Citações de homens
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“Jean-Marc ergueu-se para ir buscar a garrafa de conhaque e dois copos. E, depois, de uma golada: - No fim da minha visita ao hospital, ele começou a contar recordações. Recordou-me aquilo que eu teria dito quando tinha dezasseis anos. Nesse momento compreendi o único sentido da amizade tal como hoje é praticada. A amizade é indispensável ao homem para o bom funcionamento da sua memória. Lembrar-se do passado, trazê-lo sempre consigo, é talvez a condição necessária para conservar, como se costuma dizer, a integridade do eu. Pare o eu não encolha, para que mantenha o seu volume, é preciso regar as recordações como as flores de uma vaso, e essa rega exige um contacto regular com testemunhas do passado, isto é, com amigos. Eles são o nosso espelho, a nossa memória; não se exige anda deles, apenas que de vez em quando puxem o lustro a esse espelho para que nos possamos mirar nele. Mas estou –me nas tintas para o que fazia no liceu! O que sempre desejei desde a primeira juventude, talvez desde a infância, foi algo completamente diferente: a amizade como um valor acima de todos os outros. Gostava de dizer: entre a verdade e o amigo, escolho sempre o amigo. Dizia-o por provocação, mas pensava-o a sério. Hoje sei que essa máxima era arcaica. Podia ser válida para Aquiles, o amigo de Pátroclo, para os mosqueteiros de Alexandre Dumas, até ao Sancho, que apesar dos desacordos era um verdadeiro amigo do seu amo. Mas já não o é para nós. Vou tão no meu pessimismo que hoje posso preferir a verdade à amizade.”

Identity

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“Só porque um homem morreu por isso, não o torna verdadeiro.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Eu não iria abrir janelas para as almas dos homens.”

Isabel I de Inglaterra (1533–1603)

a tradição oral.

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“O homem delega poder aos governantes para que, então, ele possa conduzir a preservação de si mesmo e de toda a humanidade.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

(Capítulo XV) #171
Segundo Tratado do Governo

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“Um homem fraco em um canto é mais perigoso que um homem forte. (Inspetor Miller)”

Agatha Christie (1890–1976) escritora, romancista, contista, dramaturga e poetisa britânica
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“Minha atitude em relação à vida também era minha atitude em relação à ciência. Jesus disse que é preciso nascer de novo, e tornar-se criança. Ele não deve deixar preguiça, medo ou teimosia impedi-lo de cumprir seu dever. Se ele nascesse de novo, veria a vida a partir de tal plano, teria a energia de não ser impedido em seu dever por esses vários desvios e inibições. Meu trabalho, minha vida, deve estar no espírito de uma criança que busca apenas conhecer a verdade e segui-la. Somente o meu propósito deve ser o propósito de Deus - aumentar o bem-estar e a felicidade do Seu povo. A natureza não permitirá um vácuo. Será preenchido com alguma coisa. A necessidade humana é realmente um grande vácuo espiritual que Deus procura preencher ... Com uma mão na mão de um homem necessitado e a outra na mão de Cristo, Ele poderia atravessar o vácuo e eu me tornei um agente. Então a passagem, "Eu posso fazer todas as coisas através de Cristo que me fortalece", passou a ter um significado real. Enquanto eu trabalhava em projetos que atendiam a uma necessidade humana real, forças estavam trabalhando através de mim, o que me surpreendeu. Eu costumava dormir com um problema aparentemente insolúvel. Quando acordei, a resposta estava lá. Por que, então, nós que cremos em Cristo ficamos tão surpresos com o que Deus pode fazer com um homem disposto em laboratório? Algumas coisas devem ser desconcertantes para o crítico que nunca nasceu de novo.”

George Washington Carver (1864–1943)
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“Quando a guerra começou na Abissínia, todos os nacionalistas negros olhavam com esperança para Haile Selassie. Eles falavam por ele, oravam por ele, cantavam para ele, faziam tudo para erguer as mãos, como Arão fez por Moisés; mas enquanto os povos negros do mundo estavam orando pelo sucesso da Abissínia, este pequeno imperador estava minando o tecido do seu próprio reino jogando o tolo com homens brancos, fazendo-os aconselhá-lo, dizendo-lhes o que fazer, como se render, como cancelar os impulsos bem-sucedidos de sua [raça] contra os invasores italianos. Sim, eles estavam dizendo a ele como preparar seu vôo e, como uma criança imbecil, ele seguiu todos os conselhos e finalmente fugiu de seu país para a Inglaterra, deixando seu povo massacrado pelos italianos e deixando o sério mundo branco para rir. em cada negro e repita a carga e a armadilha - "ele é incompetente", "nós avisamos". De fato, Haile Selassie provou a incompetência do negro para a autoridade política, mas graças a Deus há negros que percebem que Haile Selassie não representava as qualidades mais verdadeiras da raça negra. Como ele poderia, quando ele queria brincar de branco? Como ele poderia, quando se cercou de influência branca? Como poderia ele, quando em um mundo moderno e numa civilização progressista, preferir um Estado negro de negros do que um país democrático livre, onde os cidadãos negros poderiam ter as mesmas oportunidades que os cidadãos brancos em suas democracias?”

Marcus Garvey (1887–1940)
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“Dizem que o melhor amigo do homem é o cachorro, o cachorro pode ser amigo do outro cachorro, por que o homem não pode ser amigo do outro homem?”

Fonte: Encontra-se no livro "Você Pode: Antologia", org. Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 05, Clube de Autores/Amazon, ISBN: 9781980631071.

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“A humanidade é virtude da mulher; a generosidade é virtude do homem.”

Humanity is the virtue of a woman, generosity that of a man
The theory of moral sentiments: To which is added a dissertation on the origin of languages - Página 285 http://books.google.com.br/books?id=-V4AAAAAMAAJ&pg=PA285, Adam Smith - Printed for A. Millar, A. Kincaid and J. Bell in Edinburgh; and sold by T. Cadell, 1767 - 478 páginas

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“Nenhum homem é hipócrita nos seus prazeres.”

A queda‎ - Página 103, Albert Camus, traduzido por José Terra, Edição "Livros do Brasil" - 1960 - 218 páginas
A Queda

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“Vivemos em uma época perigosa — o homem domina a natureza antes que tenha aprendido a dominar a si mesmo.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

citado em "Frases Geniais" - Página 350, Paulo Buchsbaum - Ediouro Publicações, 2004, ISBN 8500015330, 9788500015335440 páginas
Atribuídas

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“Muito pouco da grande crueldade mostrada pelos homens pode ser atribuída realmente a um instinto cruel. A maior parte dela é resultado da falta de reflexão ou de hábitos herdados.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

citado em "Ética & Animais" - Página 221, Carlos Michelon Naconecy, EDIPUCRS, 2006, ISBN 8574305871, 9788574305875 - 234 páginas
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“A luz e as trevas estão misturadas no caos do homem.”

Alexander Pope (1688–1744)

This light and darkness in our chaos join'd
"Essay on Man" in: "The Works of Alexander Pope", Esq: Esq. with Notes and Illustrations by Himself and Others. To which are Added, a New Life of the Author, an Estimate of His Poetical Character and Writings, and Occasional Remarks‎ - vol. 5, Página 105 http://books.google.com.br/books?id=KCQOAAAAQAAJ&pg=PA105, Printed for J. Rivington,

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“Sirvo-me dos animais para instruir os homens”

Jean De La Fontaine (1621–1695)

Je me sers d'animaux pour instruire les hommes
Fables choisies - Página 21 http://books.google.com.br/books?id=uq09AAAAcAAJ&pg=PA21, Jean de La Fontaine - Girin., 1698

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“Se houvesse um pov] de deuses, seria governado democraticamente, mas aos homens não convém tão perfeito governo.”

S'il y avait un peuple de Dieux, il se gouvernerait démocratiquement. Un Gouvernement si parfait ne convient pas à des hommes.
Du contrat social - Páginas 160-1 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

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“O homem de bem é um atleta a quem dá prazer lutar nu.”

L'homme de bien est un athlète qui se plaît à combattre nu
Discours sur les sciences et les arts (1750)
Outras obras

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“O Homem é bom por natureza.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

L'homme est bon par nature
citado em "Défense de l'ordre social contre le carbonarisme moderne: avec un jugement sur M. de La Mennais considéré comme écrivain, et une dissertation sur le romantisme, Volumes 1-2" - Página 18 http://books.google.com.br/books?id=9wlBAAAAYAAJ&pg=PA18&dq=Rousseau+%22l%27homme+est+bon+par+nature&hl=pt-BR&ei=q9onTOWSMcL7lwezm4CHAw&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCgQ6AEwADgo#v=onepage&q=Rousseau%20%22l%27homme%20est%20bon%20par%20nature&f=false, Pierre Denis Boyer - Le Clere, 1835 - 346 páginas
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“O homem é responsável por si mesmo.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

como citado in: Os escritores da guerrilha urbana: literatura de testemunho, ambivalência e transição política (1977-1984), página 275 https://books.google.com.br/books?id=bywLT_EeLC4C&pg=PA275, Mário Augusto Medeiros da Silva - Annablume, 2008 - 295 páginas
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“Com efeito, se a existência precede a essência, nada poderá jamais ser explicado por referência a uma natureza humana dada e definitiva; ou seja, não existe determinismo, o homem é livre, o homem é liberdade.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Quando o poder conduz a homens para a arrogância, a poesia lembra-o de suas limitações. Quando o poder estreita as áreas de interesse do homem, a poesia lembra-o da riqueza e da diversidade de sua existência. Quando o poder corrompe, a poesia limpa.”

John Fitzgerald Kennedy (1917–1963) 35º Presidente dos Estados Unidos

When power leads men towards arrogance, poetry reminds him of his limitations. When power narrows the areas of man's concern, poetry reminds him of the richness and diversity of his existence. When power corrupts, poetry cleanses.
Discurso na Amherst College, Amherst, Massachusetts (26 de outubro de 1963)

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“Se o homem buscasse a conhecer-se a si mesmo primeiramente, metade dos problemas do mundo estariam resolvidos.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“(…) todo homem livre da Carolina deve ter absoluto poder e autoridade sobre seus escravos negros seja qual for sua opinião e religião.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.

In The Fundamental Constitutions of Carolina (1669) in Political Writings, (org.) David Wooton, Penguin Books, London-New York, p. 196 (art. CX) apud Losurdo, Dominico in Contra-História do Liberalismo, 2006, p. 15.

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“Abandonando a razão, que é a regra dada entre homem e homem, e usando a força, à maneira das bestas, ele se torna sujeito a ser destruído por aquele contra quem ele usa força, como qualquer voraz besta selvagem que é perigosa a sua pessoa.”

For quitting reason, which is the rule given between man and man, and using force, the way of beasts, he becomes liable to be destroyed by him he uses force against, as any savage ravenous beast that is dangerous to his being.
Two Treatises of Government‎ - Página 239 http://books.google.com/books?id=K1UBAAAAYAAJ&pg=PA239, de John Locke - Publicado por Printed for C. and J. Rivington, 1824 - 277 páginas
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