Frases sobre força
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“A nossa sociedade ocidental contemporânea, apesar do seu progresso material, intelectual e político, promove cada vez menos a saúde mental e contribui para minar a segurança interior, a felicidade, a razão e a capacidade de amar do indivíduo; tende a transformá-lo num autómato que paga o seu fracasso humano com o aumento das doenças mentais e com o desespero oculto sob um frenesim de trabalho e de pretenso prazer.

Este aumento das doenças mentais pode ter expressão em sintomas neuróticos, claramente visíveis e extremamente penosos. Mas abstenhamo-nos, como diz Fromm, de definir a higiene mental como a prevenção de sintomas. Estes não são nossos inimigos, mas, sim, nossos amigos; quando há sintomas, há conflito, e o conflito indica sempre que as forças da vida que pugnam pela integração e pela felicidade continuam a lutar. Os casos de doença mental realmente desesperados encontram-se entre os indivíduos que parecem mais normais. Muito deles são normais por se encontrarem tão bem adaptados ao nosso modo de vida, porque a sua voz humana foi silenciada tão precocemente nas suas vidas que nem sequer lutam ou sofrem ou desenvolvem sintomas como o neurótico.
Não são normais no sentido absoluto que poderíamos dar à palavra; são normais apenas em relação a uma sociedade profundamente anormal. A sua adaptação perfeita a essa sociedade anormal é uma medida da sua doença mental. Estes milhões de indivíduos anormalmente normais, que vivem sem espalhafato numa sociedade à qual, se fossem seres humanos por inteiro, não deviam estar adaptados, acalentam ainda a ilusão da individualidade, mas, na realidade, estão em grande medida desindividualizados. A sua conformidade evolui para uma coisa parecida com a uniformidade. mas uniformidade e liberdade são incompatíveis. A uniformidade e a saúde mental são também incompatíveis. […] O homem não é feito para ser um autómato, e, se nisso se tornar, a base do seu equilíbrio mental está destruída.”

Brave New World Revisited

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

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“Os pequenos fazendeiros observam como as dívidas sobem insensivelmente, como o crescer da maré. Cuidaram das árvores sem vender a colheita, podaram e enxertaram e não puderam colher as frutas.
Este pequeno pomar, para o ano que vem, pertencerá a uma grande companhia, pois o proprietário será sufocado por dívidas.
Este parreiral passará a ser propriedade do banco. Apenas os grandes proprietários podem subsistir, visto que também possuem fábricas de conservas.
A podridão alastra por todo o Estado e o cheiro doce torna-se uma grande preocupação nos campos. E o malogro paira sobre o Estado como um grande desgosto.
As raízes das vides e das árvores têm de ser destruídas, para se poderem manter os preços elevados. É isto o mais triste, o mais amargo de tudo. Carradas de laranjas são atiradas para o chão. O pessoal vinha de milhas de distâncias para buscar as frutas, mas agora não lhes é permitido fazê-lo. Não iam comprar laranjas a vinte cents a. dúzia, quando bastava pular do carro e apanhá-las do chão. Homens armados de mangueiras derramam querosene por cima das laranjas e enfurecem-se contra o crime, contra o crime daquela gente que veio à procura das frutas. Um milhão de criaturas com fome, de criaturas que precisam de frutas… e o querosene derramado sobre as faldas das montanhas douradas.
O cheiro da podridão enche o país.
Queimam café como combustível de navios. Queimam o milho para aquecer; o milho dá um lume excelente. Atiram batatas aos rios, colocando guardas ao longo das margens, para evitar que o povo faminto intente pescá-las. Abatem porcos, enterram-nos e deixam a putrescência penetrar na terra.
Há nisto tudo um crime, um crime que ultrapassa o entendimento humano. Há nisto uma tristeza, uma tristeza que o pranto não consegue simbolizar. Há um malogro que opõe barreiras a todos os nossos êxitos; à terra fértil, às filas rectas de árvores, aos troncos vigorosos e às frutas maduras. Crianças atingidas de pelagra têm de morrer porque a laranja não pode deixar de proporcionar lucros. Os médicos legistas devem declarar nas certidões de óbito; "Morte por inanição", porque a comida deve apodrecer, deve, por força, apodrecer.
O povo vem com redes para pescar as batatas no rio, e os guardas impedem-nos. Os homens vêm nos carros ruidosos apanhar as laranjas caídas no chão, mas as laranjas estão untadas de querosene. E ficam imóveis, vendo as batatas passarem flutuando; ouvem os gritos dos porcos abatidos num fosso e cobertos de cal viva; contemplam as montanhas de laranja, rolando num lodaçal putrefacto. Nos olhos dos homens reflecte-se o malogro. Nos olhos dos esfaimados cresce a ira. Na alma do povo, as vinhas da ira crescem e espraiam-se pesadamente, pesadamente amadurecendo para a vindima.”

John Steinbeck (1902–1968)
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“O Gênesis do absurdo.

No início não havia coisa alguma.
Não existia a fome.
A seca.
Os terremotos ou todo o monte
de destroços por cima de corpos
esmagados que eles acostumam
deixar para trás.

Não existia traições,
sacrifícios.

Não tinha homicídios,
as chacinas,
ou os temíveis
genocídios.

Não existia a sede e nem as pestes.

Não havia o governo,
cientistas
ou as bombas atômicas.

No início não existia qualquer tipo
de armas
ou muito menos
todas as guerras feitas
por elas.

No início não existia dinheiro
ou muito menos a buscar
por algum tipo
de poder.

No início não havia morte,
e muito menos
o luto.

Não tinha o choro,
a agonia,
as lamentações.

Não havia desesperança,
nem ossos mutilados.

Os vícios ou suas drogas.

Não tinha os estupros,
as torturas.
Não havia indignação.

Não existia vingança,
nem desistência.

No início tudo estava em sintonia,
não havia nada,
era algo singular,
sem quês ou porquês.

No início tudo era tudo.

Nem belo, nem feio.

Nem quente, nem frio.

Nem liso, ou aspero.

Na início nada era bom,
pois não tinha nada
que fosse mal.

Não tinham respostas, pois não
haviam perguntas para
serem feitas.

No início de tudo,
luz
e
escuridão
eram a mesma
coisa.

Até que alguma força,
que a maioria diz
ter sido alguma espécie de deus
benevolente,
de poder incomparável
e inteligência
absoluta,
resolveu que deveria dar início
há tudo.

Pelo visto, algo se cansou
de estar sozinho
e entendeu que a solução
seria espalhar
sua vasta energia
por ai,
criando todo o tempo
e o tecido do
espaço.

Resolveu que a perfeição era
uma besteira
e deu início a todo o
imperfeito.

Algum ser filho da puta
o suficiente,
há muito tempo
resolveu sem consultar a
ninguém
(Porque só havia ele)
que a vida deveria existir.

E assim fez, instalando o caos,
por dentro de absolutamente
todas as coisas.

Há muito, muito tempo,
alguém
ou algo
resolveu nos trazer até
aqui
e após perceber
o tamanho da merda que tinha
cometido,
se foi
e nunca mais
voltou.

Talvez por culpa
ou vergonha,
quem é que vai
saber?

Talvez, o universo seja a vasta criação
de alguma criatura covarde
que se foi pela fuga
de seu próprio infinito
quando percebeu que seu egoísmo
absurdo
fez com que cometesse
uma atrocidade.

E tudo o que sobrou, da bendita
imbecilidade do seu criacionismo
foram coisas como
a gente,
fazendo coisas como gente
e pagando pelos erros
de um
deus vergonhoso
que
segundo o cristianismo,
a coisa mais interessante que
conseguiu fazer enquanto
aqui esteve, foi ter feito a Terra,
antes mesmo
de criar
o Sol.”

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“Onde existe crime, deve existir força para reprimi-lo. Quem nega? Certamente não Liberdade; Certamente não os anarquistas.”

Benjamin Tucker (1854–1939) Ativista Anarquista

Where crime exists, force must exist to repress it. Who denies it? Certainly not Liberty; certainly not the Anarchists.
Do livro Individual Liberty - Capítulo: Anarchism and Crime http://flag.blackened.net/daver/anarchism/tucker/tucker9.html

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“A força de uma civilização não é medida por sua habilidade para lutar guerras, mas sim por sua habilidade de previní-las.”

"The strength of a civilization is not measured by its ability to fight wars, but rather by its ability to prevent them."
mostrado no final de um episódio de Gene Roddenberry's Earth: Final Conflict. ( http://web.archive.org/web/20010211120459/http://www.space.com/sciencefiction/tv/efc_314_spoilers_000214.html)

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“Se eu tenho fé, se acredito na vida e tenho certeza de que a vida não começa no berço e não termina na tumba, isso me impulsiona. A doutrina espírita nós dá força. Tenho certeza de que não estou desamparada.”

Nicette Bruno (1933) atriz brasileira

Fonte: Revista Quem http://revistaquem.globo.com/Entrevista/noticia/2013/02/nicette-bruno-se-emociona-ao-falar-de-recuperacao-de-paulo-goulart-esta-melhorando-cada-dia.html

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“Somos como elefantes, inteligentes. Mas, às vezes, subestimamos nossa própria força.”

Max Moreno (1968) Escritor brasileiro, romancista

Fonte: https://www.facebook.com/photo?fbid=3836743396434946&set=a.183463601762962

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“São os seus pensamentos que produzem as forças ocultas que governam a sua vida.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Dominando as Forças Ocultas

“Os pensamentos, ou criações mentais, sempre produzem e emanam inúmeras forças cósmicas.”

K. Monic (1966)

Fonte: Livro Rastejar ou Voar? A Escolha é Sempre Sua

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“Quando as leis são injustas, não têm força no foro da consciência.”

Jaime Balmes (1810–1848)

Fonte: "O Protestantismo"

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“Amarmo-nos é lutar constantemente contra milhares de forças ocultas que brotam de nós mesmos ou do mundo.”

Jean Anouilh (1910–1987)

S'aimer, c'est lutter constamment contre des milliers de forces cachées qui viennent de vous ou du monde.
Théâtre - Volume 1 - Página 53, Jean Anouilh, ‎Bernard Beugnot - Gallimard, 2007, 1438 páginas

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“Advertência : Este pequeno tratado é tirado de uma obra mais extensa que outrora realizei sem ter medido minhas forças, e que abandonei há muito tempo. Dos vários fragmentos que se podia tirar do que fora feito, este é o mais importante e me pareceu o menos indígno de ser oferto ao público. O resto não existe mais.”

avertissement: Ce petit traité est extrait d'un ouvrage plus étendu, entrepris autrefois sans avoir consulté mes forces, et abandonné depuis longtemps. Des divers morceaux qu'on pouvoit tire de ce qui étoit fait, celui-ci est le plus considérable, et m'a paru le moins indigne d'étre offert au public. Le reste n'est déjà plus.
Contrat social ou principes du droit politique. précédé de discours, letre a d'alembert sur les spectacles. et suivi de considérations sur le gouvernement de polongne. Página 239 http://books.google.com.br/books?id=BQ9RAAAAcAAJ&pg=PA239 - Jean-Jacques Rousseau - 1772.
Do Contrato Social

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“A natureza melhor da criança deve ser encorajada o mais cedo possível a combater a força prepotente do instinto animal.”

Fonte: Revista Nova Escola, 171, abr04 http://novaescola.abril.com.br/ed/171_abr04/html/pensadores.htm

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“É mais fácil para mim falar sobre isso agora, pois eu não faço isso mais. Eu vomitava o tempo todo no colégio, mas a bulimia deixou minha voz ruim, então, tive de parar. Mas, mesmo para vocês que não cantam, talvez não haja um motivo que as force a parar antes que seja tarde demais. A bulimia é uma doença muito perigosa”

Lady Gaga (1986) cantora e compositora dos Estados Unidos

Sobre ter se curado da bulimia.
Verificadas
Fonte: Veja.com. Data: 10 de fevereiro de 2012.
Fonte: Lady Gaga diz que bulimia quase acabou com sua voz, Da Redação, Veja.com, 10 de fevereiro de 2012 http://veja.abril.com.br/noticia/celebridades/lady-gaga-diz-que-bulimia-quase-acabou-com-sua-voz,

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“"Eu pessoalmente simplesmente encorajo as pessoas a mudarem para o KDE. Essa mentalidade "usuários são idiotas e são confundidos pelas opções" do Gnome é uma doença. Se você acha que seus usuários são idiotas, então apenas idiotas vão usá-lo (o programa). Eu não uso o Gnome, pois na busca pela simplicidade ele há muito tempo chegou ao ponto em que simplesmente não faz o que preciso que faça. (…) Por favor, simplesmente diga para as pessoas usarem o KDE. O motivo de não usar o Gnome é que toda outra interface que conheço é poderosa e extensível, onde você pode atribuir funções a diferentes botões do mouse. Tente adivinhar qual não é, por que iria confundir os pobres usuários? Aqui vai uma pista: não é uma interface leve nem rápida. E quando digo isso a alguém, eles geralmente concordam e contam alguma história pessoal de algum recurso que utilizavam mas foi removido por que acharam (os desenvolvedores) que poderia ser fonte de confusão. O mesmo com o diálogo de seleção de arquivo (que foi o tema que originou a discussão). Aparentemente é muito "confuso" permitir que os usuários simplesmente digitem o nome do arquivo (como opção). Então o Gnome te força a usar o diálogo de seleção, sem se importar que seja um milhão de vezes mais demorado.”

Linus Torvalds (1969) programador finlandês

Numa entrevista concedida em dezembro de 2005.
Fonte: Site da Gnome http://mail.gnome.org/archives/usability/2005-December/msg00021.html

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“Mas no mesmo instante em que aquele gole, de envolta com as migalhas do bolo, tocou meu paladar, estremeci, atento ao que se passava de extraordinário em mim. Invadira. me um prazer delicioso, isolado, sem noção de sua causa. Esse prazer logo me tornaria indiferente às vicissitudes da vida, inofensivos seus desastres, ilusória sua brevidade, tal como o faz o amor, enchendo-me de uma preciosa essência: ou antes, essa essência não estava em mim, era eu mesmo. Cessava de me sentir medíocre, contingente, mortal. De onde me teria vindo aquela poderosa alegria? Senti que estava ligada ao gosto do chá e do bolo, mas que ultrapassava infinitamente e não devia ser da mesma natureza. De onde vinha? Que significava? Onde apreendê-la? Bebo um segundo gole que me traz um pouco menos que o segundo. É tempo de parar, parece que está diminuindo a virtude da bebida. É claro que a verdade que procuro não está nela, mas em mim. A bebida a despertou, mas não a conhece, e só o que pode fazer é repetir indefinidamente, cada vez com menos força, esse mesmo testemunho que não sei interpretar e que quero tornar a solicitar-lhe daqui a um instante e encontrar intato a minha disposição, para um esclarecimento decisivo. Deponho a taça e volto-me para meu espírito. É a ele que compete achar a verdade. Mas como? Grave incerteza, todas as vezes em que o espírito se sente ultrapassado por si mesmo, quando ele, o explorador, é ao mesmo tempo o país obscuro a explorar e onde toso o seu equipamento de nada lhe servirá. Explorar? Não apenas explorar: criar. Está diante de qualquer coisa que ainda não existe e a que só ele pode dar realidade e fazer entrar em sua luz.”

Marcel Proust (1871–1922) Escritor francês

No caminho de Swann

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“O sufrágio universal, a mais monstruosa e a mais iníqua das tiranias, pois a força do número é a mais brutal das forças, não tendo ao seu lado nem a audácia, nem o talento.”

Paul Bourget (1852–1935)

Le suffrage universel, la plus monstrueuse et la plus inique des tyrannies, car la force du nombre est la plus brutale des forces, n'ayant même pas pour elle l'audace et le talent.
Le disciple‎ - Página 4, de Paul Bourget, Teodor de Wyzewa - Publicado por Nelson, 1932 - 355 páginas

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“Os olhos mostram a força da alma.”

O alquimista - página 207, Paulo Coelho - Rocco, 1992 - 247 páginas
Por obra, O Alquimista

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“À força de ser justo, é-se muitas vezes culpado.”

Pierre Corneille (1606–1684)

À force d'être juste, on est souvent coupable.
Oeuvres complètes / Corneille, Pierre - Página 135 http://books.google.com.br/books?id=jRhbAAAAQAAJ&pg=PA135, Pierre Corneille, Thomas Corneille, de Fontenelle (Bernard Le Bovier) - Furne & Cie, 1844 - 514 páginas

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“Grandes pessoas são as que percebem que a força espiritual é muito mais poderosa do que qualquer força material, que os pensamentos governam o mundo.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Great are those who see that spiritual is stronger than material force, that thoughts rule the world
"Progress of Culture" in: Letters and Social Aims‎ - Página 204 http://books.google.com.br/books?id=Ubg8ai2XCiYC&pg=PA204, de Ralph Waldo Emerson - Publicado por Adamant Media Corporation, 2000 ISBN 1402179391, 9781402179396 - 313 páginas

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“Tudo que a humanidade sofreu com as guerras, com a pobreza, com a pestilência, com a fome, com o fogo e com o dilúvio, todo o pavor e toda a dor de todas as doenças e de todas as mortes – tudo isso se reduz a nada quando posto lado a lado com as agonias que se destinam às almas perdidas. Este é o consolo da religião cristã. Esta é a justiça de Deus – a misericórdia de Cristo. Este dogma aterrorizante, esta mentira infinita: foi isto que me tornou um implacável inimigo do cristianismo. A verdade é que a crença na danação eterna tem sido o verdadeiro perseguidor. Fundou a Inquisição, forjou as correntes e construiu instrumentos de tortura. Obscureceu a vida de muitos milhões. Tornou o berço tão terrível quanto o caixão. Escravizou nações e derramou o sangue de incontáveis milhares. Sacrificou os melhores, os mais sábios, os mais bravos. Subverteu a noção de justiça, derriscou a compaixão dos corações, transformou homens em demônios e baniu a razão dos cérebros. Como uma serpente peçonhenta, rasteja, sussurra e se insinua em toda crença ortodoxa. Transforma o homem numa eterna vítima e Deus num eterno demônio. É o horror infinito. Cada igreja em que se ensina esta idéia é uma maldição pública. Todo pregador que a difunde é um inimigo da humanidade. Em vão se procuraria uma selvageria mais ignóbil que este dogma cristão. Representa a maldade, o ódio e a vingança sem fim. Nada poderia tornar o inferno pior, exceto a presença de seu criador, Deus. Enquanto estiver vivo, enquanto estiver respirando, negarei esta mentira infinita com toda minha força, a odiarei com cada gota de meu sangue.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

Porque sou agnóstico

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“O espírito de iniciativa é a raiz de todo crescimento genuíno do indivíduo. E, quando presente na vida de muitos, constitui-se na verdadeira fonte de vitalidade e de força de uma nação.”

Samuel Smiles (1812–1904)

The spirit of self-help is the root of all genuine growth in the individual; and, exhibited in the lives of many, it constitutes the true source of national vigour and strength.
Self-help: with illustrations of character, conduct, and perseverance‎ - Página 1 http://books.google.com.br/books?id=_eUUAAAAQAAJ&pg=PA1, Samuel Smiles - John Murray, 1866 - 415 páginas

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“…sempre veem o lado glamuroso da minha carreira. … A música diz que não é realmente assim e que eu sou uma menina normal. Tem sempre alguém que te ama ou que te odeia, e você só precisa ter força.”

Ashley Tisdale (1985) Atriz americana

Tisdale talks about possible third single on TRL http://www.mtv.com/music/artist/ashley_tisdale/artist.jhtml; MTV. Retrieved 20 de julho 2007.
"Not Like That" uma música de Headstrong. (2007)

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“No começo minha idéia é vaga. Só se torna visível por força do trabalho”

Aristide Maillol (1861–1944)

citado em "Gesto Inacabado: Processo de Criação Artística" - Página 29, Cecilia Almeida Salles - Annablume, 2007, ISBN 857419042X, 9788574190426, 168 páginas

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“A ingenuidade é uma força que os astutos fazem mal em desprezar.”

Arturo Graf (1848–1913)

Ecce Homo (1918)
Fonte: "Ecce Homo"

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“Mexicanos dotados de grande dignidade, força de vontade e capacidade de trabalho estão executando tarefas que nem os pretos querem fazer nos Estados Unidos.”

Vicente Fox (1942) político mexicano, Ex-presidente do México

Vicente Fox, presidente do México, num discurso que o obrigou a se desculpar pela manifestação de preconceito racial
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/250505/vejaessa.html Edição 1906 . 25 de maio de 2005

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“Se você acha que sua crença é baseada na razão, você a defenderá com argumentos e não pela força, e renunciará a ela se seus argumentos se mostrarem inválidos. Mas se sua crença se baseia na fé, você perceberá que a discussão é inútil e, portanto, recorrerá à força, ou na forma de perseguição ou anestesiando e distorcendo as mentes das crianças no que é chamado 'educação'.”

Bertrand Russell (1872–1970)

If you think that your belief is based upon reason, you will support it by argument, rather then by persecution, and will abandon it if the argument goes against you. But if your belief is based on faith, you will realize that argument is useless and will therefore result to force either in the form of persecution or by stunting and distorting the minds of the young in what is called education
"Human Society In Ethics and Politics" (1954), citado em "Bertrand Russell's Best", Volume 10 - página 59, Routledge Classics Series, Bertrand Russell's Best, Bertrand Russell, Bertrand Russell, Editora Taylor & Francis, 2009, ISBN 0415473586, 9780415473583, 128 páginas

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“A nossa paixão, é a nossa força.”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

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“Nossa paciência conquistará mais do que nossa força.”

Our patience will achieve more than our force.
"The Works of the Right Hon. Edmund Burke: With a Biographical and Critical Introduction, and Portrait After Sir Joshua Reynolds" - Página 444; de Edmund Burke - Publicado por Holdsworth and Ball, 1834
"Reflections on the Revolution in France"; de Edmund Burke, Frank Miller Turner, Darrin M. McMahon - Publicado por Yale University Press, 2003 ISBN 0300099797, 9780300099799 - 322 páginas; Página 143
Variante: Nossa paciência alcançará mais que nossa força.

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“Você ganha forças, coragem e confiança, a cada experiência em que você enfrenta o medo. […] Você tem que fazer exatamente aquilo que acha que não consegue.”

Eleanor Roosevelt (1884–1962)

You gain strength, courage and confidence by every experience in which you really stop to look fear in the face. You are able to say to yourself, 'I have lived through this horror. I can take the next thing that comes along.' You must do the thing you think you cannot do.
You learn by living‎ - Página 29, Eleanor Roosevelt - Westminster John Knox Press, 1983, ISBN 0664244947, 9780664244941 - 211 páginas
Atribuídas

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“Do mesmo modo que a união faz a força, a discórdia leva a uma rápida derrota.”

Esopo (-620–-564 a.C.)

na fábula "O feixe de varas"

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“Hei-de por força dizer o que me parece, visto que sou eu.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 162
Autobiografia sem Factos

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“O tédio é a falta de uma mitologia. A quem não tem crenças, até a dúvida é impossível, até o cepticismo não tem força para desconfiar.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p.
Autobiografia sem Factos

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“A virtude da prosperidade é a temperança. A virtude da adversidade, a força.”

the virtue of prosperity is temperance, the virtue of adversity is fortitude
The Essays, Or Councils, Civil and Moral - Página 11 https://books.google.com.br/books?id=l9A5AQAAMAAJ&pg=PA11, Francis Bacon - H. Clark, 1718

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“Se resistimos às nossas paixões, é mais pela fraqueza delas que pela nossa força.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

Si nous résistons à nos passions, c'est plus par leur faiblesse que par notre force.
Maximes du duc de La Rochefoucauld: Précédées d'une notice sur sa vie‎ - item CXXII, Página 33 http://books.google.com.br/books?id=uqOcE68mU90C&pg=PA33, de François La Rochefoucauld, Charles de Secondat Montesquieu, Vauvenargues, Jean Baptiste Antoine Suard - Publicado por F. Didot frères, 1855 - 345 páginas

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“Todos temos força suficiente para agüentar os infortúnios dos outros.”

Nous avons tous assez de force pour supporter les maux d'autrui.
Reflexions ou sentences et maximes morales - Página 7 http://books.google.com.br/books?id=88UGAAAAcAAJ&pg=PA7, François de La Rochefoucauld - 1760

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“Quem ousaria dizer que a força nos foi dada, não para defender nossos direitos, mas para destruir iguais direitos de nossos irmãos?”

Qui osera dire que la Force nous a été donnée non pour défendre nos Droits, mais pour anéantir les Droits égaux de nos frères?
La Loi - Página 5 https://books.google.com.br/books?id=JsJYAAAAcAAJ&pg=PA5, Frédéric Bastiat - 1850, 80 páginas
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“O despotismo é mais conveniente do que a liberdade, como o vício e mais conveniente do que é força.”

Friedrich Heinrich Jacobi (1743–1819) professor académico alemão

"Der Despotismus ist bequemer als die Freiheit, wie das Laster bequemer als die Tugend ist."
Fonte: "Werke" [Obras], Vol. 6

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“Esquecer não é uma simples vis inertiae [força inercial], como crêem os superficiais, mas uma força inibidora ativa, positiva.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Segunda dissertação - § 01 https://books.google.com.br/books?id=TVi29FH1Ou8C&pg=PT27&dq=Genealogia+da+moral+%22Segunda+disserta%C3%A7%C3%A3o%22&hl=pt-BR&sa=X&ei=Fi81VZHbNPCQsQTf5oGICQ&ved=0CCoQ6AEwAA#v=snippet&q=Genealogia%20da%20moral%20%22esquecer%20n%C3%A3o%20%C3%A9uma%20simples%22&f=false
Genealogia da Moral