Frases sobre ainda
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“A necessidade de falar e o embaraço de nada ter para falar são duas coisas capazes de tornar ridículo ainda mesmo o maior homem.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

la nécessité de parler, l'embarras de n'avoir rien à dire et l'envie d'avoir de l'esprit sont trois choses capables de rendre ridicule même le plus grand homme
Oeuvres de M. de Voltaire. Nouvelle édition, revue, corrigée et considérablement augmentée par l'auteur, enrichie de figures en taille-douce - Página 122 https://books.google.com.br/books?id=vAF-E5ldezUC&pg=PA122, Voltaire, ‎Walther - chez George Conrad Walther, 1748, 488 páginas

“E devo dizer ainda que gostaria de vê-lo feliz, apesar de tudo o que me fez sofrer nos últimos tempos.”

Caio Fernando Abreu (1948–1996) escritor brasileiro

Uma História De Borboletas, in: Pedras de Calcutá

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“Eu sempre senti a necessidade de orar… Eu diria que o gabinete do presidente é tão poderoso que você precisa de Deus ainda mais.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

29 de janeiro de 2017

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“Era ainda jovem demais para saber que a memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas e que graças a este artifício conseguimos suportar o passado.”

Love in the Time of Cholera
Variante: Era ainda jovem demais para saber que a memória do coração elimina as más lembranças e enaltece as boas e que graças a esse artifício conseguimos suportar o passado.

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“Precisamos pensar grande e sonhar ainda maior. Na América, entendemos que uma nação só vive enquanto estiver se esforçando.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

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“Viver? não é?? é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender-a-viver é que é o viver mesmo.”

Grande Sertão: Veredas
Variante: Viver - não é? - é muito perigoso. Porque ainda não se sabe. Porque aprender-a-viver é que é o viver, mesmo.

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“Entre os apetites da carne, a ambição do dinheiro e as melancolias da paixão, tudo confundia-se num mesmo sofrimento; e em lugar de desviar seu pensamento, agarrava-se mais a ele, excitando a dor e procurando em toda a parte ocasiões para excitá-lo. Irritava-se com um prato mal servido ou com uma porta entreaberta, lamentava-se pelo veludo que não possuía, pela felicidade que lhe faltava, por seus sonhos grandes demais, por sua casa por demais acanhada.
O que a exasperava era que Charles não parecia suspeitar de seu suplício. Sua convicção de que a fazia feliz parecia-lhe um insulto imbecil e sua segurança nesse ponto parecia-lhe ingratidão. Para quem então era ela sensata? Não era ele o obstáculo para qualquer felicidade, a causa de toda miséria e como o bico pontudo daquela fivela, daquela correia complexa que a fechava por todos os lados?
Portanto, tranferiu somente para ele o ódio denso que resultava de seus desgostos e cada esforço para diminuí-lo serviu apenas para aumentá-lo; pois àquela dor inútil acrescentavam-se outros motivos de desespero e ela contribuía ainda mais para seu afastamento. Mesmo a doçura para consigo mesma provocava-lhe rebeliões. A mediocridade doméstica empurrava-a para fantasias luxuosas, a ternura matrimonial a desejos adúlteros. Teria desejado que Charles lhe batesse, para poder detestá-lo com maior razão, vingar-se dele. Espantava-se às vezes com as conjecturas atrozes que lhe vinham à cabeça; e seria preciso continuar a sorrir, ouvir repetir que era feliz, fingir sê-lo e deixar que acreditassem?”

Madame Bovary

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“Quem alcançou neste mundo grandeza igual à dessa bendita mulher, a mãe de Deus, a virgem Maria? No entanto, como se fala dela? A sua grandeza não provém do fato de ter sido bendita entre as mulheres, e se uma estranha coincidência não levasse a assembléia a pensar com a mesma desumanidade do predicador, qualquer jovem devia, seguramente, perguntar: Por que não fui eu também bendita entre as mulheres? Se se não possuísse outra resposta, de forma alguma acharia ter de rejeitar esta pergunta, pretextando a sua falta de senso; porque, no abstrato, em presença de um favor, todos temos mesmos direitos. São esquecidos a tribulação, a angústia, o paradoxo. Meu pensamento é tão puro como o de qualquer outro; e ele purifica-se, exercendo-se sobre as coisas. E se não se enobrecer pode-se então esperar pelo espanto; porque se essas imagens foram alguma vez evocadas jamais poderão ser esquecidas. E se contra elasse peca, extraem da sua muda cólera uma terrível vingança, mais terrível do que os rugidos de dez ferozes críticos. Maria, indubitavelmente, deu à luz o filho graças a um milagre, mas no decorrer de tal acontecimento foi como todas as outras mulheres, e esse tempo é o da angústia, da tribulação e do paradoxo. O anjo foi, sem dúvida, um espírito caritativo, mas não foi complacente porque não foi dizer a todas as outras virgens de Israel: Não desprezeis Maria, porque lhe sucedeu o extraordinário. Apresentou-se perante ela só e ninguém a pôde compreender. No entanto, que outra mulher foi mais ofendida do que Maria? Pois não é também verdade que aquele a quem Deus abençoa é também amaldiçoado com o mesmo sopro do seu espírito? É desta forma que se torna necessário, espiritualmente, compreender Maria. Ela não é, de maneira alguma, uma formosa dama que brinca com um deus menino, e até me sinto revoltado ao dizer isto e muito mais ao pensar na afetação e ligeireza de tal concepção. Apesar disso, quando diz: sou a serva do Senhor, ela é grande e imagino que não deve ser difícil explicar por que razão se tornou mãe de Deus. Não precisa, absolutamente nada, da admiração do mundo, tal como Abraão não necessita de lágrimas, porque nem ela foi uma heroína, nem ele foi um herói. E não se tornaram grandes por terem escapado à tribulação, ao desespero e ao paradoxo, mas precisamente porque sofreram tudo isso. Há grandeza em ouvir dizer ao poeta, quando apresenta o seu herói trágico à admiração dos homens: chorai por ele; merece-o; porque é grandioso merecer as lágrimas dos que são dignos de as derramar; há grandeza em ver o poeta conter a multidão, corrigir os homens e analisá-los um por um para verificar se são dignos de chorar pelo herói, porque as lágrimas dos vulgares chorões profanam o sagrado. Contudo ainda é mais grandioso que o cavaleiro da fé possa dizer ao nobre caráter que quer chorar por ele: não chores por mim, chora antes por ti próprio.”

Søren Kierkegaard (1813–1855)
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“Viver o mais intensamente, arriscar sempre. Se tivesse 100 anos para viver, eu ainda não teria tempo para fazer tudo o que quero fazer.”

James Dean (1931–1955) Ator estadunidense

James Dean, ator americano que morreu em 1955, aos 24 anos, em acidente automobilístico, no auge da carreira; como citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, Especial 2000

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“uma vaca se perdeu nos campos com a sua cria de leite, e se viu rodeada de lobos durante doze dias e doze noites, e foi obrigada a defender-se e a defender o filho, uma longuíssima batalha, a agonia de viver no limiar da morte, um círculo de dentes, de goelas abertas, as arremetidas bruscas, as cornadas que não podiam falhar, de ter de lutar por si mesma e por um animalzinho que ainda não se podia valer, e também aqueles momentos em que o vitelo procurava as tetas da mãe, e sugava lentamente, enquanto os lobos se aproximavam, de espinhaço raso e orelhas aguçadas. Subhro respirou fundo e prosseguiu, ao fim dos doze dias a vaca foi encontrada e salva, mais o vitelo, e foram levados em triunfo para a aldeia, porém o conto não vai acabar aqui, continuou por mais dois dias, ao fim dos quais, porque se tinha tornado brava, porque aprendera a defender-se, porque ninguém podia já dominá-la ou sequer aproximar-se dela, a vaca foi morta, mataram-na, não os lobos que em doze dias vencera, mas os mesmos homens que a haviam salvo, talvez o próprio dono, incapaz de compreender que, tendo aprendido a lutar, aquele antes conformado e pacífico animal não poderia parar nunca mais. (…) o primeiro a falar foi o soldado que sabia muito de lobos, a tua história é bonita, disse (…), a vaca não poderia resistir a um ataque concertado de três ou quatro lobos, já não digo doze dias, mas uma única hora, Então, na história da vaca lutadora é tudo mentira, Não, mentira são só os exageros, os arrebiques de linguagem, as meias verdades que querem passar por verdades inteiras, Que crês tu então que se passou, (…), Creio que a vaca realmente se perdeu, que foi atacada por um lobo, que lutou com ele e o obrigou a fugir talvez mal ferido, e depois se deixou ficar por ali pastando e dando de mamar ao vitelo, até ser encontrada, E não pode ter sucedido que viesse outro lobo, Sim, mas isso já seria muito imaginar, para justificar a medalha ao valor e ao mérito um lobo já é bastante. A assistência aplaudiu pensando que, bem vistas as coisas, a vaca merecia a verdade tanto quanto a medalha.”

A Viagem do Elefante