Frases sobre massa

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da massa, ser, todo, vida.

Frases sobre massa

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“As grandes massas cairão mais facilmente numa grande mentira do que numa mentirinha.”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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“A força sem a destreza é uma simples massa.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p 229)
Autobiografia sem Factos

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“É muito complicada a vida de um intelectual na sociedade de consumo de massa.”

Florestan Fernandes (1920–1995)

Em entrevista à Folha de São Paulo, em julho de 1977

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“Na economia de mercado não há outro meio de adquirir e preservar a riqueza, a não ser fornecendo às massas o que elas querem, da maneira melhor e mais barata possível.”

There is in the market economy no other means of acquiring and preserving wealth than by supplying the masses in the best and cheapest way with all the goods they ask for.
Human action: a treatise on economics - página 616, Ludwig Von Mises - Yale University Press, 1949 - 889 páginas
Ação Humana

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“As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injetado o veneno do medo. Do medo da mudança.”

Octavio Paz (1914–1998)

Variante: As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injectado o veneno do medo... do medo da mudança.

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“O cosmos pode ser infinitamente maior do que o homem, mas um único ato de amor vale mais do que toda a massa do universo.”

Blaise Pascal (1623–1662)

citado em Natal, a humanidade e a jovialidade de nosso Deus - Página 34, Leonardo Boff - Editora Vozes, 1976, 75 páginas
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“Sou que nem massa de bolo. Quanto mais batem, mais cresço.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em maio de 2006, respondendo a críticas.
Gerais, 2006
Fonte: O Globo https://oglobo.globo.com/politica/relembre-as-50-frases-mais-polemicas-de-lula-durante-os-oito-anos-de-mandato-2903171

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“Idéias não precisam de armas, se elas podem convencer as grandes massas.”

Fidel Castro (1926–2016) político e revolucionário cubano, Ex-presidente de Cuba

Fonte: pronunciamento http://www.cuba.cu/gobierno/discursos/1985/esp/f030885e.html, de 3 de agosto de 1985

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“A nossa posição é a do proletariado e das massas populares.”

Mao Tsé-Tung (1893–1976) político, teórico e revolucionário chinês e 1° Presidente da República Popular da China.
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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“A classe média começou a movimentar-se e apareceu como força social, sob a forma do fascismo. Assim, não se trata das intenções reacionárias de Hitler e de Göring, mas sim os interesses sociais das camadas da classe média. A classe média tem, em virtude da estrutura do seu caráter, uma força social extraordinária que em muito ultrapassa a sua importância econômica. É a classe que retém e conserva, com todas as
suas contradições, nada mais nada menos do que vários milênios de regime patriarcal.
A própria existência de um movimento fascista constitui uma expressão social indubitável do imperialismo nacionalista. Mas é o movimento de massas da classe média que possibilita a transformação desse movimento fascista num movimento de massas e a sua subida ao poder que vem cumprir a sua função imperialista. Somente levando em consideração estas oposições e contradições, cada uma de per si, é que se pode compreender o fenômeno do fascismo.
A posição social da classe média é determinada: a) pela sua posição no processo de produção capitalista; b) pela sua posição no aparelho de Estado autoritário, e c) pela sua situação familiar especial, que é consequência direta da sua posição no processo de produção, constituindo a chave para a compreensão da sua ideologia. A situação econômica dos pequenos agricultores, dos burocratas e dos empresários de classe média não é exatamente a mesma, do ponto de vista econômico, mas caracteriza-se por uma situação familiar idêntica, nos seus aspectos essenciais.
O rápido desenvolvimento da economia capitalista no século XIX, a mecanização contínua e rápida da produção, a reunião dos diversos ramos da produção em consórcio e trustes monopolistas, constituem a base do progressivo empobrecimento dos comerciantes da classe média baixa. Não conseguindo concorrer com a grande indústria, de funcionamento mais barato e mais racional, as pequenas empresas estão irremediavelmente perdidas.
"A classe média nada tem a esperar deste sistema, a não ser a aniquilação. Esta é a questão: ou todos nos afundamos na grande tristeza cinzenta do proletarianismo onde todos teremos o mesmo — isto é, nada — ou então a energia e a aplicação poderão colocar o indivíduo na situação de adquirir propriedade por meio do trabalho árduo. Classe média ou proletariado! Esta é a questão." Estas advertências foram feitas pelos nacionalistas alemães antes das eleições para a presidência, em 1932. Os nacionalsocialistas não foram tão estúpidos, tiveram o cuidado de não criar um hiato muito grande entre a classe média e os trabalhadores da indústria, na sua propaganda, e esta tática lhes proporcionou um êxito maior.”

The Mass Psychology of Fascism

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“Deviam parar com a demagogia sobre as massas. As massas são rudes, sem preparação, ignorantes, perniciosas em suas reivindicações e influências. Não precisam de lisonjas mas de instrução.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Leave this hypocritical prating about the masses. Masses are rude, lame, unmade, pernicious in their demands and influence, and need not to be flattered but to be schooled
Works of Ralph Waldo Emerson‎ - v.2 Página 324, de Ralph Waldo Emerson, Emerson, Hearn - Publicado por Nimmo, Hay, & Mitchell, 1906 - 1041 páginas

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Só voto se me ajudarem a liberar recursos no orçamento ou indicar diretor de estatais. A massa dos parlamentares vai impedir essa manobra. A maioria não vai colocar o IPC na guilhotina.”

Jair Bolsonaro (1955) 38º Presidente do Brasil

Defendendo a manutenção do Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC) e estabelecendo condições para votar pela sua extinção, em Brasília, 16/02/1996.
Década de 1990, 1996
Fonte: Bolsonaro se opõe à extinção https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1996/2/17/brasil/14.html. Folha de S.Paulo, 17/02/1996.

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“Na política de massas, dizer a verdade é uma necessidade política.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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“Peço desculpas pelo erro da Inteligência em relação às armas de destruição em massa, mas nunca pedirei desculpas pela remoção de Saddam. O mundo é melhor com ele preso.”

Tony Blair (1953) político britânico, Ex-primeiro ministro do Reino Unido

discursando sobre o Iraque, o primeiro-ministro fez mais uma forte defesa de sua decisão de ir ao combate com os EUA; citado em Revista Veja, 06.10.04

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“Por mais que busco a verdade nas massas, não a encontro; somente a encontro nos indivíduos.”

Eugéne Delacroix (1798–1863) pintor francês

J'ai beau chercher la vérité dans les masses , je ne la rencontre, quand je la rencontre, que dans les individus.
Eugéne Delacroix: sa vie et ses œuvres / [par E. A. Piron]‎ - Página 468 http://books.google.com.br/books?id=ZKgZAAAAYAAJ&pg=PA468, Eugène Delacroix, E. A. Piron - J. Claye, 1865 - 544 páginas
Variante: Por mais que procure a verdade nas massas, não a encontro, só nos indivíduos.

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“Massa estava bem mais lento e consegui ultrapassar na curva. Como Felipe disse, trabalhamos para empresas, para times, e algumas vezes no ano vimos acidentes entre companheiros de time. Hoje a Ferrari colocou 42 pontos no bolso. Isso é o que importa aqui”

Fernando Alonso (1981) piloto espanhol de Fórmula 1

Após o polêmico jogo de equipe da Ferrari no GP da Alemanha de 2010.
Fernando Alonso
Fonte: UOL Esporte. Publicado em 25 de Julho de 2010.
Fonte: Ferrari leva apenas multa após Massa afirmar que deixou Alonso passar, Da Redação, UOL Esporte, 25 de julho de 2010 http://esporte.uol.com.br/f1/ultimas-noticias/2010/07/25/fia-pune-a-ferrari-em-us-100-mil-por-incidente-de-alonso-e-massa.jhtm,

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“A magnitude de um 'avanço', inclusive, se mede pela massa daquilo que teve de lhe ser sacrificado; a humanidade enquanto massa sacrificada ao florescimento de uma mais forte espécie de homem - isto seria um avanço…”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Segunda dissertação - § 12 https://books.google.com.br/books?id=TVi29FH1Ou8C&pg=PT52&dq=genealogia+da+moral+Terceira+Disserta%C3%A7%C3%A3o&hl=pt-BR&sa=X&ei=ADQ1VZbkCMaKsQSwgoCQAQ&ved=0CCYQ6AEwAA#v=snippet&q=genealogia%20da%20moral%20%20%22A%20magnitude%20deum%20%22avan%C3%A7o%22%2C%20inclusive%2C%20se%20mede%20pela%20massa%20daquilo%20que%20teve%22&f=false
Genealogia da Moral

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“Está todo mundo me perguntando sobre o que houve com o Felipe e o Fernando. E agora que aconteceu com o Massa talvez os grandes críticos vejam que falar é fácil, sempre fácil. Mas o buraco é mais embaixo do que se pensa. Não tenho muita coisa a dizer. Mas espero, mesmo, que todo mundo veja com isso que a Fórmula 1 não é um mundo colorido. A coisa lá é pesada”

Após o polêmico jogo de equipe da equipe Ferrari envolvendo Fernando Alonso e Felipe Massa no Grande Prêmio da Alemanha de 2010.
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Fonte: GLOBOESPORTE.COM. Publicado em 26 de Julho de 2010.
Fonte: Após polêmica, Nelsinho afirma: 'A Fórmula 1 não é um mundo colorido' | globoesporte.com http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2010/07/apos-polemica-nelsinho-afirma-formula-1-nao-e-um-mundo-colorido.html

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“Estas armas de destruição em massa têm que estar em algum lugar”

George Bush (1946) político americano, 43° Presidente dos EUA

George W. Bush, presidente americano, fazendo piada sobre a guerra do Iraque, diante de imagem em que procura algo debaixo da mesa
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, Edição 243 http://www.terra.com.br/istoegente/243/frases/index.htm (05/04/2004)

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“Uma Cachorra altamente competente muitas vezes deprecia a si mesma ao recusar reconhecer sua própria superioridade…. Cachorras estão entre os mais não celebrados dos não celebrados heróis desta sociedade. Elas são as pioneiras, a vanguarda, a ponta da lança. Quer elas desejem ser ou não este é o papel que elas servem exatamente por apenas existirem. Muitas não escolheriam ser as revolucionárias para a massa de mulheres por quem elas não têm sentimentos de irmandade, mas elas não podem evitar isso. Aquelas que violam os limites os estendem; ou causam a destruição do sistema…. Sua maior opressão psicológica não é uma crença que elas são inferiores, mas uma crença que elas não são…. Como a maior parte das mulheres elas foram ensinadas a odiar a si mesmas tanto quanto todas as mulheres. De maneiras diferentes e por motivos diferentes talvez, mas o efeito é similar. Internalização de um depreciador conceito próprio sempre resulta em uma grande quantidade de amargura e ressentimento. Esta raiva é geralmente ou voltada a si mesma — fazendo-a uma pessoa desagradável ou a outras mulheres — reforçando os clichês sociais a respeito delas. Somente com consciência política ela é direcionada à fonte — o sistema social…. Nós devemos ser fortes, nós devemos ser militantes, nós devemos ser perigosas. Nós devemos reconhecer que Cachorra é Linda e que nós não temos nada a perder. Absolutamente nada.”

Jo Freeman (1945)

A highly competent Bitch often deprecates herself by refusing to recognize her own superiority.... Bitches are among the most unsung of the unsung heroes of this society. They are the pioneers, the vanguard, the spearhead. Whether they want to be or not this is the role they serve just by their very being. Many would not choose to be the groundbreakers for the mass of women for whom they have no sisterly feelings but they cannot avoid it. Those who violate the limits, extend them; or cause the system to break.... Their major psychological oppression is not a belief that they are inferior but a belief that they are not.... Like most women they were taught to hate themselves as well as all women. In different ways and for different reasons perhaps, but the effect was similar. Internalization of a derogatory self-concept always results in a good deal of bitterness and resentment. This anger is usually either turned in on the self —making one an unpleasant person or on other women — reinforcing the social cliches about them. Only with political consciousness is it directed at the source — the social system.... We must be strong, we must be militant, we must be dangerous. We must realize that Bitch is Beautiful and that we have nothing to lose. Nothing whatsoever.
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“A sociedade de massas é por definição o fim da civilização. Bolsões de vida inteligente sobrevivem a duras penas.”

Paulo Francis (1930–1997)

"Trinta anos esta noite: 1964, o que vi e vivi"; Por Paulo Francis; Publicado por Companhia das Letras, 1994; ISBN 8571643695, 9788571643697; 207 páginas
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“É através do desenvolvimento dos indivíduos que se efectuam as massas, e pelas massas se realizada o conjunto. No entanto, existem duas principais formas de desenvolvimento que, embora utilizados de diversas formas, e designados por nomes diferentes, não utilizam uma causa comum para alcançar o mesmo resultado. Ambas as formas são a unidade e a separabilidade, atração e repulsão, a formação e dissolução, a vida e a morte.”

Antoine Fabre d'Olivet (1767–1825)

C'est par l'élaboration des individus que s'effectue celle des masses ; et par celle des masses que s'opère celle de l'Ensemble. Or, il existe deux grands moyens d'élaboration qui, quoique employés sous diverses formes, et désignés par différents noms , n'en sortent pas moins d'une même cause pour arriver à un même résultat. Ces deux moyens sont l'unité et la divisibilité, l'attraction et la répulsion , la formation et la dissolution , la vie et la mort.‎
Histoire philosophique du genre humain, ou L'homme considéré sous ses rapports religieux et politiques dans l'état social: à toutes les époques et chez les différens peuples de la terre, Volume 2 - página 107 http://books.google.com/books?id=hQYPAAAAYAAJ&pg=PA107, de Antoine Fabre d'Olivet, Editora Brière, 1824

“O sino foi o primeiro veículo de comunicação de massa da humanidade.”

Em "Palestra para a alta cúpula da CNBB-Conferência Nacional dos Bispos do Brasil" e livro "Mais vale o que se aprende do que o que te ensinam", Editora Best Seller, 1995

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“Uma das causas principais do analfabetismo das massas é o facto de que, hoje, quase todo o mundo sabe ler e escrever.”

Peter de Vries (1910–1993)

Variante: Uma das causas principais do analfabetismo das massas é o fato de que, hoje, quase todo o mundo sabe ler e escrever.

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“Aceita-se a massa do infortúnio, a poeira não.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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