Frases sobre mata

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da mata, homem, homens, vida.

Frases sobre mata

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“Somos desfeitos pela verdade. A vida é um sonho. É o despertar que nos mata.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Orlando - uma biografia

“Sozinho no espaço


…Na verdade, o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia. v.16


O astronauta do Apollo 15, Al Worden, sabia o que significava estar no outro lado da lua. Por três dias em 1971, ele voara sozinho em seu módulo de comando, Endeavor, enquanto dois tripulantes trabalhavam a milhares de quilômetros abaixo na superfície da Lua. Suas únicas companheiras eram as estrelas acima, das quais recordava, serem tão espessas que pareciam envolvê-lo em uma camada de luz.

Quando o sol se pôs sobre a primeira noite de Jacó longe de casa, ele sentia-se profundamente sozinho, mas por uma razão diferente. Jacó fugia de seu irmão mais velho que queria matá-lo por roubar a bênção da família, a qual era normalmente concedida ao filho primogênito. No entanto, ao adormecer, Jacó sonhou com uma escada unindo céu e terra. Ao observar os anjos subindo e descendo, ouviu a voz de Deus prometendo estar com ele e abençoar a terra inteira por meio de seus filhos. Quando Jacó acordou, disse: “…o Senhor está neste lugar, e eu não o sabia” (Gênesis 28:16).

Jacó se isolou por causa de seu engano. No entanto, tão certo quanto os seus fracassos, e tão escuro como a noite, ele estava na presença de Alguém cujos planos são sempre melhores e mais abrangentes do que os nossos. O Céu está mais perto do que pensamos, e o “Deus de Jacó” está conosco.

Deus está mais perto do que pensamos. Mart De Haan”

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“Poema - Os Pássaros na minha janela

Em meu peito vive uma angustia
que transborda pelos meus olhos

Respiro ofegante
sentindo um aperto em meu coração

O desespero toma conta do meu corpo
com as mãos tremendo
entro no banheiro aos prantos

Sem pensar nas consequências
eu me enforco no chuveiro

O meu corpo se debate em agonia
as minhas mãos tremulas tentam
se agarrar nos azulejos

O chuveiro estoura
sou arremessado ao chão de joelhos
e as minhas lágrimas fundem-se com a água

Chorando sem saber o que fazer
eu deito na cama abraçado a solidão

Passaram-se três dias
e eu ainda não me levantei

Vejo o meu corpo
definhar-se com a fome
os meus ossos secarem com a tristeza

As baratas no meu quarto
são as únicas testemunhas
do meu fim decadente

Lá fora há um pássaro
que canta em harmonia
eu poderia morrer agora
e seus sussurros me fariam sorrir

Com o corpo fraco
sentindo todo o peso do mundo
nas minhas costas

Em passos leves
eu tento caminhar até a janela

Ao abri-la
me deparo com um mundo
sombrio e repleto de dor

Sou arremessado de joelhos
nas chamas escaldantes
do meu próprio inferno

Caminhando descalço
em meio as chamas

Eu me vejo enforcado
gritando o meu próprio nome

Cristo se arrasta
ao meu lado de joelhos
enquanto a minha alma chicoteia
as suas costas
só para vê-lo sangrar

Ao fundo
eu vejo a morte
dilacerando almas confusas
com um sorriso em seu rosto

Um diabo terrível
se esgueira sobre os meus pés

E em seus olhos
eu vejo a figura de um homem triste

Deitado na cama
definhando-se com a fome
enquanto as suas angustias
corroem os seus sonhos
e o mata aos poucos

Aquela criatura decadente
definhando-se em seu próprio abismo
era tudo que eu fui
e tudo que eu sou

Aqueles eram os meus sentimentos
minhas dores
e minhas angustias

Os ratos se alimentavam
dos meus restos podres
e as baratas faziam ninhos nas minhas entranhas

Tal como cristo que sorriu
pela ultima vez
quando foi abandonado pelo seu próprio pai

Ou como as estrelas órfãs
a vagar na escuridão

Somente morto eu poderia sorrir
para os pássaros na minha janela…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Morte Niilismo Nietzsche Suicídio Vida

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“Poema - Tessalonicenses 4:16-18

Queimem as igrejas
rasguem todas as suas bíblias

Cristo voltou!
e somente os pecadores irão
banhar-se em seu sangue sagrado

Padres e Pastores
serão queimados
nas fogueiras da razão

Pois o filho de Deus
quer vingança
sobre as mentiras proclamadas
em seu nome;

Deitem-se com as Ninfas
profanem-se em imagens religiosas
amem os Demônios!

Estas dores que afligem o seu peito?
esse vazio que não sabes explicar?

Enforquem-se em luxuria
vendam suas almas ao diabo

E deixem que os pecados bíblicos
salvem a sua vida

Afastem de mim a sua Filosofia!
joguem fora estas Poesias de Amor!

Estes são os tempos dos loucos
e pecadores

Se quiseres a salvação
deverás amar a vida
e odiá-la a cada segundo

Pois dada a ordem
com a voz dos arcanjos
e o ressoar da trombeta de Deus

O próprio Senhor descerá dos céus
com a espada que prometeste
e a ira que guardas em seu peito
pois este não veio trazer a Paz!

- O que faremos nós com essa angustia
que rasgam o meu peito?

- E essa solidão que me mata
aos poucos?

Gritam as almas tristes em
plena agonia
de uma vida que não escolheram viver

- Matem-se eu vos digo!

Morram a cada segundo
que as suas dores o fizerem sofrer

Enforquem-se na frente
de todos aqueles
que disseram que as suas dores
eram uma mera frescura ou falta de atenção

Rasguem suas gargantas com punhais sagrados
E matem! Sim matem!

Afogado em seu próprio sangue
todos aqueles que disseram que o seu sofrimento
era falta do amor dos deuses

Pois estes não amam
nem mesmo a sepultura!

Estão perdidos em tantas metáforas?
estas alegorias foram escritas em solo sagrado!

E somente os assassinos de Deus
aqueles que banharam-se no pecado da humanidade
são capazes de compreende-la

Vomitem toda a angustia
que há em seu peito

É necessário a crucificação
para compreender os monstros que vivem
presos em sua mente

Nós os pecadores
nós somos os deuses!

Pois nos crucificam
todos os dias
e zombam das nossas dores

Sim eu os compreendo!
posso ouvir os seus gritos!

Não envergonhem-se em sentir
deixem que o sofrimento das suas almas vazias
e os pecados da carne

Os salvem do suicídio!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Niilismo Niilista Poesia Poemas

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“A criança tem espírito de observação; basta não matá-lo”

Ovide Decroly (1871–1932)

Fonte: Nova Escola http://novaescola.abril.com.br/ed/168_dez03/html/pensadores.htm

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Na verdade, Angela…"O que me mata é o cotidiano. Eu queria só exceções."”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

"Um sopro de vida: pulsações" - Página 66; de Clarice Lispector - Publicado por Editora Nova Fronteira, 1978 - 162 páginas
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“Eu sempre ouvia minha mãe falando atrás. ‘Não, Joe! Você vai matá-lo. Você vai matá-lo’.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Falando dos momentos em que apanhava do seu pai.
Atribuídas

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“A verdade dói, a mentira mata, mas a dúvida tortura.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“Mata a família de um homem, ele pode suportá-lo; mas guarda-te de meter a mão em seu bolso.”

Kill a man's family, and he may brook it, But keep your hands out of his breeches' pocket.
Don Juan, Canto X - Página 92 http://books.google.com.br/books?id=HLwNAAAAQAAJ&pg=PA92; de George Gordon Byron Byron - Publicado por Printed for John Hunt, 1823 - 151 páginas

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“É o ciúme, turbador da tranqüila paz amorosa! Ele é punhal que mata a mais firme das esperanças!”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

O zelos turbadores de la sosegada paz amorosa! zelos, cuchillo de las mas firmes esperanzas !
Los seis libros de Galatea - Volume 1, Página 290 http://books.google.com.br/books?id=iwounOm76NcC&pg=PA290, Miguel de Cervantes Saavedra - por don Antonio de Sancha, se hallará en su librería, 1784 - 304 páginas

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“Quando um humano mata um animal para comer, está a negligenciar a sua própria fome por justiça. O homem reza por misericórdia, mas está relutante em estende-la aos outros. Porque que o homem há de esperar misericórdia de Deus? É injusto esperar uma coisa que não estás disposto a dar.”

Isaac Bashevis Singer (1902–1991)

When a human kills an animal for food, he is neglecting his own hunger for justice. Man prays for mercy, but is unwilling to extend it to others. Why should man then expect mercy from God? It's unfair to expect something that you are not willing to give.
citado em "Food for the spirit: vegetarianism and the world religions" - página i", Bala Books philosophy and literature series, Steven Rosen, Bala Books, 1987, ISBN 0896470229, 9780896470224, 120 páginas
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“Dos países cultos dotados de matas e ricas florestas, o Brasil é talvez o único que não possui um código florestal.”

Epitácio Pessoa (1865–1942) político brasileiro, 11° presidente do Brasil

Em 1920, o Presidente Epitácio Pessoa, preocupado com a preservação e restauração de matas
Fonte: O Pau Brasil - Caesalpinia Echinata. Um pouco de História. http://www.fazendasantagertrudes.com.br/roteiro/roteiro04_dir.html

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“Ódio, no decurso do tempo, mata o infeliz desgraçado que deleita em enfermagem-lo no seu seio.”

Giacomo Casanova (1725–1798)

Hatred, in the course of time, kills the unhappy wretch who delights in nursing it in his bosom.
The memoirs of Jacques Casanova de Seingalt: Volume 1 - Página xxxiv, Giacomo Casanova, Rockwell Kent, Arthur Symons - Aventuros, 1925

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“O Tempo é um ótimo professor. Pena que mata seus alunos.”

Hector Berlioz (1803–1869)

Le temps est un grand maître [...]; le malheur est qu'il soit un maître inhumain qui tue ses élèves
Correspondance generale: 1855-1859‎ - Volume 5, Página 390, Hector Berlioz, Pierre Citron - Flammarion, 1972, ISBN 2080610155, 9782080610157
Variante: O tempo é um bom professor, mas infelizmente costuma matar os seus alunos.

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“Eu dou o tiro, quem mata é Deus.”

Elis Regina (1945–1982) Cantora, e multi-instrumentista brasileira
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“Erro pensar que é a ciência que mata uma religião. Só pode com ela outra religião.”

Monteiro Lobato (1882–1948) escritor brasileiro

"Obras completas" – p 199, de José Bento Monteiro Lobato – Brasiliense, 1946

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“Uma esmola, para o homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão.”

Luiz Gonzaga (1912–1989) cantor e compositor brasileiro

na música "Vozes da Seca"; composição de Luiz Gonzaga e Zé Dantas (1953)

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“A língua, dizem os chineses, é como uma faca afiada: mata sem tirar sangue.”

Anne Sexton (1928–1974) Escritor e poeta americano

The Awful Rowing Toward God (1975)

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“Se alguém mata um homem, é um assassino. Se mata milhões de homens, é um conquistador. Se mata todos, é um Deus”

Jean Rostand (1894–1977)

citado in: Citações da Cultura Universal - Página 318 https://books.google.com.br/books?id=adQWhMA1x0YC&pg=PA318, Alberto J. G. Villamarín - Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899, 574 páginas

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“Mas há a vida/ que é para ser intensamente vivida,/ há o amor./ Que tem que ser vivido/ até a última gota./ Sem nenhum medo./ Não mata.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

"Mas há vida" in: "A descoberta do mundo: crónicas" - página 373, Clarice Lispector - Francisco Alves, 1994, ISBN 8526502654, 9788526502659 - 533 páginas
Variante: Mas há a vida/ que é para ser intensamente vivida,/ há o amor./ Que tem que ser vivido/ até a última gota./ Sem nenhum medo./ Não mata.

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“Porque o medo mata tudo", Mo lhe dissera um dia, "a razão, o coração e até mesmo a fantasia.”

Companhia das Letras, 2010. p. 115
Coração de tinta

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“Da Escola de Guerra da Vida - o que não me mata torna-me mais forte.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

O Crepúsculo dos Ídolos - Máximas e Sátiras, 8

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“E você, vá pra casa e se arme, que eu vou matá-lo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Cem anos de solidão, Capítulo 2

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“Quando um homem quer matar um tigre, chama a isso desporto; quando é o tigre que quer matá-lo, chama a isso ferocidade. A distinção entre crime e justiça não é muito grande.”

George Bernard Shaw (1856–1950)

When a man wants to murder a tiger, he calls it sport: when the tiger wants to murder him, he calls it ferocity. The distinction between crime and justice is no greater.
Nine plays‎ - Página 735, de Bernard Shaw - publicado por Dodd, Mead & Company, 1935 - 1147 páginas

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“Em política, meu caro, sabe tão bem quanto eu, não existem homens, mas idéias; não existem sentimentos, mas interesses; em política, ninguém mata um homem: suprime-se um obstáculo. ponto final.”

O Conde de Monte Cristo, Alexandre Dumas; tradução de André Telles e Rodrigo Lacerda, Rio de Janeiro: Zahar, 2012, p. 152 https://books.google.com.br/books?id=qQIkL_ZzrBcC&pg=PA152.
Fala do personagem Nortier.
O Conde de Monte Cristo (1844)

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“Que descansar que nada! Trabalho não mata ninguém.”

Mário Covas (1930–2001) político brasileiro

Mario Covas, governador paulista, cujo resmungo mostra que já está se recuperando
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/131200/vejaessa.html, Edição 1 679 - 13 de dezembro de 2000

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“E não adianta vim me dedetizar, pois nem o DDT pode assim me exterminar. Porque você mata uma e vem outra em meu lugar.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

Mosca na Sopa.

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“A mentira mata o amor, tem-se dito com frequência. E a franqueza, então?”

Abel Hermant (1861–1950)

Le mensonge tue l'amour, at-on dit. Eh bien, et la franchise, donc !
citado em "Encyclopédie des citations‎" - Página 160, de P. Dupré, Fernand Keller - Publicado por Éditions de Trévise, 1960 - 701 páginas