Frases de Octavio Paz
Octavio Paz
Data de nascimento: 31. Março 1914
Data de falecimento: 19. Abril 1998
Octavio Paz Lozano foi um poeta, ensaísta, tradutor e diplomata mexicano, notabilizado, principalmente, por seu trabalho prático e teórico no campo da poesia moderna ou de vanguarda. Recebeu o Nobel de Literatura de 1990.
Escritor prolífico cuja obra abarcou vários gêneros, é considerado um dos maiores escritores do século XX e um dos grandes poetas hispânicos de todos os tempos.Passou a infância nos Estados Unidos, acompanhando a família. De volta ao seu país, estudou direito na Universidade Nacional Autônoma do México. Cursou também especialização em literatura. Morou na Espanha, onde conviveu com diversos intelectuais. Viveu também em Paris, no Japão e na Índia.
Em 1945, ingressou no serviço diplomático mexicano. Quando morava em Paris, testemunhou e viveu o movimento surrealista, sofrendo grande influência de André Breton, de quem foi amigo. Em sua criação, experimentou a escrita automática, tendo praticado posteriormente uma poesia ainda vanguardista, porém mais concisa e objetiva, voltada a um uso mais preciso da função poética da linguagem.
Publicou mais de vinte livros de poesia e incontáveis ensaios de literatura, arte, cultura e política, desde Luna Silvestre, seu primeiro livro, de 1933. Wikipedia
Citações Octavio Paz
„Perder nosso nome é como perder nossa sombra; ser somente nosso nome é reduzirmo-nos a ser sombra“
"Literatura y literalidad" (1970).
Variante: As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injectado o veneno do medo... do medo da mudança.
„Nada em sua vida é surpreendente -- nada, exceto seus poemas.“
Se referindo a Fernando Pessoa; citado em O pensamento vivo de Fernando Pessoa - página 64, Fernando Pessoa, Martin Claret, Cristina Fonseca - M. Claret Editores, 1986 - 110 páginas
The Labyrinth of Solitude and Other Writings
„América Latina: ruínas, natureza e umas figuras imprecisas - os criados e o gerente do hotel.“
The Labyrinth of Solitude and Other Writings
Octavio Paz, Zwiesprache. Essays zu Kunst und Literatur. [Ensaios sobre arte e literatura]. A partir do espanhol por Elke Wehr e Rudolf Wittkopf. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1984. S. 236 P. 236
El día abre los ojos y penetra; en una primavera anticipada. Todo lo que mis manos tocan, vuela. Está lleno de pájaros el mundo.
"Primavera a la Vista" in: "Poemas (1935-1975)" - página 48, Octavio Paz - Seix Barral, 1979, ISBN 8432295213, 9788432295218 - 719 páginas
„Não há poema em si, mas em mim ou em ti.“
Fonte: Os Filhos do Barro; citado em Diálogos críticos: literatura e sociedade nos países de língua portuguesa - Página 19 http://books.google.com.br/books?id=frQl9Ijlw_YC&pg=PA19, Vima Lia Martin - Arte & Ciência, 2005, ISBN 8574733113, 9788574733111, 183 páginas
Toda esa abigarrada confusión de actos, omisiones, arrepentimientos y tentativas —obras y sobras— que es cada vida, encuentran en la muerte, ya que no sentido o explicación, fin.
Los signos en rotación y otros ensayos - página 39, Octavio Paz, Carlos Fuentes - Alianza Editorial, 1971 - 343 páginas
„A palavra Futuro é uma palavra em decadência.“
Qué va a pasar con la palabra futuro? O. P: Creo que es una palabra en decadencia.
Miscelanea III: Entrevistas - página 241, Octavio Paz - Círculo de Lectores, 1994, ISBN 9681668073, 9789681668075 - 754 páginas