Frases sobre espécie

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da espécie, ser, outro, homem.

Frases sobre espécie

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“Fugindo com ele


Pela fé, Abel ofereceu a Deus mais excelente sacrifício… Hebreus 11:4


Em 2004, a esquiadora canadense Beckie Scott recebeu uma medalha de ouro olímpica. Os Jogos Olímpicos de Inverno tinham sido realizados em 2002, nos EUA. Ela tinha recebido a de bronze, mas duas atletas foram desqualificadas meses depois, quando se soube que tinham usado substâncias proibidas.

Foi bom ela, finalmente, ter recebido o ouro, mas foi-se para sempre o momento em que poderia estar no pódio e ouvir o seu hino nacional. Essa injustiça não poderia ser reparada.

A injustiça de qualquer espécie nos perturba, e com certeza, há erros muito maiores do que lhe ser negado uma medalha arduamente conquistada. A história de Caim e Abel mostra um ato final de injustiça (Gênesis 4:8). À primeira vista, poderia parecer que Caim se deu bem com o assassinato de seu irmão. Afinal, ele teve vida longa e plena, e construiu uma cidade (v.17).

Mas Deus confrontou Caim: “Que fizeste? A voz do sangue de teu irmão clama da terra a mim” (v.10). O Novo Testamento registrou Caim como um exemplo a ser evitado (1 João 3:12, Judas 1:11). Mas sobre Abel lemos: “Pela fé, Abel […] mesmo depois de morto, ainda fala” (Hebreus 11:4).

Deus se preocupa com a justiça, com a retificação dos erros e a defesa dos impotentes. Ninguém consegue escapar com atos de injustiça nem Deus deixa de recompensar nossa obra feita em fé por Ele.

O pecado não será julgado pelo modo como o vemos, 
mas pelo modo como Deus o vê. Tim Gustafson”

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“Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelada e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, - nada menos que a quimera da felicidade, - ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.”

Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.

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“Vidas modificadas são possíveis

Não te maravilhes de que eu te dissesse: “Você deve nascer de novo.” - João 3: 7

Lord Kenneth Clark, internacionalmente conhecido por sua série de televisão Civilization, viveu e morreu sem fé em Jesus Cristo. Ele admitiu em sua autobiografia que, enquanto visitava uma bela igreja, ele tinha o que acreditava ser uma experiência religiosa avassaladora.

“Todo o meu ser”, escreveu Clark, “foi irradiado por uma espécie de alegria celestial muito mais intensa do que qualquer coisa que eu já tivesse conhecido antes”. Mas o “dilúvio de graça”, como ele descreveu, criou um problema. Se ele se permitisse ser influenciado por ele, ele sabia que teria que mudar, sua família poderia pensar que ele tinha perdido a cabeça, e talvez aquela alegria intensa provasse ser uma ilusão. Então ele concluiu: "Eu estava profundamente enraizado no mundo para mudar de rumo".

Que tragédia! Se ao menos ele tivesse respondido àquele vislumbre concedido por graça de outro mundo! Se ao menos ele tivesse permitido que desviasse sua atenção decisivamente deste mundo até que ele se tornasse um crente convicto em Jesus Cristo, e naquele mundo invisível que não é uma ilusão, mas uma realidade gloriosa!

Deus pode permitir que qualquer um e todos nós mudemos, não importa quão profundamente enraizados possamos estar neste mundo. O milagre do novo nascimento pode ocorrer quando respondemos positivamente ao menor estímulo da graça em nossas almas.

O Salvador está esperando para salvá-lo
E purificar toda a mancha do pecado;
Pela fé você pode conhecer o perdão total
E ser uma nova criatura hoje! HGB

A salvação não é uma questão de reforma, mas de transformação. Vernon Grounds”

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“Só há uma religião verdadeira, mas pode haver muitas espécies de fé.”

Immanuel Kant (1724–1804)

Es ist nur eine (wahre) Religion; aber es kann vielerlei Arten 'des' Glaubens geben.
Die Religion innerhalb der Grenzen der blossen Vernunft - página 145 http://books.google.com.br/books?id=5swGAAAAcAAJ&pg=PA145, Immanuel Kant, bey Friedrich Nicolovius, 1793, 296 páginas

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“Há algo de muito patológico numa espécie que se diz inteligente, mas só é capaz de garantir sua sobrevivência pelo acúmulo de armas”

Marcelo Gleiser (1959) físico brasileiro

Revista Época http://www2.pv.org.br/noticia.kmf?noticia=6443369&canal=253&total=14220&indice=10

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“Prelúdios & Niilismo

O Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecer

O Niilismo não depende do homem, ou de sua filosofia

A Simples ausência do ser e do não ser, o Cosmos em sua plenitude no início de sua mais simplória origem, é a verdadeira e singela representação do que é o Niilismo.

O Que é o Niilista?

O Niilista nasce ainda em sua juventude. Com a realização empírica e filosófica de que os deuses, o estado e a igreja não passam de criações humanas e o valor imposto a estas criações são deveras superestimadas.

E lá, em sua juventude, é tomado pela rebeldia, e assombrado pela melancolia. Para o jovem Niilista, as aulas de ciências e filosofia, atuam como uma introdução à sua verdadeira essência. E conforme o conhecimento e a realização do nada tomarem conta do mesmo, mais cedo será atribuído a ele o nada do qual pertences.

A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.

O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.

O Tempo é capaz de enterrar todos nós, assim como enterrou todos os deuses e eventualmente irá enterrar toda nossa espécie.

Após a extinção da nossa espécie, o Niilismo continuará a vagar pelo cosmos, até que de fato não sobre nada, nenhuma estrela, nenhum planeta, nenhuma vida ou deus. O Niilismo então em seu âmbito de solidão e insignificância cósmica na sua mais pura essência assombrará o nada por toda a eternidade.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“A dificuldade de praticar o suicídio está nisto: é um ato de ambição que só pode ser realizado depois de superada toda a espécie de ambição.”

Cesare Pavese (1908–1950)

Variante: A dificuldade de praticar o suicídio está nisto: é um acto de ambição que só pode ser realizado depois de superada toda a espécie de ambição.

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“O homossexual, sem dúvida, pertence a um grupo que, se se generalizasse, representaria a extinção da espécie.”

Enéas Carneiro (1938–2007)

Entrevistado no Programa Roda Viva, da TV Cultura, em 1994

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“A espécie humana é a única que sabe que tem de morrer.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Má mulher é a espécie de mulher de que o homem nunca se cansa.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A vingança é uma espécie de justiça selvagem.”

Revenge is a kind of wild justice
Essays (1625); Of Revenge [Da vingança]

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Pensam que eu sou um chato, uma espécie de maluco esquizofrênico que quer se matar o tempo inteiro.”

Sobre o que queria dizer com a canção "I Hate Myself and I Want to Die" (Eu me odeio e quero morrer).
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“Os homens se dividem em duas espécies: os que têm medo de viajar de avião e os que fingem que não têm.”

Fernando Sabino (1923–2004)

"Deixa o Alfredo falar!" - página 43, Fernando Tavares Sabino - Editora Record, 1976 - 213 páginas

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“Por vezes, ao sexto ou sétimo cálice, sinto que quase o consigo, que estou prestes a consegui-lo, que as pinças canhestras do meu entendimento vão colher, numa cautela cirúrgica, o delicado núcleo do mistério, mas
logo de imediato me afundo no júbilo informe de uma idiotia pastosa a que me arranco no dia seguinte, a golpes de aspirina e sais de frutos, para tropeçar nos chinelos a
caminho do emprego, carregando comigo a opacidade irremediável da minha existência,
tão densa de um lodo de enigmas como pasta de açúcar na chávena matinal. Nunca lhe aconteceu isto, sentir que está perto, que vai lograr num segundo a aspiração adiada e eternamente perseguida anos a fio, o projeto que é ao mesmo tempo o seu desespero e a sua esperança, estender a mão para agarrá-lo numa alegria incontrolável e tombar, de súbito, de costas, de dedos cerrados sobre nada, à medida que a aspiração ou o projecto se afastam tranquilamente de si no trote miúdo da indiferença, sem a fitarem sequer?
Mas talvez que você não conheça essa espécie horrorosa de derrota, talvez que a
metafísica constitua apenas para si um incômodo tão passageiro como uma comichão efémera, talvez que a habite a jubilosa leveza dos botes ancorados, balouçando devagar
numa cadência autônoma de berços. Uma das coisas, aliás, que me encanta em si, permita-me que lho afirme, é a inocência, não a inocência inocente das crianças e dos
polícias, feita de uma espécie de virgindade interior obtida à custa da credulidade ou da
estupidez, mas a inocência sábia, resignada, quase vegetal, diria, dos que aguardam dos
outros e deles próprios o mesmo que você e eu, aqui sentados, esperamos do empregado
que se dirige para nós chamado pelo meu braço no ar de bom aluno crônico: uma vaga
atenção distraída e o absoluto desdém pela magra gorjeta da nossa gratidão.”

Os Cus de Judas

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“A espécie de felicidade de que preciso não é tanto a de fazer o que eu quero, mas a de não fazer o que eu não quero.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

En un mot, l'espèce de bonheur qu'il me faut n'est pas tant de faire ce que je veux, que de ne pas faire ce que je ne veux pas.
Lettres - Volume 1, Página 238 http://books.google.com.br/books?id=Y-0_AAAAcAAJ&pg=PA238, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1793
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“Nós somos uma espécie de Bay City Rollers sendo molestado pelo Black Flag e Black Sabbath.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

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“Inteligência é a habilidade das espécies para viver em harmonia com o meio ambiente.”

Paul Watson (1950) ambientalista canadense

Intelligence is the ability of a species to live in harmony with its environment.
Worldfest 2006, Los Angeles,

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“O ser humano vivencia a si mesmo, os seus pensamentos como algo separado do resto do universo, numa espécie de ilusão de óptica da sua consciência.
E essa ilusão é uma espécie de prisão que nos restringe aos nossos desejos pessoais, conceitos e ao afecto por pessoas mais próximas.”

Albert Einstein (1879–1955)

A human being, is a part of the whole, called by us Universe, a part limited in time and space. He experiences himself, his thoughts and feelings as something separated from the rest — a kind of optical delusion of his consciousness. This delusion is a kind of prison for us, restricting us to our personal desires and to affection for a few persons nearest to us.
janeiro de 1933; The New York Times Biographical Service - Volume 3 https://books.google.com.br/books?id=u9c1AQAAIAAJ - Página 508, New York Times & Arno Press, 1972
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“A compaixão é um sentimento natural que, ao moderar a violência do amor pelo próprio ego em cada indivíduo, contribui para a preservação de toda a espécie. É ela que nos impede a consolar imediatamente aqueles que estão sofrendo sem que tenhamos pensado sobre isso antes.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

Il est donc certain que la pitié est un sentiment naturel, qui, modérant dans chaque individu l'activité de l'amour de soi-même, concourt à la conservation mutuelle de toute l'espèce. C'est elle qui nous porte sans réflexion au secours de ceux que nous voyons souffrir
Œuvres completes de J.J. Rousseau: Politique - Volume 7, Página 101 http://books.google.com.br/books?id=45YwAAAAYAAJ&pg=PA101, Jean-Jacques Rousseau, Achille-Guillaume Le ... - Poinçot, 1790
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“Há três espécies de mentiras: mentiras, mentiras deslavadas e estatísticas.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

There are three kinds of lies — lies, damnable lies, and statistics
Benjamin Disraeli citado em "Hearings‎" - Página 427, United States. Congress. House. Committee on Education - 1928

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“Como se pode governar um país que tem 246 espécies de queijo?”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra

Criticando o sistema político de seu país e defendendo eleições parlamentares diretas em 1962