Frases sobre romance

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da romance, vida, vida, outro.

Frases sobre romance

“Tomando atalhos


…Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me. v.23


Sorvendo o chá, Nancy olhou para fora da janela da amiga e suspirou. As chuvas da primavera e a luz do sol estimulavam as cores exuberantes dos lírios, flores de íris, phlox e prímulas.

“Eu quero essa vista”, disse com melancolia, “sem todo o trabalho.”

Alguns atalhos são bons e até práticos. Outros, curto-circuitam o nosso espírito e nos enfraquecem. Queremos o romance sem as dificuldades de nos comprometermos com alguém tão diferente de nós mesmos. Queremos “grandeza” sem os riscos e fracassos necessários na aventura da vida real. Desejamos agradar a Deus, apenas quando isso não nos incomoda.

Jesus deixou claro aos Seus seguidores que não há atalho que evite a difícil escolha de entregarmos a nossa vida a Ele. E advertiu um futuro discípulo: “…Ninguém que, tendo posto a mão no arado, olha para trás é apto para o reino de Deus” (Lucas 9:62). Seguir a Cristo exige uma alteração radical de nossas lealdades.

Quando nos voltamos em fé a Jesus, o trabalho apenas começa. Mas isso vale muito a pena, pois Ele também nos disse que quem se sacrificar “…por amor de mim e por amor do evangelho…” receberá “…já no presente, o cêntuplo […] e no mundo por vir, a vida eterna” (Marcos 10:29,30). O seguir a Cristo é um desafio, mas Ele nos concedeu o Seu Espírito e a recompensa é a vida plena e alegre agora e para sempre.

A maioria das coisas 
que vale a pena fazer são difíceis. Tim Gustafson”

“Uma jornada de fé


…para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome. v.31


Desde sua primeira publicação em 1880, o romance Ben-Hur: um conto sobre Cristo, de Lew Wallace, nunca ficou fora do catálogo. É considerado o livro cristão mais influente do século 19, e sempre atrai novos leitores, uma vez que tece a verdadeira história de Jesus com a de um fictício jovem e nobre judeu chamado Ben-Hur.

Amy Lifson, editora, escreveu numa conceituada revista que este livro transformou a vida do autor: “À medida que Ben-Hur guiava os leitores através de cenas da Paixão, ele também orientava o caminho para Wallace crer em Jesus.” O autor afirmou: “Vi o Nazareno executar obras que nenhum mero homem poderia realizar.”

Nos evangelhos, o registro da vida de Jesus nos permite caminhar ao lado dele, testemunhar Seus milagres e ouvir Suas palavras. O evangelho de João conclui com as palavras: “…fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em seu nome” (João 20:30,31).

Assim como a pesquisa de Wallace, a leitura bíblica e o escrever sobre o Senhor o levaram a crer em Jesus, a Palavra de Deus gera a transformação da mente e do coração. E por meio dessa transformação, temos a vida eterna em Jesus e por meio dele.

Muitos livros podem informar, 
mas somente a Bíblia pode transformar. David C. McCasland”

Augusto Cury photo
Augusto Cury photo
Jane Austen photo
Machado de Assis photo
António Lobo Antunes photo
José Lins do Rego photo
Jane Austen photo
José Lins do Rego photo
Darcy Ribeiro photo
Oscar Wilde photo
Agatha Christie photo

“Eis a melhor receita para um romance policial: o detetive nunca deve saber mais que o leitor.”

Agatha Christie (1890–1976) escritora, romancista, contista, dramaturga e poetisa britânica
Machado de Assis photo
Mark Twain photo
Virginia Woolf photo

“Acho que a história do Brasil é um romance sem heróis.”

Raimundo Faoro (1925–2003)

Em entrevista à Revista Veja, em abril de 1976

Marguerite Duras photo
Miguel de Unamuno photo

“Quase todos os homens vivem inconscientemente no tédio. O tédio é o fundo da vida, foi o tédio que inventou os jogos, as distracções, os romances e o amor.”

Niebla
Variante: O aborrecimento é o alicerce da vida, foi o aborrecimento que inventou os jogos, as distracções, os romances e o amor.

Oscar Wilde photo

“Quando alguém está apaixonado, começa por enganar-se a si mesmo e acaba por enganar os outros. É o que o mundo chama romance.”

When one is in love, one always begins by deceiving one's self, and one always ends by deceiving others. That is what the world calls a romance
The picture of Dorian Gray‎ - Página 111 http://books.google.com.br/books?id=EgSmETBQQr4C&pg=PA111, Oscar Wilde - Babylon Dreams, 1910, ISBN 1603037829, 9781603037822 - 312 páginas
O Retrato de Dorian Gray

Raul Seixas photo

“Oí, oí o mal, vem de braços e abraços com o bem num romance astral.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Trem das Sete.

Érico Veríssimo photo
Érico Veríssimo photo
Lawrence Durrell photo
Eça de Queiroz photo
Miguel Torga photo
Milan Kundera photo
Anthony Doerr photo
Orhan Pamuk photo

“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
Mario Vargas Llosa photo
Orhan Pamuk photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Orhan Pamuk photo

“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

Walter Benjamin photo
Anne Brontë photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Julia Quinn photo
Jules De Goncourt photo

“A História é um romance que foi. O romance é a história que poderia ter sido.”

Jules De Goncourt (1830–1870)

fontes: SQUARISI, Dad (10 de setembro de 2006). "Dicas de português - Demagogogos e busca-pés...". Correio Braziliense, Caderno C, p. 4
Idées et sensations, 1866, com Edmond de Goncourt

Louis Aragon photo

“O romance é a chave dos quartos secretos da nossa casa.”

Louis Aragon (1897–1982)

Le roman, c'est la clé des chambres interdites de notre maison
citado em "Le roman, le réel: un roman, est-il encore possible?" - página 50, Philippe Forest - Pleins Feux, 1999, ISBN 2912567750, 9782912567758 - 86 páginas
Atribuídas

Marguerite Yourcenar photo
Nicolas Chamfort photo

“O amor agrada mais que o casamento, pelo mesmo motivo que os romances divertem mais que a História.”

Nicolas Chamfort (1741–1794)

L'amour plaît plus que le mariage, par la raison que les romans sont plus amusants que l'histoire.
Œuvres de Chamfort‎ - Página 322 http://books.google.com.br/books?id=apNEAAAAIAAJ&pg=PA322, de Sébastien-Roch-Nicolas Chamfort, Arsène Houssaye - Publicado por A. Delahays, 1857 - 356 páginas

Clarice Lispector photo
Julio Cortázar photo

“- "No combate entre um texto apaixonante e seu leitor, o romance ganha sempre por pontos, enquanto o conto deve ganhar por nocaute."”

Julio Cortázar (1914–1984)

la novela gana siempre por puntos, mientras que el cuento debe ganar por knockout
"La casilla de los Morelli" - Página 138; de Julio Cortázar, Julio Ortega - Publicado por Tusquets, 1981 ISBN 8472230309, 9788472230309 - 153 páginas
Variante: No combate entre um texto apaixonante e seu leitor, o romance ganha sempre por pontos, enquanto o conto deve ganhar por nocaute.

Fernando Pessoa photo
George Bernard Shaw photo

“Homens ricos ou aristocratas com um desenvolvido senso de vida - homens como Ruskin e William Morris e Kropotkin - têm enorme apetite social e muitas exigências pessoais. Eles não se contentam com belas casas: querem cidades bonitas. Eles não se contentam com esposas cheias de diamante e filhas em flor: eles se queixam porque a faxineira está mal vestida, porque a lavadeira cheira a gim, porque a costureira é anêmica, porque todo homem que encontra não é um amigo e cada mulher não é um romance. Eles torcem o nariz com o dreno de seus vizinhos, e sofrem com a arquitetura das casas de seus vizinhos.”

Rich men or aristocrats with a developed sense of life -- men like Ruskin and William Morris and Kropotkin -- have enormous social appetites and very fastidious personal ones. They are not content with handsome houses: they want handsome cities. They are not content with bediamonded wives and blooming daughters: they complain because the charwoman is badly dressed, because the laundress smells of gin, because the sempstress is anemic, because every man they meet is not a friend and every woman not a romance. They turn up their noses at their neighbors' drains, and are made ill by the architecture of their neighbors' houses.
Major Barbara: with an essay as first aid to critics - página 17, Bernard Shaw - Brentano's, 1913 - 159 páginas

Italo Svevo photo
Alexandre Dumas, pai photo
Augusto Roa Bastos photo

“No romance, o supremo é devorado pelo poder; no drama, pelos efeitos sociais que o poder desencadeia.”

Augusto Roa Bastos (1917–2005)

En la novela, el supremo es devorado por el poder; en la pieza dramática, por los efectos sociales que el poder desencadena
Yo el supremo: pieza escénica en cuatro actos, prólogo y epílogo‎ - Página 22, Augusto Roa Bastos, Milagros Ezquerro, Iris Giménez - Presses Univ. du Mirail, 1991, ISBN 2858161569, 9782858161560 - 228 páginas

Carlos Vaz photo
Rogéria photo

“Se fosse um selinho, em uma comédia, tudo bem. Mas beijo na boca, com direito a romance, teria vergonha. Não gostaria de assumir esse lado. Muita gente não entende e o povo brasileiro gosta de ser respeitado.”

Rogéria (1943–2017)

Fonte: "Rogéria diz que teria vergonha de dar beijo gay em novela", A Capa em 22/4/2008. Disponível em: http://acapa.virgula.uol.com.br/site/noticia.asp?todos=1&codigo=4330

Ricardo Araújo Pereira photo

“Creio que meu sucesso se deve ao fato de que escrevo histórias que cativam a imaginação dos leitores. Meus romances têm personagens que o público costuma considerar interessantes, se passam em lugares glamourosos e geralmente são divertidos.”

Sidney Sheldon (1917–2007)

Sidney Sheldon, ao ser indagado a respeito do porquê de sua fama.
Fonte: Entrevista concedida ao jornal Folha, quarta-feira, 21 de dezembro de 2005
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u56189.shtml

Rachel de Queiroz photo
Rachel de Queiroz photo

“Não é preciso pressa na literatura. Um romance é como gravidez: aquilo fica dentro de voce, crescendo, incomodando, até sair.”

Rachel de Queiroz (1910–2003) escritora e jornalista brasileira

citado em "O livro entre aspas: "o que se diz do que se lê" : frases para escritores, leitores, editores, livreiros e demais insensatos" - Página 38, Carlo Carrenho, Rodrigo Magno Diogo - Casa da Palavra, 2005, ISBN 8587220926, 9788587220929 - 93 páginas
Atribuídas

Vergílio Ferreira photo
Paola Oliveira photo
Ney Matogrosso photo

“Sim, tivemos um romance curto. O Cazuza foi uma das grandes paixões da minha vida.”

Ney Matogrosso (1941) Cantor brasileiro

ao Fantástico; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/130803/vejaessa.html, Edição 1815 . 13 de agosto de 2003

Érico Veríssimo photo
Paul Auster photo
Vergílio Ferreira photo
Sophie Arnould photo
António Lobo Antunes photo
Gilbert Keith Chesterton photo
Vergílio Ferreira photo
Arnaldo Jabor photo
Gabriel García Márquez photo
Mário Quintana photo
José Saramago photo
Fernando Pessoa photo
José Saramago photo
Vergílio Ferreira photo
Umberto Eco photo
Stendhal photo
Jean Baptiste Alphonse Karr photo
Vergílio Ferreira photo
Machado de Assis photo
Tobias Barreto photo
Oscar Wilde photo
Chico Buarque photo