Frases sobre mata
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“Se está com desejo sexual, estupra, mas não mata.”

Paulo Maluf (1931) político e engenheiro brasileiro

Em palestra para estudantes de medicina aonde ele defende que estupro é um crime hediondo, e que se seguido de morte, deveria ser punido com pena de morte
Fonte: Revista VEJA, propaganda do PT, e resposta do PDS, durante o Horário eleitoral gratuito nas as campanhas para a prefeitura de São Paulo, em 1992.

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“O problema desses esportes é que você tem um adversário. É o que mata.”

Roberto Shinyashiki, psiquiatra contratado pelo Comitê Olímpico Brasileiro para levantar o moral dos atletas em Sydney
Fonte: Revista Veja, Edição 1 669 - 4/10/2000 http://veja.abril.com.br/041000/vejaessa.html

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“Entre os dias 5 e 10 de novembro, a empresa Terra Byte enviou às comunidades de Baracatatiua e Mamuna, do território quilombola de Alcântara, Maranhão, representantes para realizar uma pesquisa. De acordo com João da Mata, presidente da Associação de Mamuna, a empresa começou a cavar buracos para retirada de amostras de solo sem o consentimento da comunidade. Enquanto isso, Laura Urrejolas, ex-consultora da Agência Espacial Brasileira, visitava as duas comunidades e afirmava que traria projetos de desenvolvimento para o local. No caso de Baracatatiua, a empresa garantiria luz, telefone público e poço artesiano, benefícios inexistentes no local até os dias atuais. Por precaução, o Movimento dos Atingidos pela Base de Alcântara (MABE) e o Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Alcântara (MOMTRA) foram a Baracatatiua no dia 10 de novembro, quando foi marcada uma reunião entre Laura e a comunidade. No encontro também estavam presentes os assessores da Prefeitura de Alcântara que afirmaram não ter conhecimento do motivo da presença da empresa na região. Laura se apresentou como funcionária da ATECH, uma empresa contratada pela Ucrânia para pesquisar os melhores locais da região para implantar sítios de lançamento que compõem o Centro Espacial de Alcântara (CEA). Ela afirmou que a empresa havia sido contratada porque os ucranianos não têm confiança no governo brasileiro e, por isso, a ATECH seria intermediária entre as comunidades e a Ucrânia. Laura e o engenheiro que a acompanhava afirmaram que as perfurações já realizadas no local visavam somente marcar a área e que a prospecção ainda seria realizada. Ela afirmou ter autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e que o subsolo não pertence aos quilombolas. Integrantes do MABE e do MONTRA se mostraram surpresos com a visita da representante da ATECH já que existe uma ação civil pública, na qual são réus a Fundação Cultural Palmares, o INCRA, e a União, sobre a titulação das terras dessas comunidades.”

Maristela de Paula Andrade (1956) antropóloga brasileira

Território quilombola em Alcântara é invadido por pesquisadores ucranianos, Maristela de Paula Andrade, publicado em Notícias da Terra e Água Ed. 17

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“É um ter com quem nos mata a lealdade.”

Renato Russo (1960–1996) cantor e compositor brasileiro

Se referindo ao amor - Da música "Monte Castelo"
Variante: É o ter com quem nos mata a lealdade. Monte Castelo

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“Trabalho não mata. Mas vagabundagem nem cansa.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

“A dor que mata outra dor vale um remédio.”

Variante: A dor que mata a dor age como remédio.

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“Quem mata o tempo não é assassino mas sim um suicida.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Variante: Quem mata o tempo não é um assassino: é um suicida.

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“Nós vivemos a temer o futuro; mas é o passado quem nos atropela e mata.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Variante: Nós vivemos a temer o futuro, mas é o passado que nos atropela e mata

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“O que não me mata só me engrandece.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX
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“O que não me mata me fortalece.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Aquilo que não me mata, só me fortalece

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“El adjetivo, cuando no da vida, mata.”

Vicente Huidobro (1893–1948)

El espejo de agua / Ecuatorial

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“A vida inteira ele viveu perambulando, mandado embora de um lugar, assim que a "gente fina" comprava toda a maconha ou haxixe que quisesse, assim que houvesse perdido na roda da fortuna todas as moedas que queria. A vida inteira ele se ouviu sendo chamado de cigano sujo. A "gente fina" cria raízes; ele não tem nenhuma. Esse sujeito, Halleck, viu tendas de lona serem incendiadas por brincadeira, nos anos 30 e 40, e talvez houvesse bebês e velhos incendiados em algumas daquelas tendas. Ele viu suas filhas ou as filhas dos amigos serem atacadas, talvez violentadas, porque toda aquela "gente fina" sabe que ciganos trepam como coelhos e que um pouco mais não fará diferença — mas mesmo que faça, quem se importa? Ele talvez tenha visto seus filhos ou os filhos dos amigos serem surrados até quase a morte… e por quê? Porque os pais dos garotos que os surraram perderam algum dinheiro nos jogos de azar. É sempre a mesma coisa: você chega na cidade, a "gente fina" fica com o que quer e depois o manda embora. Às vezes, essa "gente fina" o condena a uma semana de trabalho na fazenda local de ervilhas ou um mês entre os trabalhadores da estrada local, como medida de ensinamento. E então, Halleck, para o cúmulo das coisas, vem o estalo final do chicote. O importante advogado de três queixos e bochechas de buldogue atropela e mata sua esposa na rua. Ela tem 70, 75 anos, é meio cega, talvez apenas se aventure no meio da rua depressa demais por querer voltar para sua gente antes de se mijar nas roupas — e ossos velhos quebram fácil, ossos velhos são como vidro, e você fica por ali, pensando que desta vez,, haverá um pouco de justiça… um instante de justiça, como indenização por toda uma vida de miséria e…”

Thinner

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“Manifiesto de la Libertad

Nestes versos não há poesia Nem mesmo filosofia Apenas um grito de rebeldia, uma canção de Anarquia Não tapem seus ouvidos, e não calem minha boca; Porque mesmo calado eu grito, Mesmo morto eu proclamo…

Que a música que eu ouço ao longe Sejam as trombetas do apocalipse

O Exército marcha nas ruas Com as suas botas sujas de sangue; Torturam estudantes e matam manifestantes Enquanto são aplaudidos por um bando de ignorantes

Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece E nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a canção de um homem que morreu por amor

Erguemos nossa bandeira negra E lutamos contra o Fascismo Mas a outra metade se calou e aplaudiu o Nazismo

Os líderes mundiais dividiram o povo Na esquerda colocaram os enforcados, e na direita os decapitados E nessa tensão o homem aplaude, julgando os mortos do outro lado

Os porcos fascistas continuam marchando O chão de sangue continuam manchando Enquanto o hino nacional continuam cantando…

Com mentiras populistas alienaram a população Em uma guerra civil transformaram o povão; Em um espelho de sangue, aonde irmão mata irmão Diziam os fascistas ‘’ É uma batalha contra corrupção’’ Mataram um negro inocente o acusando de ladrão…

Um general fascista junto de um capitão criaram campos de concentração ‘’ Precisamos combater o comunismo em nome da nação’’

O Povo sem esperança e sem alegria Levantaram bandeiras de anarquia

Pois enquanto existirem jovens rebeldes existirá anarquia A Juventude exalava rebeldia;

Nas ruas marchamos e lutamos Muitos de nós morreram, mas morreram lutando…

Suas lutas não foram em vão Finalmente capturamos o capitão

- Enforquem-no! Em nome da nação!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Paranoia – Metáforas sobre o absurdo de existir.

Me amaldiçoaram, jogaram-me aqui, me puniram com a existência!

Transformaram qualquer oportunidade que a mim seria concebida de ser feliz, em algo que chamam vulgarmente de ‘’vida’’

– Vida? pergunto-me, se o que chamas de vida é este mundo podre cheio de dor e sofrimento do qual somos fadados a viver. Então grito por janelas vazias, Indignado…

MATEM-ME!!!

Que direito achas que tem? Punindo-me desta maneira, escolhendo o meu vulgar futuro, ditando-me regras impostas contra a minha própria lei! O Que eres tu? Um ditador? Curvar-me perante ti não irei. Pois aquele que ousar fazer de mim um servo será considerado meu mais odioso inimigo.

Pais e Mães… Oh criaturas terríveis que nos castigaram com a maldição de existir. Deixem-nos no nada! Deixem-nos no purgatório da não existência! MAS NÃO!! Não… amaldiçoe-nos com a vida…

O Que serias de mim sem a vida? um nada digo eu, pois quero ser o nada e a mim deveria pertencer este direito, o direito de nada ser, de nada escolher, de nada pertencer e de nada a crer.

DEUS!!! Gritam os Apedeutas, DEUS!! Gritam os fiéis

Se és deus o responsável pela vida, não deveríamos nós mata-lo por vingança? Não deveríamos nós sepultá-lo em sua própria tumba de misericórdia?

Por que gritamos a deus por misericórdia e perdão? Não foi este que nos deu todo o mal que imploramos para que nos livrem? Não foi este maldito homem divino que tirou de nós o direito de não nascer, e nos obrigou a viver neste mundo cruel? Como ovelhas prontas ao abate!

Sinto-me amaldiçoado… Sinto-me doente…

E a cura está em mim mesmo, a cura está na ausência de mim mesmo. Questiono-me: Por que muitos de vocês são felizes? Como podem sorrir diante de tamanha desgraça?

Não lembram de como choraram no dia em que chegaram a esta prisão? Como podem rir e rezar? Como podem esquecer que toda a dor, todo o sofrimento e toda a angustia do mundo só és, o que és, porque nasceste para senti-la.

Não consigo entender o homem feliz, talvez eu esteja doente…

Talvez no momento do parto uma assombração tomou conta do meu espirito! Talvez (…) eu seja apenas um maldito que da vida só sente o pior, enquanto tu, sorri para as cores do arco íris.

Já que nasci, e não posso retornar-me ao estado original de minha essência, resta-me o suicídio, a doce solução para esta maldição que me aflige.

– Viva, viva pois a vida é bela, e suicidar-se é um ato covarde

Disse o homem feliz, sorrindo como um moribundo, pulando como um maldito palhaço bêbado! Como podem os felizes serem donos de tamanha crueldade? Como pode alguém ousar tirar de um homem o direito de acabar com as suas dores?

Pergunto-lhes: Negarias tu o remédio da cura a uma enfermidade terrível, a um homem doente? Se não negarias, por que negas a mim o direito da morte?

Forçaram-me a vida, obrigaram-me a nascer! E aqui estou, sozinho em uma prisão vendo o mundo sofrer, sentindo a dor no peito de todas as mazelas da existência. E ainda tens a coragem de dizer que não posso matar a mim mesmo?

Como ousas ofender-me com a sua felicidade e tirar de mim a minha?

Afinal, não dizias Schopenhauer que a única felicidade é a de não nascer? Então deixe-me, deixe-me buscar a felicidade que de mim foi tirada a muito tempo…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Poema – Liber LXV

Arrastem-me para as suas catedrais
matem-me com pauladas
em meu crânio

Sufraguem as suas dores
nestes olhos tristes

Para que as suas vidas
ganhem algum sentido;

- Ainda não compreenderam
para que serves o mundo?

- Continuam dobrando
os seus joelhos sujos?

- Matando uns aos outros
por ideologias que os cegam!?

Reúnam-se em coletivos!
marchem em direção aos seus lideres
e matem-nos com brutal violência

Arrastem seus corpos podres
pelas ruas esbanjando orgulho

Depois enforquem-se
em seus banheiros escuros
pois a culpa irá consumi-los

- Escravos! Escravos!
servos de um deus invisível

- O Dinheiro que possuis em teus bolsos
é capaz de salvar a vida daqueles que
morreram por falta de amor?

- Não escutam os gritos
de fome daqueles que moram nas ruas?

- Não sentem que os teus filhos
clamam pelo suicídio
todas as manhãs antes de dar bom dia?

O caos reina sobre a terra
nas mãos de homens tão cruéis
que fariam dos deuses
meras fantasias capciosas

Pintem suas bandeiras
com o sangue negro de Cristo

Reúnam-se com vingança em seus olhos
e matem todos aqueles
que se intitulam os donos do mundo

Oh sim!
eu também sinto
a solidão me atormentar

A timidez me escravizar
como uma criança órfã
que nunca conseguiu sorrir

Não suporto um segundo
neste planeta sem me imaginar enforcado
em meu próprio quarto

Com um carta em meus pés
que diz com letras escritas em sangue

- Mataram-me com seu mundo maldito!
agora amaldiçoo a todos vocês
como Lúcifer fez com aqueles
que o abandonaram na escuridão;

E não!
não chamem estes versos de Niilismo
tampouco confundam estes gritos de horror
com meras ideologias humanas

Eu fiz um pacto com o Diabo
e em seus olhos tristes
assisti a humanidade queimar
clamando por misericórdia

Sem perceber que a ajuda que
eles tanto clamavam aos céus
estava na revolta contida em seus corações

Não há significados nas estrelas
ou salvação vindo de algum lugar;

Se eu me enforca-se agora
mataria as minhas dores

Mas viver todos os dias
me permite mata-las
com meus próprios punhos!

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Poema – Astaroth

‘’ Quando um homem
se entrega as feridas
que existem em sua alma

Um abismo se abre
em seu coração
e de lá nascem os mais perversos demônios

Uma vez que o primeiro
demônio se liberta
mata-se o homem
e nasce a besta… ‘’

Os suicidas caminham em horizontes
entre os sonhos da vida
e os desejos da morte

Através deste desfiladeiro
tenho em mim as angustias de um homem morto

Se algum dia eu chorei por amor,
foi porque me entreguei a este sentimento sórdido
até transformá-lo em repulsa

Constantemente me encaro nos espelhos da vida
e me arrependo por não ter enforcado aquela maldita criança
no útero da minha mãe

Poupando a mim mesmo da miséria dos deuses
e os homens dos meus sonhos infantis

Se eu estou calado em um canto escuro
com o destino selado por uma corda em meu pescoço
é porque se eu falar sobre os meus sentimentos
vou faze-los se matarem em meu lugar

Me entreguei a rebeldia de judas
cuspindo em mim mesmo
como um verme miserável

Ainda que eu ame os meus familiares
mais do que as estrelas amam as constelações

Me odeio de maneira tão intensa
que prefiro dar a eles um lindo funeral
com o meu corpo pregado em uma cruz
do que flores para me chamarem de Jesus

'' - Lembram-se quando vocês eram jovens
e cheios de sonhos?
e hoje são produtos da própria derrota;''

Fracassei até mesmo em amar
só me resta a vitória dos meus sonhos perdidos
em um mar de baratas e podridão

Em palavras inocentes
revelarei com plena honestidade
ainda que na epiderme imunda
de uma infância hostil
e claramente sem futuro

Fui feliz
sem saber que algum dia
desejaria ter enforcado aquela
criança inocente em frente ao espelho

Finalizo estes versos
com uma dor que não pode
ser descrita em Poesias, Filosofias
ou maldições

Mas vocês vão se lembrar de mim
quando lerem a carta de suicídio
que eu cravei em seus corações
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“Deixe-me dizer com franqueza: de uma forma ou de outra, teremos que terminar com os judeus. O führer uma vez expressou o seguinte: se os judeus, mais uma vez, conseguirem incitar uma guerra mundial, o derramamento de sangue não poderia ser limitado aos povos que eles levaram à guerra, mas aos próprios judeus que estivessem na Europa. Se a tribo judaica sobreviver à guerra na Europa enquanto sacrificamos nosso sangue pela preservação da Europa, essa guerra será apenas um sucesso parcial. Basicamente, devo presumir, portanto, que os judeus desaparecerão. Para esse fim, iniciei negociações para expulsá-los para o leste. De qualquer forma, haverá uma grande migração judaica. Mas o que acontecerá com os judeus? Você acha que eles serão assentados em aldeias nos territórios orientais conquistados? Em Berlim, fomos instruídos a não complicar as coisas: como nem esses territórios, nem os nossos, têm algum uso para eles, devemos liquidá-los nós mesmos! Senhores, devo pedir que permaneçam indiferentes aos pedidos de piedade. Devemos aniquilar os judeus onde quer que os encontremos e sempre que possível, a fim de manter o domínio geral do Reich aqui ... Para nós, os judeus também são excepcionalmente prejudiciais porque estão sendo tão glutões. Estima-se que haja 2,5 milhões de judeus no governo geral, talvez. 3.500.000. Esses 3,5 milhões de judeus, não podemos matá-los, nem envenená-los. Mesmo assim, podemos tomar medidas que, de uma maneira ou de outra, abrirão o caminho para sua destruição, principalmente em relação às grandes medidas a serem discutidas no Reich. O governo geral deve se tornar tão judenfrei (livre de judeus) quanto o Reich!”

Hans Frank (1900–1946)
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“O primeiro eu tinha um pouco mais convicção do que ia ser no final e esse eu tinha só uma intuição, de que eu deveria seguir por um caminho, uma mata fechada sem entender direito onde ele ia dar.”

entrevista a Rafael Machtura, para Terra Live Music, publicado em 23 out 2013 13h28 atualizado às 13h29 https://musica.terra.com.br/terra-live-music/a-gente-nao-pode-ter-medo-da-musica-diz-marcelo-jeneci,de6a10759e5e1410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

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“Nas décadas do achamento, descoberta ou invasão do Brasil, surgiram descrições cada vez mais minuciosas das novas terras. Assim, elas iam sendo apropriadas pelo invasor também pelo conhecimento de seus rios e matas, povos, bichos e duendes.”

Darcy Ribeiro (1922–1997)

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. Segunda edição. São Paulo, Companhia das Letras, 1995, Pág. 56.
Atribuídas

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“Poema – Lilith

‘’ A Morte é a brasa que incendeia
no coração de todos os homens
a chama que queima no interior das estrelas
e que inevitavelmente queimara todo o universo
transformando-o em cinzas

Contemplo a morte como a brisa
que estremece a luz dos meus olhos
que aos poucos se apagam

Enquanto os meus lábios trêmulos sorriem
diante dos sonhos da vida que se esvaem
com o sangue dos meus punhos

E a realização de que vou virar pó
paradoxalmente me tranquiliza
como as flores sobre os túmulos
ou a brasa da morte que incendeia no coração de todos os homens…’’

Eu sou Deus
sou o símbolo incarnado do amor e do ódio
sou o homem pregado na cruz
sou o arcanjo banido dos céus
sou a alma aprisionada no inferno
e o cúpido a cantarolar nas canções de amor

Sou uma criança maldita aprisionada no mundo dos homens
uma alma sem história ou destino

Eu sou a Deusa que as religiões adoram
eu sou o Deus que os ateus ignoram
eu sou o Diabo pregado na cruz
eu sou o homem clamando por Jesus

Pregado na cruz ígnea de mim mesmo
eu sou o pecado e eu sou a salvação

Sou a insônia da dor e o pesar da solidão
A depressão já impregnada e sem cura
A dor nas noites de insônia
A medicação que me mata aos poucos (…)

A Poesia de um Poeta louco
que abdicou da sua sanidade
a escrever os versos mais terríveis

Um dia até mesmo o Diabo
o abandonou

Então ele esqueceu o seu próprio nome
esqueceu os seus próprios versos
até mesmo porque escrevia coisas tão terríveis

Sem saber quem ele era
Designou-se a si mesmo como Deus

Trancou-se em um quarto escuro
pregou os seus próprios pés e mãos

E com a mão que utilizou para martirizar-se
apontou para os céus e gritou
- Oh Pai, por que me abandonastes?

Ele morreu sem saber ao menos
que ele era Deus, O Diabo e o Homem

Mas ao mesmo tempo
o pó que para o nada retornastes…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Poesias Niilismo Existencialismo Nietzsche

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