Frases sobre menos
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“Intimidade gera aborrecimentos ou filhos. Como não quero aborrecimentos com a senhora, e muito menos filhos, trate-me por Senhor.”

Jânio Quadros (1917–1992) político brasileiro, 22° presidente do Brasil

Quando interpelado por uma jornalista a respeito de sua opinião sobre os homossexuais e foi chamado de "você".

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“Cheguei à conclusão de que o otimista achava tudo bom menos o pessimista, e o pessimista achava tudo ruim, menos ele mesmo.”

Gilbert Keith Chesterton (1874–1936)

Variante: Cheguei à conclusão de que o optimista achava tudo bom menos o pessimista, e o pessimista achava tudo ruim, menos ele mesmo.

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“Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar, ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza, a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a retidão da alma.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

Variante: Aquele que reprime os ímpetos da cólera estará a coberto de qualquer perigo. É conveniente saber sufocar, ou ao menos moderar a cólera, o temor, a tristeza, a alegria, e outras agitações profundas que podem alterar a rectidão da alma.

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“Quanto mais fortes somos, menos provável é a guerra.”

Otto Von Bismarck (1815–1898) Político e chanceler alemão

Je stärker wir sind, desto unwahrscheinlicher ist der Krieg
Otto Von Bismarck como citado in Allgemeine geschichte in einzeldarstellungen. Parte 4 de Allgemeine geschichte in einzeldarstellungen, Wilhelm Oncken - Página 981, Wilhelm Oncken - G. Grote,1890
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“Talvez, por menos oportuno que possa parecer, se devesse dizer mais uma vez: no mundo que sucedeu à graça, a arte foi o asilo das exceções que restaram.”

Peter Sloterdijk (1947) professor académico alemão

El desprecio de las masas. Ensayo sobre las luchas culturales de la sociedad moderna

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“Sei muito bem que se conquistam adeptos menos pela palavra escrita do que pela palavra falada e que, neste mundo, as grandes causas devem seu desenvolvimento não aos grandes escritores mas aos grandes oradores.”

"Mein Kampf", no "prefácio", justificando a motivação para escrever a obra e dando o tom do recurso que viria a utilizar para cativar os alemães em torno de sua ideologia.

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“Poema – Sodoma

No esgoto dos ratos
Os suicidas trepam com as baratas
Para esquecer o seu medo da morte

Enquanto aqueles que já se mataram
Participam de orgias com a mãe de cristo
Em busca de salvação
Da condenação divina;

Há uma jovem neste exato momento
Que teve o seu coração partido

Ela jura que a arma na gaveta do seu pai
Pode solucionar todos os seus problemas

Enquanto o seu vizinho ao lado
Chora todas as manhãs

Com uma única chance
De faze-la sorrir

O quão irônica é a vida?
Enquanto padres estupram crianças

Mães rezam para que cristo as protejam
Do homem que as violentam todos os dias

Como uma sinfonia composta por
Beethoven e apreciada pelo Diabo
A vida e a morte caminham de mãos dadas

Enquanto nós meros mortais
Clamamos por um abraço daqueles
Que nos apunhalaram pelas costas

Um homem de sessenta anos
Teve o seu coração partido
Mais vezes do que todos os seus filhos

Hoje ele chora sozinho em sua sala de estar
Se perguntando por que não teve coragem
De se matar aos dezesseis anos

Talvez porque a dor em seu coração
Não fosse tão forte
Quanto a sua vontade de viver mais um dia?

Vivemos vidas miseráveis
Enquanto nos perdemos em ambições
De uma vida feliz e um amor sincero

Existe um boato no inferno
Que todas as almas felizes são condenadas
Ao abismo da melancolia

Enquanto aqueles que sofreram em vida
São abraçados pelo acalanto amor
De um anjo apaixonado

Mas todos nós sabemos que
Os contos bíblicos são mentiras

Contadas por homens que queimavam
Mulheres inocentes
Em fogueiras de pura covardia e terror

Blasfêmias ofendem mais
Do que crianças morrendo de fome

Ou adolescentes cortando seus pulsos
Enquanto seus pais dizem que o sangue
Que escorre pelas suas veias
É pura frescura

Uma mulher inocente
Foi estuprada por um monstro imundo

Ela se enforca se sentindo culpada
E o crápula é aplaudido pelos vermes
Que chamam de amigos

Vivemos em uma sociedade doente
E o suicídio para alguns é o remédio
Menos doloroso…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Filosofia Niilismo

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“Oh, se eu ao menos pudesse ter uma vida de sensações em vez de uma vida de pensamentos.”

John Keats (1795–1821)

Fonte: "Carta a Benjamin Bailey"

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“Quando escrevo uma canção a letra é o menos importante.”

Kurt Cobain (1967–1994) Vocalista, guitarrista, compositor e músico

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“Não me encontro onde procuro, mas de repente, quando menos espero.”

Michel De Montaigne (1533–1592)

como citado in: Exame - Volume 4 - Página 188, Editora Exame, 1992
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“O melhor governo é o que governa menos.”

Thomas Paine (1737–1809) político inglês

That government is best which governs least
citação ora atribuída a Thomas Paine, ora a Thomas Jefferson; veja: "Correction Lines: Essays on Land, Leopold, and Conservation" - página 256 http://books.google.com.br/books?id=ueiFrjupXdUC&pg=PA256, nota 25, Por Curt Meine, Publicado por Island Press, 2004 ISBN 1559637323, 9781559637329 296 páginas
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“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

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“Rapazes, fiquem longe do cigarro, não bebam álcool e não deixem a escola. Na verdade, eu gosto de cigarros, então que tal não tomar álcool e ficar na escola? Humm… O. k.! Fiquem pelo menos na escola.”

Colin Farrell (1976)

aconselhando os jovens, no Jay Leno Show, da TV americana; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/151204/vejaessa.html, Edição 1884 . 15 de dezembro de 2004

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“Ai! Dessa noite o veneno / Persiste em me envenenar / Oiço apenas o silêncio / Que ficou em teu lugar / E ao menos ouves o vento / E ao menos ouves o mar.”

Amália Rodrigues (1920–1999) fadista portuguesa

na música "Abandono" http://letras.terra.com.br/amalia-rodrigues/232327/

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Ensinai aos vossos filhos o trabalho, ensinai às vossas filhas a modéstia, ensinai a todos a virtude da economia. E se não poderdes fazer deles santos, fazei ao menos deles cristãos.”

Salazar (1889–1970) Chefe de governo de Portugal

citado em "Salazar: estudo biográfico - Página 285; de Franco Nogueira - Publicado por Atlântida Editora, 1977

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“Todo bom matemático é pelo menos metade filósofo, e todo bom filósofo é pelo menos metade matemático.”

Gottlob Frege (1848–1925) professor académico alemão

Atribuída a Frege em: A.A.B. Aspeitia (2000) Mathematics as grammar: 'Grammar' in Wittgenstein's philosophy of mathematics during the Middle Period. Indiana University. p.25.

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“Pode-se adquirir tudo na solidão, menos o carácter.”

Stendhal (1783–1842)

Variante: Pode-se adquirir tudo na solidão, menos o caráter.

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“O homem livre, no que pensa menos é na morte, e a sua sabedoria é uma meditação, não da morte, mas da vida.”

Spinoza (1632–1677) Filósofo Holandês

Variante: O homem livre não pensa em nada a não ser na morte; e a sua sabedoria é uma meditação não sobre a morte, mas sobre a vida.

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