Frases sobre verso

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da verso, ser, poeta, vice.

Frases sobre verso

“Comece onde você está


Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. v.1


Hoje, deparei-me com uma flor solitária que cresce nas campinas, uma pequena flor roxa “desperdiçando a sua doçura no ar do deserto”, tomei emprestado a linda linha de um verso do poeta inglês, Thomas Gray. Tenho certeza de que ninguém tinha visto esta flor anteriormente, e talvez ninguém a verá novamente. E pensei: Por que esta beleza neste lugar?

A natureza nunca é desperdiçada. Ela exibe diariamente a verdade, bondade e beleza daquele que a trouxe à existência. Cada dia a natureza oferece uma nova declaração da glória de Deus. Será que vejo Deus em meio a essa beleza, ou apenas lanço um olhar à natureza e demonstro indiferença?

Toda a natureza declara a beleza daquele que a criou. Nossa resposta pode ser louvor, adoração e gratidão, pelo brilho de uma flor centaurea (escovinha, marianinha), pelo esplendor de um nascer do sol, pela simetria de uma árvore em particular.

O escritor C. S. Lewis descreve uma caminhada na floresta num dia de verão. Ele perguntou ao seu amigo sobre a melhor forma de cultivar um coração agradecido a Deus. Seu companheiro de caminhada virou-se para um riacho nas proximidades, lavou o rosto e as mãos em uma pequena cascata, e perguntou: “Por que não começar com isto?” Lewis disse que aprendeu um grande princípio naquele momento: “Comece onde você está.”

Uma cachoeira, o vento nos salgueiros, um pássaro, uma minúscula flor. Que tal agradecer agora mesmo?

Deus é a beleza por trás de toda a beleza. 
Steve DeWitt David H. Roper”

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“Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia Neguei os deuses e gritei por Anarquia Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés…

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo? Quantas aulas eu dei? Quantas pessoas eu influenciei? Quantas vidas eu salvei? Será que… eu fiz o meu trabalho como Filósofo? Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar…

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Suicídio Morte Niilismo Cartas Costumas - Gerson De Rodrigues
Variante: Cartas Póstumas

Eu vivi uma vida de Rebeldia
Neguei os deuses e gritei por Anarquia
Nas canções mais lindas escrevi versos de Poesia
Fui uma alma abandonada que amou a Melancolia
Que nos momentos mais sombrios se encontrou na Filosofia

No momento enquanto escrevo essa carta, estou decidido em me matar. Essa é uma vontade constante que a muito tempo me assombra. Todas as vezes em que estou decidido em acabar com tudo, eu simplesmente invento uma nova mentira.

E quando eu menos percebo, lá estou eu vivendo como todos os outros sem perceber o barulho das correntes em nossos pés...

Talvez, quando estiveres lendo essa carta daqui a cinco ou cinquenta anos eu já esteja morto. Ou talvez eu tenha encontrado motivos para viver, motivos o suficiente que me façam ler estes versos no futuro e dizer

- Tolo, como ousas dizer tamanha estupidez?

O Futuro é incerto. Eu fico me perguntando, todas as vezes em que me pego refletindo sobre a minha morte
Quantos livros eu publiquei enquanto estava vivo?
Quantas aulas eu dei?
Quantas pessoas eu influenciei?
Quantas vidas eu salvei?
Será que... eu fiz o meu trabalho como Filósofo?
Ou o tempo me apagou de sua história?

De qualquer forma, todos seremos apagados um dia. Então a resposta para essa pergunta de fato não importa.

Oh sim, eu vivi uma vida interessante. Tive uma juventude repleta de rebeldia e anarquia e aos vinte e três me vi publicando meu primeiro livro de Filosofia. Aquele jovem rebelde que só sabia gritar ‘’ Anarquia’’ hoje é um professor de Filosofia.

Quem diria não é mesmo? Em quantos momentos da minha juventude eu não jurei que o dia seguinte seria o último, e aqui estou eu, vivo e escrevendo.

Talvez esses momentos de escuridão com a assombração da morte cantando em meus ouvidos sejam de fato passageiros, ou talvez na pior das hipóteses eu simplesmente esteja me entregando a ela aos poucos.

Existem tantas coisas que eu poderia conquistar, tantos outros livros a publicar, pessoas para amar, causas para se lutar, alunos para ensinar...

Mas tudo que eu quero nesse momento é o direito de me suicidar.

Para aqueles que ficam, meus pais e meus amigos:

Nenhuma mãe deveria enterrar o seu filho, e nenhum amigo deveria chorar sobre o tumulo do outro. Embora eu de fato sinta um carinho enorme por todos vocês, sinto que a minha história seria de maior relevância com um ponto final em seu caminho.

Aos vermes que se alimentarem do meu corpo putrefato, desejo a vocês boa sorte. Algum dia, seremos ambos poeira no abismo do espaço e nenhuma diferença existirá dos homens aos vermes.

E Para aqueles que estiverem lendo essa carta. Vivam!! Pois para mim já é tarde demais...

- Gerson De Rodrigues

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“Poema – 37° Phoenix

‘’A Maior mentira que
eu já escutei
foi quando Judas me disse
que havia cuspido na cara
de um homem Santo

Santo?
aonde estão todos os santos?
senão embaixo do tumulo
de todos os homens! ’’

Existem tantas formas de se suicidar
mas nenhuma delas é tão cruel
quanto assistir a si mesmo morrer
todas as noites

Há tanta luz
sobre os meus olhos cegos
que eu só consigo enxergar a escuridão

- Não percebem estes ratos sujos
se alimentando dos meus despojos podres?

- Não conseguem escutar os meus
sussurros de desespero?

Estes gritos em forma de lágrimas
são para o diabo como sinfonias de sangue

- Se afastem de mim
quando eu estiver pronto para morrer!

Não me venham com
as suas poesias de amor
ou orações de mentiras

Eu assisti cristo ser enforcado
nos sonhos e ilusões
de um poeta apaixonado

Não amem as minhas palavras
temam por suas vidas
pois em cada verso deste poema
há uma dor que jamais desejariam compreender.

'' Há uma criança inocente que
vive em meu coração

Todas as manhãs ela acorda
para brincar com os deuses

O Sorriso em seu rosto
e o brilho em seus olhos
ofusca o desespero que habita em seu coração

Durante os dias mais claros
ela canta e dança por todos os
cômodos da casa

E sem que percebam
distraídos pela sua bela canção

A inocente criança se enforca
esbanjando pela última vez
Seu belo e inocente sorriso;

Há uma terrível criatura que
vive em meu coração

Todas as noites ela acorda
de um suicídio para brincar com o diabo

As lágrimas em seus olhos
e o ódio estampado em seu rosto
ofusca a profunda vontade de
viver que habita seu coração

Durante as noites mais sombrias
ela canta e dança por todos
cômodos da casa

Incomodada pela sua
terrível canção

A criatura se enforca
esbanjando pela última vez
sua profunda vontade de viver…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Eu não forneço nenhuma regra para que uma pessoa se torne poeta e escreva versos. E, em geral, tais regras não existem. Chama-se poeta justamente o homem que cria estas regras poéticas.”

Vladimir Mayakovsky (1893–1930)

citado em "O imaginário vigiado: a imprensa comunista e o realismo socialista no Brasil, 1947-53" - página 114, Dênis de Moraes, Editora J. Olympio, 1994, ISBN 8503005263, 9788503005265, 247 páginas
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“Às damas e aos poetas não se pergunta a idade. A mocidade das damas está na beleza que apresentam; a mocidade dos poetas está nos versos que fazem.”

Gustavo Barroso (1888–1959)

citado em "Na casa dos quarenta"‎ - Vol. 7, Página 354, de Josué Montello - Martins, 1967 - 365 páginas

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“A dor floresce um ramo e faz brotar um verso.”

Teixeira de Pascoaes (1877–1952)

Fonte: Dor, em Para a Luz

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“O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo facto de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.

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“Ora, menino, um ser humano não é uma moeda apenas, com verso e reverso. É um poliedro, com milhares de faces. E há milhares de maneiras de ver uma pessoa, um ato, um fato.”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Incidente em Antares - página 247, Erico Veríssimo - Editora Globo, 1971 - 485 páginas
Romances, Incidente em antares

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“Vou até a prateleira. Se escolho, leio meio página de qualquer coisa. Não preciso falar. Mas escuto. Estou maravilhosamente alerta. Certamente não se pode ler sem esforço esse poema. Muitas vezes a página está decomposta e manchada de lama, rasgada e grudada por folhas fanadas, fragmentos de verbena ou gerânio. Para ler esse poema é preciso ter miríades de olhos, como um daqueles faróis que giram sobre as águas agitadas do Atlântico à meia-noite, quando talvez somente uma réstia de algas marinhas fende a superfície, ou subitamente as ondas se escancaram e delas emerge algum monstro. É preciso pôr de lado antipatias e ciúmes, e não interromper. É preciso ter paciência e infinito cuidado e deixar também que se desdobre o tênue som, seja o das delicadas patas de uma aranha sobre uma folha, seja o da risadinha das águas em alguma insignificante torneira. Nada deve ser rejeitado por medo ou horror. O poeta que escreveu essa página (que leio em meio a pessoas falando) desviou-se. Não há vírgula nem ponto-e-vírgula. Os versos não seguem a extensão adequada. Muita coisa é puro contra-senso. É preciso ser cético, mas lançar ao vento a prudência, e, quando a porta se abrir, aceitar resolutamente. Também, por vezes, chorar; também cortar implacavelmente com um talho de lâmina a fuligem, a casca e duras excreções de toda a sorte. E assim (enquanto falam) baixar nossa rede mais e mais fundo, e mergulhá-la docemente e trazer à superfície o que ele disse e o que ela disse, e fazer poesia.”

As Ondas

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“Os versos estavam longe de ser excelentes; mas como se sabe, os protestantes não se presumiam de poetas.”

Ces vers n'étaient pas excellents, il s'en fallait même de beaucoup, mais comme on le sait, les protestants ne se piquaient pas de poésie.
Les Trois Mousquetaires, Ed. Rencontre, 1849 - 440 páginas, p. 418 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=lTMVAAAAQAAJ&pg=PA418
Os Três Mosqueteiros (1844)

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“O casamento é um livro cujo primeiro capítulo é escrito em verso, e os demais, em prosa.”

Beverley Nichols (1898–1983)

Marriage - a book of which the first chapter is written in poetry and the remaining chapters in prose.
citado em "Peter's Quotations: Ideas for Our Time"; Por Laurence J. Peter, Peter, Laurence J., 1919-, John Dann MacDonald, John D. MacDonald Collection; Publicado por Bantam, 1979; ISBN 0553121596, 9780553121599; 579 páginas books.google http://books.google.com/books?id=EPq1G7j91hAC&q=%22Marriage+-+a+book+of+which+the+first+chapter+is+written+in+poetry+and+the+remaining+chapters+in+prose.%22&dq=%22Marriage+-+a+book+of+which+the+first+chapter+is+written+in+poetry+and+the+remaining+chapters+in+prose.%22&client=firefox-a&hl=pt-BR&pgis=1

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“Se você não consegue escrever sua idéia no verso do meu cartão, então você não tem uma idéia clara.”

David Belasco (1853–1931)

Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br/, 16 de agosto de 2006

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“Era importante ver o verso da identificação com minha carreira e compreender outras partes de mim. Lembrei-me de que eu estava em segundo grau; menina que foi envolvida em muitas, coisas diferentes, e isso fizeram-me feliz. Agora sou uma mãe. E uma professora certificada de Ioga de Kundalini. Considerei ir à Escola de Negócios Anderson [UCLA´s]. O requisito de cálculo era um desalentar pequeno, mas eu faria se eu não tive este Karma; este Destino de Vida que eu necessito cumprir. Penso que se alijasse a música agora, as conseqüências estariam desastrosas. Eu recentemente estou dedicado a meu propósito de vida em música. Acabo de cantar.”

Paula Cole (1968) Música americana

It was important to see the over-identification with my career and realize other parts of mySelf. I remembered who I was in High School; a girl who was involved in many, different things, and that made me happy. Now I'm a mommy. And a certified Kundalini Yoga Teacher. I considered going to UCLA's Anderson School of Business. The Calculus requirement was a little daunting, but I'd do it if I didn't have this Karma; this Life Destiny that I need to fulfill. I think if I jettisoned music now, the consequences would be disastrous. I'm newly devoted to my life purpose in music. I just have to sing.
Fonte Site Oficial http://www.paulacole.com/

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“(…) Rasga meus versos. Crê na eternidade.”

Manuel Maria Barbosa du Bocage (1765–1805) escritor português

Soneto - Dictado entre as agonias do seu transito final in: "Poesias" - Tomo I, Página 218 http://books.google.com.br/books?id=0rYFAAAAQAAJ&pg=PA218, de Manuel Maria Barbosa du Bocage, organizado por Innocencio Francisco da Silva e Luiz Augusto Rebello da Silva - Publicado por A.J.F. Lopes, 1853

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“Versos… não. Poesia… não. Um modo diferente de contar velhas estórias.”

Cora Coralina (1889–1985) poetisa e contista brasileira

"O tesouro da casa velha" - Página 5, de Cora Coralina, Dalila Teles Veras - Publicado por Global Editora, 1989 ISBN 8526002384, 9788526002388 - 98 páginas

“Se me chamarem de idealista; concordo inteiramente. Sei que fiz uma poesia desse processo todo, fiz uma imensa poética. Que fiz, fiz dos primeiros aos últimos versos.”

João Batista Vilanova Artigas (1915–1985) arquiteto brasileiro

Vilanova Artigas citado em "Arquitetura moderna brasileira: depoimento de uma geração‎" - Página 190, de Alberto Xavier, Abelardo de Souza - Publicado por Associação Brasileira de Ensino de Arquitetura, 1987 - 389 páginas

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“Clássico é clássico e vice-versa…”

Jardel (1973) futebolista brasileiro

citado em "90 Minutos de Sabedoria: A Filosofia do Futebol em frases inesqueciveis" - Página 16, Ivan Maurício - Editora Garamond, 2002, ISBN 8586435716, 9788586435713 - 132 páginas

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“O trabalho não justifica a existência. A gente trabalha para existir e vice-versa.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico
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