Frases sobre menos
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“Posso resistir a tudo, menos às tentações.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

I can resist everything except temptation
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 40, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
Sebastian Melmoth
Variante: Resisto a tudo, menos às tentações.

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“Quanto mais gosto da humanidade em geral, menos aprecio as pessoas em particular, como indivíduos.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Fiódor Dostoiévski in: Os Irmãos Karamazov - capítulo 9
Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, Os Irmãos Karamazóv

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“O conhecimento de qualquer coisa, dado que todas as coisas tem causas, não é adquirido ou conhecido por completo a menos que seja conhecido por suas causas.”

Avicena (980–1037)

"Da Medicina, (c. 1020) http://www.fordham.edu/halsall/source/1020Avicenna-Medicine.html

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“Se os homens estivessem satisfeitos consigo mesmos, estariam menos insatisfeitos com as suas mulheres.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Ficou evidente para todos, e não menos para o próprio Xerxes, que havia muita gente com ele, mas poucos homens de verdade.”

Heródoto (-484–-425 a.C.)

Sobre a batalha de Termópilas
Revista Superinteressante nº 238

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“Serei mais livre em meu desterro do que vós em vosso palácio. Minha liberdade pelo menos me acompanhará. Minha alma nunca se escravizou nem nunca se humilhou na presença desses rebeldes vassalos, que ousaram impor-vos leis e esforçaram-se para compelir-me a prestar um juramento que a minha consciência repelia.”

Carlota Joaquina de Bourbon (1775–1830) princesa espanhola e rainha portuguesa

Em carta a D. João VI, referindo-se à sua recusa em jurar a Constituição de 1822, pelo que foi exilada na Quinta do Ramalhão. Depois de dois anos de exílio, foi libertada pelo movimento conhecido como Vilafrancada, que suspendeu o regime constitucional. Porém, como continuasse a tramar contra o rei, este determinou seu desterro perpétuo em Queluz. - Tobias Monteiro, História do Império, p. 106.

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“Quanto menos comes, bebes, compras livros e vais ao teatro, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas esporte, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. És menos, mas tens mais. Assim todas as paixões e actividades são tragadas pela cobiça.”

Karl Marx (1818–1883) filósofo, economista e sociólogo alemão

Variante: Quanto menos comes, bebes, compras livros, vais ao teatro e ao café, pensas, amas, teorizas, cantas, sofres, praticas desporto, etc., mais economizas e mais cresce o teu capital. «És» menos, mas «tens» mais. Assim todas as paixões e actividades são tragadas pela cobiça.

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“Os homens tendem a acreditar, sobretudo, naquilo que menos compreendem.”

Les hommes croient surtout ce qu'ils ne comprennent pas
MONTAIGNE : Les Essais - III Traduction en français moderne, página 306 https://books.google.com.br/books?id=ZwxBSzA5WUUC&pg=PA306, Guy de Pernon, 2008, ISBN 2918067008, 9782918067009
Ensaios, Livro 3

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“As mulheres durante todos estes séculos serviram de espelhos possuindo o poder mágico e delicioso de refletir uma imagem do homem com o dobro do seu tamanho natural. Sem esse poder, provavelmente, a Terra seria ainda pântano e selva. As glórias de todas as guerras seriam desconhecidas. Estaríamos ainda arranhando os contornos de cervos nos restos de ossos e trocando pederneiras por peles de carneiro ou qualquer outro ornamento simples que agradasse ao nosso gosto sem sofisticação. O Super Homem ou o Dedo do Destino nunca teriam existido. O Czar e o Kaiser nunca teriam portado suas coroas ou as perdido. Qualquer que possa ser sua utilidade em sociedades civilizadas, espelhos são essenciais a toda ação violenta e heróica. Eis porque tanto Mussolini quanto Napoleão insistem tão enfaticamente na inferioridade das mulheres, pois se elas não fossem inferiores, eles pararariam de engrandescer-se. Isso serve para explicar, em parte, a indispensável necessidade que as mulheres tão freqüentemente representam para os homens. E serve para explicar como eles ficam inquietos quando colocados sob a sua crítica, como é impossível para ela dizer-lhes que este livro é ruim, este quadro é fraco, ou o que quer que seja, sem causar mais dor ou despertar mais raiva que um homem que fizesse a mesma crítica. Pois, se ela começa a dizer a verdade, a figura no espelho encolhe, sua aptidão para a vida é diminuída. Como pode ele continuar a passar julgamentos, a civilizar nativos, a fazer leis, escrever livros, arrumar-se todo e discursar em banquetes, a menos que possa ver a si mesmo no café da manhã e no jantar com pelo menos o dobro do tamanho que realmente é?”

Um Teto Todo Seu

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“O valor médio dos benefícios da Previdência Social cresceu e tem que ser mantido. Para isto é preciso fazer a reforma, para que aqueles que se locupletam da Previdência não se locupletem mais, não se aposentem com menos de 50 anos, não sejam vagabundos num país de pobres e miseráveis.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

"O Globo, 12/05/1998, p. 1 e 8; Sinopse Agência Brasil http://www.radiobras.gov.br/anteriores/1998/sinopses_1205.htm

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““-Será que um dia não vai haver mais em toda a Terra um lugar em que um homem possa ser dono pelo menos do seu nariz, dizer o que pensa, ter uma quota razoável de liberdade? Talvez em alguma ilha deserta do Pacífico…”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Não te iludas. Nem numa ilha deserta poderemos fugir à História. Um dia quando estiveres estendido na areia, nu e comendo a tua banana gratuita, um país qualquer que está querendo entrar para a “família nuclear”, testará a bomba atômica e te levará pelos ares em pedaços...”
Romances, Incidente em antares

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“Cansamo-nos de tudo menos de compreender.”

Virgilio (-70–-19 a.C.) poeta romano clássico, autor de três grandes obras da literatura latina
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“Alguns de nós dificilmente poderiam fazer mais do que estamos fazendo em nossa própria ordem regular de trabalho, mas ainda pode haver momentos de folga para pequenos esforços extras de outro tipo que, em conjunto, no decorrer de um ano, possam produzir um grande total de resultados práticos reais. Devemos, como ourives, varrer cuidadosamente nossas lojas e reunir as limalhas de ouro que Deus nos deu na forma do tempo. Selecione uma caixa grande e coloque nela quantas balas de canhão ela aguentar, já está cheia de moda, mas ela aguenta mais se forem encontrados assuntos menores. Traga uma quantidade de bolas de gude, muitas delas podem ser empacotadas nos espaços entre os globos maiores; a caixa está cheia agora, mas apenas cheia em certo sentido, conterá mais ainda. Existem interstícios em abundância nos quais você pode sacudir uma quantidade considerável de tiros pequenos, e agora o baú está cheio além de qualquer dúvida, mas ainda há espaço. Você não pode colocar outro tiro ou mármore, muito menos outra bola de canhão, mas descobrirá que vários quilos de areia deslizarão entre os materiais maiores, e mesmo assim entre os grânulos de areia, se você esvaziar a reflexão, haverá espaço para toda a água e para a mesma quantidade repetidas vezes. Quando não há espaço para os grandes, pode haver espaço para os pequenos; onde o pouco não pode entrar, menos pode fazer o seu caminho; e onde menos é excluído, o menor de todos pode encontrar amplo espaço e beira o suficiente.”

Charles Spurgeon (1834–1892)
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“Seja menos curioso sobre as pessoas e mais curioso sobre ideias.”

Marie Curie (1867–1934) química e física polonesa naturalizada primeiro russa, e, em seguida, francesa
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“Se Hitler invadisse o inferno, eu, pelo menos, faria uma referência favorável ao diabo.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Discurso na Cámara dos Comuns depois da invasão alemã da União Soviética em Junho de 1941.

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“Qual a razão de viver se não for para tornar a vida menos difícil para os outros?”

What do we live for, if not to make life less difficult for each other?
Middlemarch (1871), Chapter 72
Variante: Para que nós vivemos a não ser para tornarmos a vida menos difícil para os outros?

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“Construímos muros demais e pontes de menos.”

Isaac Newton (1643–1727) físico e filósofo inglês

We build too many walls and not enough bridges
Toobeez Teambuilding Activity Workbook: The Toobeez Teambuilding Activity Workbook Helps Teams to Exercise Their Creative Problem-solving, Communication and Collaboration Skills - Página 14, de Tom Heck e Toobeez Heck - Editora TOOBEEZ, LLC, 2005, ISBN 0976567008, 9780976567004

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“Os ricos não podem mais viver numa ilha rodeada por um mar de pobreza. Nós respiramos, todos, o mesmo ar. Devemos dar a cada um, uma chance, ao menos uma chance fundamental.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

citado em Revista Veja, edição 1440, 17 de abril de 1996, p. 113
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“Um profissional é aquele que faz o seu melhor trabalho quando menos vontade tem de o fazer.”

Frank Lloyd Wright (1867–1959)

Variante: Um profissional é aquele que faz o seu melhor trabalho quando menos vontade tem de fazê-lo.

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“Um dos méritos da poesia, que muita gente não percebe, é que ela diz mais que a prosa e em menos palavras que a prosa.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“Na solidão é quando estamos menos sós.”

In solitude, where we are least alone
Childe Harold's pilgrimage - Página 28 http://books.google.com.br/books?id=vFYCAAAAQAAJ&pg=PA28; de George Gordon N. Byron - 1860 - 80 páginas

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“(…) gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou.”

"Memórias Póstumas de Brás Cubas", capítulo CLI; veja (wikisource)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou.

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“A mente verdadeiramente criativa em qualquer campo não é mais que isto: uma criatura humana nascida anormalmente, inumanamente sensível. Para ele, um toque é uma pancada, um som é um ruído, um infortúnio é uma tragédia, uma alegria é um extase, um amigo é um amante, um amante é um deus e o fracasso é a morte. Adicione-se a este organismo cruelmente delicado a subjugante necessidade de criar, criar, criar - de tal forma que sem a criação de música ou poesia ou literatura ou edifícios ou algo com significado, a sua respiração lhe é cortada. Ele tem que criar, deve derramar criação. Por qualquer estranha e desconhecida urgência interior, não está realmente vivo a menos que esteja criando.”

Pearl S. Buck (1892–1973)

The truly creative mind in any field is no more than this: A human creature born abnormally, inhumanly sensitive. To him... a touch is a blow, a sound is a noise, a misfortune is a tragedy, a joy is an ecstasy, a friend is a lover, a lover is a god, and failure is death. Add to this cruelly delicate organism the overpowering necessity to create, create, create -- so that without the creating of music or poetry or books or buildings or something of meaning, his very breath is cut off from him. He must create, must pour out creation. By some strange, unknown, inward urgency he is not really alive unless he is creating.
citado em "Pearl S. Buck; a biography", Volume 2‎, Theodore F. Harris - John Day Co., 1971

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“A cultura, sob todas as formas de arte, de amor e de pensamento, durante milênios, capacitou o homem a ser menos escravizado.”

André Malraux (1901–1976)

La culture [...] en elle, de toutes les formes d´art, d´amour, de grandeur et de pensée qui, au cours des millénaires, ont sucessivement permis à l´homme d´être moins esclave
André Malraux (Ministro de Estado dos Assuntos Culturais), discurso http://www.culture.gouv.fr/culture/actualites/dossiers/malraux2006/discours/a.m-brasilia.htm em Brasília, em 25 de agosto de 1959

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“Quantos mais motivos de interesse um homem tem, mais ocasiões tem também de ser feliz e menos está à mercê do destino, pois se perder um pode recorrer logo a outro.”

Bertrand Russell (1872–1970)

The more things a man is interested in, the more opportunities of happiness he has, and the less he is at the mercy of fate, since if he loses one thing he can fall back upon another.
The conquest of happiness‎ - Página 160, Bertrand Russell - H. Liveright, 1930 - 249 páginas

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“Nossos companheiros perfeitos nunca têm menos de quatro patas.”

Colette (1873–1954)

Nos compagnons parfaits n'ont jamais moins de quatre pattes.
"Sammlung" - página 240, Colette, Claude Pichois, Roberte Forbin - Flammarion, 1973 - 454 páginas

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