Frases sobre primeiro-ministro
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“Acho que a primeira prova da grandeza de um homem é a sua humildade.”

John Ruskin (1819–1900)

I believe the first test of a truly great man is his humility
The True and the Beautiful in Nature, Art, Morals, and Religion‎ - Página 338 http://books.google.com/books?id=zz5LAAAAMAAJ&pg=PA338, de John Ruskin, L. C. Tuthill - Publicado por John Wiley & Son, 1867 - 452 páginas

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“A primeira coisa que um homem fará pelos seus ideais é mentir.”

Joseph Schumpeter (1883–1950)

The first thing a man will do for his ideals is lie.
History of economic analysis‎, Joseph Alois Schumpeter, Elizabeth Boody Schumpeter - Routledge, 1994, ISBN 0415108888, 9780415108881 - 1312 páginas

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“A sua primeira paixão, a mulher ama seu amante; em todas as outras ela só ama o amor.”

George G. Byron (1788–1824)

Variante: Na sua primeira paixão, a mulher ama o seu amante; em todas as outras, do que ela gosta é do amor.

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“Política é a segunda profissão mais antiga do mundo, muito semelhante à primeira, aliás.”

Ronald Reagan (1911–2004) político estadunidense, 40° Presidente dos Estados Unidos

Politics is supposed to be the second oldest profession. I have come to realize that it bears a very close resemblance to the first.
citado em "What They Said in 1978" - página 199, Alan F. Pater, Jason R. Pater - Monitor Book Company, 1979, ISBN 0917734025, 9780917734021
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“Minha primeira mulher era muito infantil quando nos casamos. Um dia, eu estava tomando banho na banheira e ela afundou todos os meus barquinhos sem o menor motivo.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

Variante: Separei-me de minha esposa porque ela era terrivelmente infantil. Uma vez, eu estava a tomar banho na banheira, e ela afundou todos os meus barquinhos sem nenhum motivo aparente.

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“A primeira condição para modificar a realidade consiste em conhecê-la.”

la primera condición para cambiar la realidad consiste en conocerla
Las venas abiertas de América Latina‎ - Página 341, de Eduardo Galeano - Publicado por Siglo XXI, 2006, ISBN 9682325579, 9789682325571 - 379 páginas
Outras

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“Eu me lembro da primeira vez que fiz sexo. Guardei até o recibo”

Groucho Marx (1890–1977)

I remember the first time I had sex - I kept the receipt.
citado em "1000 Pocket Positives" - Página 113, Jan Sutton - How To Books Ltd, 2004, ISBN 1857038967, 9781857038965 - 163 páginas
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“Quando olho para nossos primeiros dez anos, só vejo uma lista de fracassos.”

Bono Vox (1960)

falando sobre a banda U2; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/180804/vejaessa.html, Edição 1867 . 18 de agosto de 2004 .

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“Afeto, igual à melancolia, aumenta insignificâncias; o primeiro vê corpos celestiais por um telescópio; o segundo vê monstros por um microscópio.”

Leigh Hunt (1784–1859)

Affection, like melancholy, magnifies trifles; but the magnifying of the one is like looking through a telescope at heavenly objects; that of the other, like enlarging monsters with a microscope.
The Correspondence of Leigh Hunt‎ - vol. 1, Página 31 http://books.google.com.br/books?id=nDkmefUrJf0C&pg=PA31, de Thornton Leigh Hunt, Smith, Elder, and Co.. - publicado por Smith, Elder and Co., 1862

“O primeiro suspiro do amor é o último da sabedoria.”

Antoine Bret (1717–1792)

Fonte: Chalita, Mansour. Os mais belos pensamentos de todos os tempos. 4 Edição. Rio de Janeiro: Assoc. Cultural Internac. Gibran. pág. 58.

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

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“A primeira hora da manhã é o leme do dia.”

Harriet Beecher Stowe (1811–1896)

The first hour of the morning is the rudder of the day
citado em "Great thoughts from master minds"‎ - vol. 8, Página 118, A.W. Hall, 1887

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“Para fazer história virai decididamente as costas para o passado e vivei primeiro. Misturai – vos à vida. A vida intelectual, sem dúvida, em toda a sua variedade.”

Lucien Febvre (1878–1956)

em 1940, em Conferência a recém formados em História; como citado em "Do positivismo à desconstrução: idéias francesas na América" - Página 158 http://books.google.com.br/books?id=WyaEvx_6KzwC&pg=PA158, Leyla Perrone-Moisés - EdUSP, 2003, ISBN 8531407788, 9788531407789 - 300 páginas
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“Ada foi o primeiro ser humano no mundo a sobrevoar a selva amazônica, num monomotor, sem rádio, apenas com uma bússola, em 1956 e primeira para-quedista do Brasil, entre homens e mulheres e a primeira mulher da América do Sul.”

Ada Rogato (1920–1986)

Lucita Briza, biógrafa. Fonte: Ada: Mulher, pioneira, aviadora. in: Cbn, Entrevista http://cbn.globoradio.globo.com/programas/revista-cbn/2011/05/08/BIOGRAFIA-CONTA-A-HISTORIA-DE-ADA-ROGATO-A-PRIMEIRA-BRASILEIRA-A-OBTER-BREVE-DE-PILOTO.htm

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“A geração seguinte não passa com a mesma intensidade pelo que a primeira geração passou, mas recebe o benefício do que a primeira geração experimentou.”

Witness Lee (1905–1997)

<small>- The second generation did not pass through as much as the first generation did, but they received the benefit of what the first generation experienced.
Life-study of Numbers - Pág. 368, de Witness Lee - Publicado por Living Stream Ministry</small>

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“Os médicos deviam ser os primeiros a demonstrar por si próprios as vantagens da verdadeira higiene.”

Amílcar de Sousa (1876–1940)

Amílcar de Sousa, A Confissão de um Médico, em O Vegetariano, III Volume, N.º 5, Julho de 1912, pp. 162.

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“O descobrimento é o primeiro passo na evolução de um homem ou de uma nação.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Jean-Marc ergueu-se para ir buscar a garrafa de conhaque e dois copos. E, depois, de uma golada: - No fim da minha visita ao hospital, ele começou a contar recordações. Recordou-me aquilo que eu teria dito quando tinha dezasseis anos. Nesse momento compreendi o único sentido da amizade tal como hoje é praticada. A amizade é indispensável ao homem para o bom funcionamento da sua memória. Lembrar-se do passado, trazê-lo sempre consigo, é talvez a condição necessária para conservar, como se costuma dizer, a integridade do eu. Pare o eu não encolha, para que mantenha o seu volume, é preciso regar as recordações como as flores de uma vaso, e essa rega exige um contacto regular com testemunhas do passado, isto é, com amigos. Eles são o nosso espelho, a nossa memória; não se exige anda deles, apenas que de vez em quando puxem o lustro a esse espelho para que nos possamos mirar nele. Mas estou –me nas tintas para o que fazia no liceu! O que sempre desejei desde a primeira juventude, talvez desde a infância, foi algo completamente diferente: a amizade como um valor acima de todos os outros. Gostava de dizer: entre a verdade e o amigo, escolho sempre o amigo. Dizia-o por provocação, mas pensava-o a sério. Hoje sei que essa máxima era arcaica. Podia ser válida para Aquiles, o amigo de Pátroclo, para os mosqueteiros de Alexandre Dumas, até ao Sancho, que apesar dos desacordos era um verdadeiro amigo do seu amo. Mas já não o é para nós. Vou tão no meu pessimismo que hoje posso preferir a verdade à amizade.”

Identity

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“Nos escritórios não existem amigos; existem sujeitos que a gente vê todos os dias, que se enfurecem juntos ou separados, fazem piadas e se divertem com elas, que trocam suas queixas e se transmitem seus rancores, que reclamam da Diretoria em geral e adulam cada diretor em particular. Isto se chama convivência, mas só por miragem a convivência pode chegar a parecer-se com a amizade. Em tantos anos de escritórios, confesso que Avellaneda é meu primeiro afeto verdadeiro. O resto traz a desvantagem da relação não escolhida, do vínculo imposto pelas circunstâncias. O que eu tenho em comum com Muñoz, com Méndez, com Robledo? No entanto, às vezes rimos juntos, tomamos um trago, tratamo-nos com simpatia. No fundo, cada um é um desconhecido para os outros, porque neste tipo de relação superficial fala-se de muitas coisas, mas nunca das vitais, nunca das verdadeiramente importantes e decisivas. Creio que o trabalho é que impede outro tipo de confiança: o trabalho, essa espécie de constante martelar, ou de morfina, ou de gás tóxico. Algumas vezes, um deles (Muñoz, especialmente) se aproximou de mim para iniciar uma conversa realmente comunicativa. Começou a falar, começou a delinear com franqueza seu auto-retrato, começou a sintetizar os termos do seu drama, desse módico, estacionado, desconcertante drama que intoxica a vida de cada um, por mais homem médio que se sinta. Mas há sempre alguém chamando lá no balcão. Durante meia hora, ele tem de explicar a um cliente inadimplente a inconveniência e o castigo da mora, discute, grita um pouco, seguramente se sente envilecido. Quando volta à minha mesa, olha para mim e não diz nada. Faz o esforço muscular correspondente ao sorriso, mas suas comissuras se dobram para baixo. Então, pega uma planilha velha, amassa-a no punho, consciensiosamente, e depois a joga na cesta de papéis. É um simples substituitivo; o que não serve mais, o que ele atira na cesta do lixo, é a confidência. Sim, o trabalho amordaça a confiança.”

La tregua

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“O mesmo João Paulo II que patrocinou na Polônia a Igreja mais engajada politicamente dos tempos modernos, a ponto de enviar grandes quantias de dinheiro do Vaticano para o Solidariedade, condenou, silenciou e disciplinou padres e freiras da Nicarágua, El Salvador, Guatemala, Brasil, Haiti e México, por causa de sua assim chamada atividade política. O papa que quer tornar Pio XII santo é reticente a respeito de Oscar Romero. o bispo de El salvador que foi assassinado no altar. O papa que pôs sob cerco os ditadores impiedosos do comunismo foi o primeiro e o único chefe de estado do mundo a reconhecer a legitimidade da junta militar que derrubou o presidente democraticamente eleito do Haiti ( e ex-padre) Jean Bertrande Aristide. Digo "assim chamada atividade política" porque os padres e freiras da Libertação insistiam em que suas ações tinham mais a ver com sua leitura do Evangelho do que com qualquer texto político. Observadores da diferença entre reações da hierarquia católica, digamos, na Polônia, onde a Igreja deu apoio ao Solidariedade, e na Nicarágua, onde a Igreja foi um canal putativo para dinheiro da CIA durante a guerra dos Contra de Reagan, ficaram com a sensação de que não era ao totalitarismo como tal que a Igreja se opunha, apenas ao totalitarismo que não era amigável em relação à Igreja.”

Constantine's Sword: The Church and the Jews, A History

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