943-211-7,00-ELES+QUASE+MATARAM+HITLER.html a Pablo Nogueira, Revista Galileu, Edição 211 - Fev de 2009
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“A criação de Brasília é um ato de afirmação humana que constitui um acontecimento na história da humanidade.”

Arnold J. Toynbee (1889–1975)

Arnold J. Toynbee citado em SILVA, Ernesto. História de Brasília: Um Sonho, Uma esperança, Uma Realidade. p. 367. Brasília: CDL , 1997.

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“A CRATERA DE HIROSHIMA EXPANDIU-SE DAQUI…ATÉ AQUI. HISTÓRIA NÃO IMPORTA.”

tradução do segundo cartaz do clip No Shelter (sem abrigo) - RATM.
Variante: A cratera de Hiroshima expandiu-se daqui... até aqui. História não importa.

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“A história inteira é incompreensível sem ele [Jesus].”

Ernest Renan (1823–1892)

l'histoire entière est incompréhensible sans lui. (vide wikisource)
Vie de Jésus: Histoire des origines du christianisme (1863) http://www.gutenberg.org/files/15113/15113-8.txt
All history is incomprehensible without him.
The Life of Jesus; Publicado por Trübner, 1864; 311 páginas; http://books.google.com.br/books?id=6mBHAAAAIAAJ&pg=PA34&dq=All+history+is+incomprehensible+without+Christ.&as_brr=3

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“São os inimigos da história que acabam por fazê-la”

Eugéne Ionesco (1909–1994)

Fonte: "Notas e Contranotas"

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“O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Bernardo Soares
Livro do desassossego, por Bernardo Soares, Parte 1‎ - Página 90, Fernando Pessoa - Publicações Europa-América, 1986
Autobiografia sem Factos