Frases sobre espécie
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“Os elementos mais dotados da espécie humana encontram-se no auge da sua criatividade quando as suas vontades não são satisfeitas.”

Eric Hoffer (1898–1983)

that the most gifted members of the human species are at their creative best when they cannot have their way
The Ordeal of Change: Essays‎ - Página 57, de Eric Hoffer - Publicado por Harper & Row, 1963 - 150 páginas

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“Descobri que a leitura é uma espécie de sonho escravizador, se devo sonhar porque não sonhar os meus próprios sonhos.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: Descobri que a leitura é uma forma servil de sonhar. Se tenho de sonhar, porque não sonhar os meus próprios sonhos?

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“A maternidade é o magno sacrifício da mulher, o seu desdobramento incondicional para a multiplicação da espécie, a santificação do lar num sofrimento contínuo e imensurável.”

Francisca Praguer Fróes (1872–1931)

Hygiene e Maternidade. Jornal dos Clínicos, Rio de Janeiro, 1932, como citado em "Outras falas: feminismo e medicina na Bahia (1836-1931)" - página 210, de Elisabeth Juliska Rago, Editora Annablume, 2007, ISBN 8574197238, 9788574197234, 273 páginas

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“Os filmes de ação são definitivamente de muito treinamento e eu faço muitos de minhas próprias acrobacias, assim estou definitivamente num processo de formação de longo prazo. Mas eu adoro isso. As artes marciais são algo que eu sempre amei fazer. É a única forma de exercício que eu possa tratar. Tudo mais é realmente aborrecido como entorpecente. Assim para mim é realmente um divertimento. Gosto de sentir como uma espécie de super-herói, nesse sentido, para poder voar através do ar e de andar por fios. Ele apenas faz-me sentir que estou na Montanha Mágica ou coisa parecida. Eu amo-os.”

Milla Jovovich (1975) Atriz americana

Action films are definitely a lot of training and I do a lot of my own stunts, so I definitely am in there for the long haul for the training process. But I love it. Martial arts is something I’ve always loved doing. It’s the only form of exercise that I can deal with. Everything else is really boring and mind-numbing. So for me it’s just really fun. I love to sort of feel like a superhero in that sense, to be able to fly through the air and to be on wires. It just makes me feel like I’m in Magic Mountain or something. I love it.
Fonte: Entrevista a ReelzChannel (2007) http://www.reelzchannel.com/article/399/milla-jovovich-interview

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“O Rio tem de fazer uma espécie de Revolução de 30, sem armas: vamos derrubar o regime neoliberal para o Rio resolver seus problemas.”

Leonel Brizola (1922–2004) Político brasileiro

Leonel Brizola, num surto utópico-nacionalista, ao se lançar candidato a prefeito do Rio de Janeiro
Fonte: Revista Veja, Edição 1 654 - 21/6/2000 http://veja.abril.com.br/210600/vejaessa.html

“De acordo com Edir Macedo, quando somos fiés ao dizimo, vemos-nos livres do sofrimento. Uma espécie de Baú da Felicidade do espírito.”

no artigo "Sobre os evangélicos"; Revista Veja http://veja.abril.com.br/150801/mainardi.html; Edição 1 713 - 15 de agosto de 2001

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“A pessoa que eu amo nunca usaria pele de animais. Pele me faz pensar em mulheres rasas, que não têm consciência. A indústria de peles pertence a uma época em quem as pessoas eram inacreditavelmente egoístas. Se você fosse uma espécie de chefe de organização tribal e não existisse uma loja de departamentos, 350 anos atrás, eu entenderia. Mas hoje em dia temos fibras sintéticas e usar peles não é mais uma necessidade. O elitismo das peles me deixa com vontade de vomitar.”

The person I love would never wear fur. Fur just makes me think of shallow women who have no conscience. The fur industry belongs to a time when people were selfish beyond belief. If you were some ancient tribal cheiftain, and there was not a department store nearby 350 years ago, I'd understand. But now, we have synthetic fibers,and it's not necessary. The elitism of fur makes me wanna puke
Gavin Rossdale, em entrevista à revista Grrr! http://www.petakids.com/grrr301/rolemod.html, edição 301 (verão de 2001)

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“Nenhum escritor pode criar do nada. Mesmo quando ele não sabe, está usando experiências vividas, lidas ou ouvidas, e até mesmo pressentidas por uma espécie de sexto sentido.”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Erico Veríssimo, em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, junho de 1970
Romances, Outras citações

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“Há 2 espécies de chatos: os chatos propriamente ditos e … os amigos, que são os nossos chatos prediletos.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

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“Manusear uma linguagem habilmente é praticar uma espécie de feitiçaria evocativa.”

Charles Baudelaire (1821–1867)

Manier savamment une langue, c'est pratiquer une espèce de sorcellerie évocatoire.

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“Rodolphe ouvira tantas vezes dizer tais coisas que elas nada mais tinham de original para ele. Emma assemelhava-se a todas as suas amantes; e o encanto da novidade, caindo pouco a pouco como uma veste, deixava ver a nu a eterna monotonia da paixão que tem sempre as mesmas formas e a mesma linguagem. Aquele homem tão experiente não distinguia mais a diferença dos sentimentos sob a igualdade das expressões. Porque lábios libertinos ou venais lhe haviam murmurado frases semelhantes, ele mal acreditava em sua candura; era preciso, pensava, descontar suas palavras exageradas, escondendo as afeições medíocres: como se a plenitude da alma não transbordasse algumas vezes nas metáforas mais vazias, já que ninguém pode algum dia exprimir exatamente suas necessidades ou seus conceitos, nem suas dores e já que a palavra humana é como um caldeirão rachado, no qual batemos melodias próprias para fazer danças os ursos quando desejaríamos enternecer as estrelas.
Porém, com a superioridade crítica de quem, em qualquer compromisso, se mantém na retaguarda, Rodolphe percebeu naquele amor a possibilidade de explorar outros gozos. Julgou todo pudor como algo incômodo. Tratou-a sem cerimonia. Fez dela algo de maleável e de corrompido. Era uma espécie de afeto idiota cheio de admiração para ele, de volúpia para ela, uma beatitude que a entorpecia; e sua alma afundava naquela embriaguez e nela se afogava, encarquilhada (…)”

Madame Bovary

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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“O conceito do agir comunicativo pressupõe a linguagem como médium de uma espécie de processos de entendimento ao longo dos quais os participantes, quando se referem a um mundo, manifestam de parte a parte pretensões de validade que podem ser aceitas ou contestadas.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Teoria do agir comunicativo: racionalidade da ação e racionalização social. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2012. V.1, p. 191"

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“Sozinho eu sou uma espécie de Bukowski cortejando o próprio eu.”

Fonte: Livro: "Aprendiz: Poesias, frases, haicais e sonetos, pág. 24, Publicação Independente, 2021.

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“A arte é uma espécie de escândalo, um exibicionismo cuja única desculpa é ser praticado entre cegos.”

Jean Cocteau (1889–1963)

L'art est une sorte de scandale, un exhibitionnisme dont la seule excuse est qu'il s'exerce chez les aveugles.
Le discours d'Oxford‎ - Página 48, de Jean Cocteau - Publicado por Gallimard, 1956 - 55 páginas

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“O sidaicos, ao respirar o vírus por todos os poros, eles são um perigo para o equilíbrio da nação. […] O sidaico - se você quiser, eu uso este nome, é um neologismo, não está muito bonito mas eu não sei outro - […] é contagioso popr sua transpiração, sua saliva e seu contato. É uma espécie de leproso…”

Jean-Marie Le Pen (1928) político francês

Fonte: Declarações em L'Heure de vérité http://www.ina.fr/archivespourtous/index.php?vue=notice&from=fulltext&full=le+pen&cs_page=20&cs_order=3&num_notice=146&total_notices=859, Antenne 2, 6 de mayo de 1987.

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“A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor. Provavelmente exista, mas é a maneira como eu expresso a coisa.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“Há uma tendência autoritária em muitos países. Nada restou dos ideais. A esquerda sofre uma espécie de tentação maligna que é a fragmentação. Não vejo nada mais estúpido do que a esquerda. Uns enfrentam os outros, por grupos, por partidos, por opções.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

10.julho.2007, em Bogotá; Fonte: Globo Online - RJ (11/07/2007) http://www.traca.com.br/main/clipping.php?ano=2006&dia=11&mes=7
Política

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“Neste mundo, existem três espécies de amigos: aqueles que nos amam, aqueles que não se preocupam conosco, e os que nos odeiam.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

Dans le monde , disoit M , vous avez trois sortes d'amis : vos amis qui vous aiment; vos amis qui ne se soucient pas de vous , et vos amis qui vous haissent
Oeuvres completes de Chamfort - Tome Seconde, página 199 http://books.google.com.br/books?id=XosNAAAAIAAJ&pg=PA199, Por Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort, Edition: 3, Publicado 1812

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“Há apenas duas espécies de mulheres: as simples e as pintadas”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

There are only two kinds of women, the plain and the colored.
Epigrams & aphorisms - Página 21, Oscar Wilde, ‎George Henry Sargent - J. W. Luce, 1905 - 116 páginas
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“Há uma espécie de reciprocidade entre a necessidade e o objecto que a satisfará. Não penso em beber; mas este copo ao meu alcance dá-me sede. Tenho sede e imagino o copo de água delicioso.”

Paul Valéry (1871–1945)

SYMETRIE. Il y a une sorte de réciprocité entre le besoin et l'objet, (ou l'image de l'objet), qui le satisfera. Je ne pense pas à boire : mais ce verre à ma portée me donne soif. J'ai soif, et j'imagine le verre d'eau délicieux.
Paul Ambroise Valery, TEL QUEL.. http://www.archive.org/stream/telquelv02valuoft/telquelv02valuoft_djvu.txt, Volume 2, 1944, Gallimard

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“Não gosto nem um pouco do campo; é uma espécie de sepultura saudável.”

Sydney Smith (1771–1845)

Fonte: Revista Caras, 13 de Setembro de 2006.

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“O amor é um sórdido embuste pelo qual a natureza nos leva a continuar a espécie.”

William Somerset Maugham (1874–1965)

L'amour est un sale tour qu'on nous joue pour assurer la perpétuation de l'espèce
W Somerset Maugham, 1949, como citado http://www.sfms.fr/prod/system/main/index.asp?page=/prod/data/congres/echos/2006-sfms-cairo/pfaus.asp no "12ème congrès de l'International Society of Sexual Medicine (ISSM)"
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“Há duas espécies de homens: os justos, que se julgam pecadores e os pecadores que se crêem justos.”

II n'ya que deux sortes d'hommes.: les uns justes qui se croient pécheurs ; les autres pécheurs qui se croient justes.
Pensées, fragments et lettres de Blaise pascal, publiés pour la première fois conformément aux manuscrits, Volume 1‎ - Página 222 http://books.google.com.br/books?id=P1hJAAAAMAAJ&pg=RA3-PA222 - item CXLIII, Blaise Pascal, Armand Prosper Faugère - Andrieux, 1814

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“Sempre imaginei que o paraíso fosse uma espécie de livraria.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

Variante: Eu sempre achei que o paraíso era como uma livraria.

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“E assim como sonho, raciocino se quiser, porque isso é apenas uma outra espécie de sonho.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 320
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“Pertenço àquela espécie de homens que estão sempre na margem daquilo a que pertencem, nem vêem só a multidão de que são, senão também os grandes espaços que há ao lado.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 40; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
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“Uma espécie de anteneurose do que serei quando já não for gela-me o corpo e alma. Uma como que lembrança da minha morte futura arrepia-me dentro.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 91)
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“A magnitude de um 'avanço', inclusive, se mede pela massa daquilo que teve de lhe ser sacrificado; a humanidade enquanto massa sacrificada ao florescimento de uma mais forte espécie de homem - isto seria um avanço…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Segunda dissertação - § 12 https://books.google.com.br/books?id=TVi29FH1Ou8C&pg=PT52&dq=genealogia+da+moral+Terceira+Disserta%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ei=ADQ1VZbkCMaKsQSwgoCQAQ&ved=0CCYQ6AEwAA#v=snippet&q=genealogia%20da%20moral%20%20%22A%20magnitude%20deum%20%22avan%C3%A7o%22%2C%20inclusive%2C%20se%20mede%20pela%20massa%20daquilo%20que%20teve%22&f=false
Genealogia da Moral

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“Distraidamente, a mulher olhou para José Arcadio e examinou com uma espécie de fervor patético o seu magnífico animal em repouso.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Rapaz — exclamou — que Deus o conserve para ti.
Cem anos de solidão, Capítulo 2

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“Somente os imbecis podem não ser gulosos. Ser guloso é como ser artista, como ser instruído, como ser poeta. O paladar, meu caro, é um órgão perfectível e respeitável como o olho e a orelha. Não ter paladar é estar privado de uma faculdade deliciosa, a faculdade de discernir a qualidade dos alimentos, como se pode estar privado daquela de discernir as qualidades de um livro ou de uma obra de arte; é estar privado de um sentido essencial, de uma parte da superioridade humana; é pertencer a uma das inumeráveis espécies de enfermos, de desgraçados e de patetas que compõem a nossa raça; é ser um bobo de boca, enfim, assim como se é um bobo de espírito.”

Guy De Maupassant (1850–1893)

Il n'y a que les imbéciles qui ne soient pas gourmands. On est gourmand comme on est artiste, comme on est instruit, comme on est poète. Le goût, mon cher, c'est un organe délicat, perfectible et respectable comme l'oeil et l'oreille. Manquer de goût, c'est être privé d'une faculté exquise, de la faculté de discerner la qualité des aliments, comme on peut être privé de celle de discerner les qualités d'un livre ou d'une oeuvre d'art ; c'est être privé d'un sens essentiel, d'une partie de la supériorité humaine ; c'est appartenir à une des innombrables classes d'infirmes, de disgraciés et de sots dont se compose notre race ; c'est avoir la bouche bête, en un mot, comme on a l'esprit bête.
Maupassant Choix de Contes - página 277 http://books.google.com.br/books?id=P4I6AAAAIAAJ&pg=PA277, F. C. Green, Guy de Maupassant, Editora CUP Archive, 1952
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“Apenas uma guerra é permitida à espécie humana: a guerra contra a extinção.”

Isaac Asimov (1920–1992) Autor e professor russo-americano

There is only one war that the human species can now afford to fight and that is the war against extinction.
Life and time - página 245, Isaac Asimov - Doubleday, 1978, ISBN 0385146450, 9780385146456 - 273 páginas

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“Estão a aparecer toda a espécie de erros de computador. Haviam de ficar admirados se soubessem a quantidade de médicos que dizem que estão a tratar homens grávidos.”

Isaac Asimov (1920–1992) Autor e professor russo-americano

All sorts of computer errors are now turning up. You'd be surprised to know the number of doctors who claim they are treating pregnant men.
citado em "Wit" - Página 236, Des MacHale - Andrews McMeel Publishing, 2003, ISBN 0740733303, 9780740733307 - 320 páginas
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“O presidente Lula é uma espécie de Genoíno na Presidência da República: não sabe o que lê, não sabe o que assina, não sabe o que faz.”

Em discurso proferido pouco antes de ter o mandato cassado, ironizando o papel do presidente no escândalo (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005

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“(O governo do presidente Lula) escolheu o ministro José Dirceu como uma espécie de Jeany Mary Corner. Tratou esta Casa como se fosse um prostíbulo.”

Pouco antes de ter o mandato cassado, comparando Dirceu à "empresária do ramo de entretenimento" conhecida no Congresso pelo talento de suas "recepcionistas" (setembro de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005