Frases sobre vento

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da vento, vida, outro, vida.

Frases sobre vento

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“Comece onde você está


Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. v.1


Hoje, deparei-me com uma flor solitária que cresce nas campinas, uma pequena flor roxa “desperdiçando a sua doçura no ar do deserto”, tomei emprestado a linda linha de um verso do poeta inglês, Thomas Gray. Tenho certeza de que ninguém tinha visto esta flor anteriormente, e talvez ninguém a verá novamente. E pensei: Por que esta beleza neste lugar?

A natureza nunca é desperdiçada. Ela exibe diariamente a verdade, bondade e beleza daquele que a trouxe à existência. Cada dia a natureza oferece uma nova declaração da glória de Deus. Será que vejo Deus em meio a essa beleza, ou apenas lanço um olhar à natureza e demonstro indiferença?

Toda a natureza declara a beleza daquele que a criou. Nossa resposta pode ser louvor, adoração e gratidão, pelo brilho de uma flor centaurea (escovinha, marianinha), pelo esplendor de um nascer do sol, pela simetria de uma árvore em particular.

O escritor C. S. Lewis descreve uma caminhada na floresta num dia de verão. Ele perguntou ao seu amigo sobre a melhor forma de cultivar um coração agradecido a Deus. Seu companheiro de caminhada virou-se para um riacho nas proximidades, lavou o rosto e as mãos em uma pequena cascata, e perguntou: “Por que não começar com isto?” Lewis disse que aprendeu um grande princípio naquele momento: “Comece onde você está.”

Uma cachoeira, o vento nos salgueiros, um pássaro, uma minúscula flor. Que tal agradecer agora mesmo?

Deus é a beleza por trás de toda a beleza. 
Steve DeWitt David H. Roper”

“Crescendo ao vento


…Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem? v.41


Imagine o mundo sem o vento. Os lagos seriam calmos. As folhas não voariam pelas ruas. Mas com o ar parado, quem esperaria que as árvores caíssem de repente? Foi o que aconteceu em uma cúpula de vidro de 1,2 hectares construída no deserto do Arizona, EUA. Dentro de uma enorme bolha sem vento, chamada Biosfera 2, as árvores cresceram mais rapidamente do que o normal, até desabarem de repente. Os pesquisadores acabaram achando uma explicação. As árvores necessitavam do estresse do vento para crescerem fortes.

Jesus permitiu que os Seus discípulos sofressem ventos fortes para fortalecerem sua fé (Marcos 4:36-41). Durante uma travessia noturna por águas conhecidas, uma tempestade repentina foi excessiva até mesmo para aqueles pescadores experientes. O vento e as ondas inundavam o barco enquanto Jesus, exausto, dormia na popa. Em pânico, eles o acordaram. Seu Mestre não se importava por estarem prestes a morrer? Em que Ele pensava? Então, eles começaram a descobrir. Jesus disse ao vento e às ondas para se acalmarem — e lhes perguntou por que ainda não tinham fé nele.

Se o vento não houvesse soprado, os discípulos nunca teriam perguntado: “…Quem é este que até o vento e o mar lhe obedecem?” (Marcos 4:41).

Hoje, viver numa bolha protetora pode parecer uma boa ideia. Mas quão forte seria a nossa fé se não pudéssemos descobrir por nós mesmos o Seu reconfortante “acalma-te” quando os ventos das circunstâncias uivam?

Deus nunca dorme. Mart De Haan”

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“A ausência diminui as paixões medíocres e aumenta as grandes, como o vento apaga as velas e atiça as fogueiras.”

Machado de Assis in: Miss Dollar, Capítulo V, citando La Rochefoucauld
Contos, Miss Dollar

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“Pressionado perto de Deus

Embora Ele me mate, ainda assim eu confiarei Nele. - Escritura de hoje : Jó 13: 13-28

As videiras que às vezes crescem ao lado dos carvalhos se agarram a elas durante as tempestades mais violentas. Embora o vento os derrube, os tentáculos seguram firmemente a casca da árvore. Se a videira está do lado oposto ao vento, o grande carvalho é sua proteção; se estiver no lado exposto, o vento pressiona a videira mais de perto.

Como cristãos, às vezes somos protegidos por Deus, enquanto outras vezes Ele nos permite sermos expostos para que possamos ser pressionados mais de perto para ele. Depois de anos de fidelidade, alguns cristãos de repente se encontram muito testados e em profundo sofrimento - aparentemente sem razão. Eles estão sujeitos a terríveis batalhas com dúvidas, medos e incredulidade. Deus não se importa com o quanto eles sofrem? Claro que ele faz. Mas Ele tem um propósito especial em reter alívio imediato.

Quando Deus falou a Satanás sobre Jó, ele o descreveu como “íntegro e reto”, aquele que “agarra com firmeza à sua integridade” (Jó 1: 8; 2: 3). Deus sabia que podia confiar em que Jó se apegasse a Ele, não importava o que acontecesse. A fé perseverante de Jó no meio de provações esmagadoras iria refutar o argumento de Satanás de que ele servia a Deus somente porque Deus o abençoou.

O Senhor pode ter um propósito semelhante em seu julgamento. Lembre-se do exemplo de Job. Segure-se a Deus.

Refletir e Orar
Embora as provações surjam, embora os medos assaltem,
Por meio de testes pouco compreendidos,
Uma verdade brilha clara - não pode falhar -
Meu Deus é certo e bom. —Hager

Nossas aflições são destinadas a não nos destruir, mas a nos inclinar para Deus. Henry G. Bosch”

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“Sob suas asas


Cobrir-te-á com as suas penas, sob suas asas, estarás seguro; a sua verdade é pavês e escudo. v.4


Quando penso em proteção, não penso automaticamente nas penas de um pássaro. Embora elas pareçam uma forma frágil de proteção, há algo a mais.

As penas de pássaro são um exemplo incrível do projeto de Deus. As penas têm uma parte lisa e uma parte fofa. A parte lisa tem farpas duras com ganchos minúsculos que bloqueiam como se fossem os dentes de um zíper. A parte fofa mantém um pássaro quente. Juntas, ambas protegem o pássaro do vento e da chuva. Mas muitos pássaros-bebês são cobertos com penugem e suas penas ainda não se tornaram inteiramente desenvolvidas. Assim, uma ave-mãe precisa cobri-los no ninho com suas próprias penas para protegê-los do vento e da chuva.

A imagem de Deus que nos cobre com suas penas no Salmo 91:4 e em outras passagens da Bíblia (Salmo 17:8) é de conforto, acolhimento e proteção. A imagem que nos vem à mente é a de uma ave-mãe cobrindo os seus filhotes. Como um pai cujos braços são um lugar seguro para recuar de uma tempestade assustadora ou de uma dor, a presença reconfortante de Deus traz segurança e proteção contra as tempestades emocionais da vida.

Embora atravessemos problemas e angústias, podemos enfrentá-los sem medo, enquanto nossos rostos estão voltados para Deus. Ele é o nosso “ refúgio” (91:2,4,9).

Quando o medo fizer a esperança se desvanecer, corra para Deus, 
o refúgio que você pode alcançar de joelhos. Linda Washington”

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“As palavras têm a leveza do vento e a força da tempestade.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: As vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido

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“Se revelares os teus segredos ao vento, não o culpes por os revelar às árvores.”

Khalil Gibran (1883–1931)

Variante: Se você revelar os seus segredos ao vento, não pode culpar o vento por revelá-los às arvores.

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“Um rochedo não é abalado pelo vento; a mente de um sábio não é perturbada pela honra ou pelo abuso.”

Buda (-563–-483 a.C.) Foi um príncipe e fundador do budismo

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“Você não pode mudar a direção do vento, mas pode controlar o seu veleiro”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

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“A fama que se adquire no mundo não passa de um sopro
de vento, que ora vem de uma parte, ora de outra,
e assume um nome diferente segundo a direcção de onde sopra.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…

Variante: A fama que se adquire no mundo não passa de um sopro de vento, que ora vem de uma parte, ora de outra, e assume um nome diferente segundo a direção de onde sopra.

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“Soneto de separação

De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Variante: De repente do riso fez-se o pranto
Silencioso e branco como a bruma
E das bocas unidas fez-se a espuma
E das mãos espalmadas fez-se o espanto.

De repente da calma fez-se o vento
Que dos olhos desfez a última chama
E da paixão fez-se o pressentimento
E do momento imóvel fez-se o drama.

De repente, não mais que de repente
Fez-se de triste o que se fez amante
E de sozinho o que se fez contente.

Fez-se do amigo próximo o distante
Fez-se da vida uma aventura errante
De repente, não mais que de repente.

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“A distância faz ao amor aquilo que o vento faz ao fogo: apaga o pequeno, inflama o grande.”

Roger de Bussy-Rabutin (1618–1693)

L'absence est à l'amour ce qu'est au feu le vent; Il éteint le petit, il allume le grand.
Mémoires de Roger de Rabutin, comte de Bussy‎ - v.1, Página 182, de Roger de Rabutin Bussy, Ludovic Lalanne - Publicado por C. Marpon et E. Flammarion, 1882

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“Outra coisa é o verdadeiro canto. Um sopro ao nada. Um vôo em Deus. Um vento.”

In Wahrheit singen, ist ein andrer Hauch. Ein Hauch um nichts. Ein Wehn im Gott. Ein Wind.
Die Sonette an Orpheus, Insel-Bücherei Nr. 115 - página iii, de Rainer Maria Rilke, Editora Insel-verlag, 1923, 63 páginas

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“Ai! Dessa noite o veneno / Persiste em me envenenar / Oiço apenas o silêncio / Que ficou em teu lugar / E ao menos ouves o vento / E ao menos ouves o mar.”

Amália Rodrigues (1920–1999) fadista portuguesa

na música "Abandono" http://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/232327/

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“Já repeti o antigo encantamento,
E a grande Deusa aos olhos se negou.
Já repeti, nas pausas do amplo vento,
As orações cuja alma é um ser fecundo.
Nada me o abismo deu ou o céu mostrou.
Só o vento volta onde estou toda e só,
E tudo dorme no confuso mundo.

"Outrora meu condão fadava, as sarças
E a minha evocação do solo erguia
Presenças concentradas das que esparsas
Dormem nas formas naturais das coisas.
Outrora a minha voz acontecia.
Fadas e elfos, se eu chamasse, via.
E as folhas da floresta eram lustrosas.

"Minha varinha, com que da vontade
Falava às existências essenciais,
Já não conhece a minha realidade.
Já, se o círculo traço, não há nada.
Murmura o vento alheio extintos ais,
E ao luar que sobe além dos matagais
Não sou mais do que os bosques ou a estrada.

"Já me falece o dom com que me amavam.
Já me não torno a forma e o fim da vida
A quantos que, buscando-os, me buscavam.
Já, praia, o mar dos braços não me inunda.
Nem já me vejo ao sol saudado ergUida,
Ou, em êxtase mágico perdida,
Ao luar, à boca da caverna funda.

"Já as sacras potências infernais,
Que, dormentes sem deuses nem destino,
À substância das coisas são iguais,
Não ouvem minha voz ou os nomes seus.
A música partiu-se do meu hino.
Já meu furor astral não é divino
Nem meu corpo pensado é já um deus.

"E as longínquas deidades do atro poço,
Que tantas vezes, pálida, evoquei
Com a raiva de amar em alvoroço,
lnevocadas hoje ante mim estão.
Como, sem que as amasse, eu as chamei,
Agora, que não amo, as tenho, e sei
Que meu vendido ser consumirão.

"Tu, porém, Sol, cujo ouro me foi presa,
Tu, Lua, cuja prata converti,
Se já não podeis dar-me essa beleza
Que tantas vezes tive por querer,
Ao menos meu ser findo dividi
Meu ser essencial se perca em si,
Só meu corpo sem mim fique alma e ser!

"Converta-me a minha última magia
Numa estátua de mim em corpo vivo!
Morra quem sou, mas quem me fiz e havia,
Anônima presença que se beija,
Carne do meu abstrato amor cativo,
Seja a morte de mim em que revivo;
E tal qual fui, não sendo nada, eu seja!”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Não adianta discutir com o inevitável. O único argumento disponível contra o vento de leste é vestir o sobretudo.”

James Russell Lowell (1819–1891)

There is no good in arguing with the inevitable. The only argument available with an east wind is to put on your over- coat.
"Essays, English and American: with introductions, notes and illustrations‎" - Vol. 28, Página 471, de James Russell Lowell - P. F. Collier & son, 1910 - 485 páginas

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“Os Governos são as velas, o povo é o vento, o Estado é o barco, e o tempo é o mar.”

Ludwig Börne (1786–1837)

Regierungen sind Segel, das Volk ist Wind, der Staat ist Schiff, die Zeit ist See
Gesammelte Schriften von Ludwig Börne: Volumes 6-7 - Página 33 http://books.google.com.br/books?id=prc_AAAAcAAJ&pg=PA33, item 46, Ludwig Börne - Hoffmann und Campe, 1829

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“Se um homem não sabe a que porto se dirige, nenhum vento lhe será favorável.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Outras
Variante: Se o homem não sabe a que parte se dirigir, nenhum vento lhe será favorável.

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“A ausência diminui as pequenas paixões e exalta as grandes, assim como o vento, que apaga as velas e atiça as fogueiras.”

François de La Rochefoucauld (1613–1680) Escritor, moralista e memorialista francês

L'absence diminue les médiocres passions , et augmente les grandes, comme le vent éteint les bougies et allume le feu.
Réflexions: Ou, Sentences Et Maximes Morales de La Rochefoucauld‎ - Página 75 http://books.google.com.br/books?id=QSdPNfXQavAC&pg=PA75, de François La Rochefoucauld, Louis-Aimé Martin - Publicado por Lefèvre, 1822 - 221 páginas

“O pessimista queixa-se do vento, o otimista espera que mude, o realista ajusta as velas.”

William Arthur Ward (1921–1994)

The pessimist complains about the wind; the optimist expects it to change; the realist adjusts the sails.
William Arthur Ward citado em Mind Over Golf: Play Your Best by Thinking Smart‎ - Página 56, de Richard H. Coop, Bill Fields - Publicado por Macmillan Pub. Co., 1993, ISBN 0025278304, 9780025278301 - 194 páginas

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“Uma das melhores coisas de ter 50 anos, nessa indústria, é ter a certeza de que mulheres da minha idade nunca serão convidadas para um papel nesses filmes de ação cheios de testosterona, machões e cabeças-de-vento.”

Jessica Lange (1949)

Jessica Lange, atriz americana, desencantada com Hollywood
Fonte: Revista Veja, Edição 1 654 - 21/6/2000 http://veja.abril.com.br/210600/vejaessa.html

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“Quem tem dinheiro, vela com um vento favorável.”

Petrônio (27–66)

Quisquis habet nummos, secura naviget aura.
Satiren, 137

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“Escuridão… Hora da colheita,
Pra quem semeou vento numa cama desfeita,
Na escuridão
Um corpo que se deita
na escuridão, na solidão…”

na música No inverno fica tarde mais cedo http://letras.terra.com.br/engenheiros-do-hawaii/92209/

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“A inveja, como o vento, açoita sempre os cumes mais altos.”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe pra onde ir.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Variante: Nenhum vento sopra a favor para quem não sabe para onde ir.