Frases de Alberto Moravia
Alberto Moravia
Data de nascimento: 28. Novembro 1907
Data de falecimento: 26. Setembro 1990
Alberto Moravia, pseudônimo de Alberto Pincherle foi um escritor e jornalista italiano.
O nome Moravia como será conhecido mundialmente era de sua avó paterna. Seu pai, Carlo Pincherle, arquiteto e pintor era nascido em Veneza, de uma família judaica. Sua mãe, Teresa Iginia De Marsanich, era de Ancona.Quando jovem, Moravia sofreu de tuberculose e teve de passar uma significativa parte de sua adolescência em convalescência, tendo sido prejudicado nos estudos.Começou escrevendo para a revista 900 onde publicou seu primeiro conto. Escreveu sua primeira novela,Os Indiferentes em 1929. Trabalhou durante muitos anos no jornal Il Corriere della Sera, tendo viajado para a Inglaterra, onde morou dois anos, aos Estados Unidos, México e China.
Em Abril de 1945 casa-se com Elsa Morante. Autor considerado persona non grata pelo regime fascista de Mussolini, é obrigado a trabalhar como roteirista cinematográfico sob outro nome, por causa das leis raciais vigentes.
No pós-guerra, volta a trabalhar como escritor e roteirista,conhecendo Pier Paolo Pasolini e também começa a trabalhar como crítico cinematográfico no L'Expresso.
Foi também eleito representante da Itália no Parlamento europeu, por uma lista do PCI, de 1984 até sua morte. Wikipedia
Citações Alberto Moravia
„A ditadura é um estado em que todos têm medo de um e um tem medo de todos.“
Alberto Moravia, citado em "Do bestial ao genial: frases da política" - Página 147, Paulo Buchsbaum, André Buchsbaum - Ediouro Publicações, 2006, ISBN 850002075X, 9788500020759 - 294 páginas
Variante: A ditadura e um estado em que todos temem alguém.
— Alberto Moravia, livro L'Ennui
In principio, dunque, era la noia, volgarmente chiamata caos. Iddio, annoiandosi della noia, creò la terra, il cielo, l'acqua, gli animali, le piante, Adamo ed Èva; i quali ultimi, annoiandosi a loro volta in paradiso, mangiarono il frutto proibito. Iddio si annoiò di loro e li cacciò dall'Eden.
La noia (Milano: Bompiani, 1960) pp. 10-11; Angus Davidson (trans.) Boredom (New York: New York Review of Books, 1999) p. 8.
Un male incerto provoca inquietudine, perché, in fondo, si spera fino all'ultimo che non sia vero; ma un male sicuro, invece, infonde per qualche tempo una squallida tranquillità.
Fonte: Il Disprezzo (Milano: Bompiani, 1954) p. 77; Angus Davidson (trans.) Contempt (New York: New York Review of Books, 2005) p. 75.
Quando non si è sinceri bisogna fingere, a forza di fingere si finisce per credere; questo è il principio di ogni fede.
Fonte: Gli indifferenti (1929; repr. Milano: Corbaccio, 1974) p. 238; Tami Calliope (trans.) The Time of Indifference (South Royalton, Vt.: Steerforth Press, 2000) p. 207.
„And we all know love is a glass which makes even a monster appear fascinating.“
— Alberto Moravia, livro The Woman of Rome
Fonte: The Woman of Rome