Frases sobre homem
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“Quando se tem de matar um homem, não custa nada ser educado.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

Variante: Quando se deve matar um homem, não custa nada ser gentil.

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“As leis fizeram-se para os homens e não para as leis.”

John Locke (1632–1704) Filósofo e médico inglês. pai do liberalismo clássico.
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“As mulheres, durante séculos, serviram de espelho aos homens por possuírem o poder mágico e delicioso de reflectirem uma imagem do homem duas vezes maior que o natural.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Variante: As mulheres, durante séculos, serviram de espelho aos homens por possuírem o poder mágico e delicioso de refletirem uma imagem do homem duas vezes maior que o natural.

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“Os homens não amam aqueles que os fazem lembrar de seus pecados.”

Frederick Douglas (1818–1895) Ativista dos direitos humanos estadunidense

Explicando porque os pais de filhos com escravas não lhes tinham o amor devido.
Original: Men do not love those who remind them of their sins.
Fonte: Quote of the day: Frederick Douglass on Biracial Children, Frederick Douglass, 31 de dezembro de 2013, The Root, 15/1/2017 http://www.theroot.com/articles/history/2013/12/best_black_history_quotes_frederick_douglass_on_biracial_children/,

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“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“É destino de toda verdade ser objeto de ridículo quando exposta pela primeira vez. Era considerado idiotice se supor que homens negros eram realmente seres humanos e tinham que ser tratados com tal. O que uma vez foi considerado estupidez foi reconhecido como verdade. Hoje em dia é considerado exagero se proclamar constantemente o respeito por cada forma de vida, como sendo uma séria exigência de uma ética racional. Mas virá o dia em que as pessoas ficarão espantadas com o fato de que a raça humana existiu por tanto tempo antes de reconhecer que lesar uma vida irrefletidamente é incompatível com a verdadeira ética. Ética é, sem ressalvas, responsabilidade por tudo o que tem vida.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

It is the fate of every truth to be an object of ridicule when it is first acclaimed. It was once considered foolish to suppose that black men were really human beings and ought to be treated as such. What was once foolish has now become a recognized truth. Today it is considered as exaggeration to proclaim constant respect for every form of life as being the serious demand of a rational ethic. But the time is coming when people will be amazed that the human race existed so long before it recognized that thoughtless injury to life is incompatible with real ethics. Ethics is in its unqualified form extended responsibility to everything that has life.
Civilization and ethics - página 255, Albert Schweitzer - A. & C. Black, ltd., 1923 - 298 páginas

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“A penicilina cura os homens, mas é o vinho que os torna felizes.”

Alexander Fleming (1881–1955)

Penicillin may cure human beings, but it is wine that makes them happy
Alexander Fleming citado em The Frugal Gourmet Cooks with Wine - página 82, Por Jeff Smith, Publicado por Morrow, 1986, ISBN 0688058523, 9780688058524, 447 páginas

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“O princípio da vida política está na autoridade do soberano: o poder legislativo é o coração do Estado, o poder executivo o cérebro que dá movimento a todas as partes. O cérebro pode cair em paralisia, e o indivíduo continuar a viver. Um homem fica imbecil e vive; mas, apenas cessam as funções do coração, o animal expira.”

Le principe de la vie politique est dans l'autorité souveraine. La puìssance legislative est le coeur de l'état, la puìssance exécutive est le cerveau, qui donne le mouvement à toutes les parties. Le cerveau peut tomber en paralysie et l'individu vivre encore.
Du contrat social - Página 213 http://books.google.com.br/books?id=5iQVAAAAQAAJ&pg=PA213, Jean-Jacques Rousseau - 1797
Do Contrato Social

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“O homem não é senão o seu projeto, e só existe na medida em que se realiza.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“Quanto aos homens, não é o que eles são que me interessa, mas o que eles podem se tornar.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

1948.
As Mãos Sujas

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“Monsieur… Eu não acredito em Deus; sua existência tem sido refutada pela Ciência. Mas no campo de concentração, eu aprendi a acreditar no homem.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Náusea

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“Nenhum homem é uma ilha, completo em si próprio; cada ser humano é uma parte do continente, uma parte de um todo.”

John Donne (1572–1631) Poeta

Variante: Ninguém é uma ilha em si mesmo. Cada um é uma porção do continente, uma parte do oceano.

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“O capitalismo é a crença mais estarrecedora de que o mais insignificante dos homens fará a mais insignificante das coisas para o bem de todos.”

John Maynard Keynes (1883–1946)

Capitalism is the astounding belief that the most wickedest of men will do the most wickedest of things for the greatest good of everyone.
citado em "Moving Forward: Programme for a Participatory Economy" (2000), por Michael Albert, p. 128
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“Um escritor é um homem como os outros: sonha. E o meu sonho foi o de poder dizer deste livro, quando terminasse: 'Isto é um livro sobre o Alentejo'.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

citado em "José Saramago: il bagaglio dello scrittore‎" - Página 41, de Giulia Lanciani - Publicado por Bulzoni, 1996 ISBN 8871199332, 9788871199337 - 256 páginas

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“Nenhum homem se tornou extremamente perverso de uma vez.”

Nemo repente fuit turpissimus.
Satires, II, linha 83.

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“A moralidade de um homem é julgada de acordo com a capacidade, o grande sacrifício que ele está disposto a tomar, sem perder em contrapartida o pensamento.”

Konrad Lorenz (1903–1989)

Die Moral eines Menschen ist zu beurteilen nach der Fähigkeit, welch großes Opfer er zu bringen bereit ist, ohne dabei an eine Gegenleistung zu denken.
So kam der Mensch auf den Hund

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“A morte, assim chamada, é algo que faz os homens lamentarem: e ainda assim um terço da vida é passado no sono.”

Death, so called, is a thing which makes men weep, And yet a third of life is passed in sleep
"Don Juan", canto XIV, página 307 http://books.google.com.br/books?id=V5QOAAAAQAAJ&pg=PA307 in: "The Works of Lord Byron Complete in One Volume"; Por George Gordon Byron Byron; Colaborador H. L. Brönner; Publicado por Printed by and for H.L. Broenner, 1826; 776 páginas

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“Quando tiramos a vida aos homens, não sabemos, nem o que lhes tiramos, nem o que lhes damos.”

George G. Byron (1788–1824)

I will trust no man with unlimited lives. When we take those from others, we nor know What we have taken, nor the thing we give.
The works of lord Byron, comprehending the suppressed poems‎ - Volume IX, Página 27 http://books.google.com.br/books?id=uNUIAAAAQAAJ&pg=RA1-PA27, George Gordon N. Byron (6th baron.) - 1822

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“Se alguém rejeita o laissez faire por causa da falibilidade do homem e fraqueza moral, deve-se, pela mesma razão, também rejeitar cada tipo de ação governamental.”

Ludwig von Mises (1881–1973) economista austríaco

If one rejects laissez faire on account of man's fallibility and moral weakness, one must for the same reason also reject every kind of government action.
Planning for Freedom (1952), p. 44

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“A economia não lida com coisas e objetos materiais tangíveis, trata dos homens, suas ações e propósitos.”

Economics is not about things and tangible material objects; it is about men, their meanings and actions.
Human action: a treatise on economics - página 92, Ludwig Von Mises - W. Hodge, 1949 - 889 páginas
Ação Humana

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“(…) gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou.”

"Memórias Póstumas de Brás Cubas", capítulo CLI; veja (wikisource)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Gosto dos epitáfios; eles são, entre a gente civilizada, uma expressão daquele pio e secreto egoísmo que induz o homem a arrancar à morte um farrapo ao menos da sombra que passou.

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“A minha alimentação não é a dos homens. Não tenho que matar cordeiros e cabras para saciar o meu apetite; as glandes e as bagas bastam-me.”

My food is not that of man; I do not destroy the lamb and the kid to glut my appetite; acorns and berries afford me sufficient nourishment.
Frankenstein, or, The modern Prometheus‎ - Página 79 http://books.google.com.br/books?id=5twBAAAAQAAJ&pg=RA2-PA79, de Mary Wollstonecraft Shelley - Printed for G. and W.B. Whittaker, 1823 - 280 páginas

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“Quando vejo crianças, eu vejo que Deus ainda não desistiu dos homens.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

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“O 'homem de bem' é um cadáver mal informado. Não sabe que morreu.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

A Cabra Vadia
Fonte: A Cabra Vadia (novas confissões).: (novas confissões). - Página 187, de Nelson Rodrigues - Publicado por Eldorado, 1969 - 344 páginas

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“O homem é a única criatura que consome sem produzir.”

Man is the only creature that consumes without producing
Animal Farm: A Fairy Story‎ - Página 29, de George Orwell, Russell Baker, C. M. Woodhouse - Publicado por Signet Classic, 1996 ISBN 0451526341, 9780451526342 - 140 páginas

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“A cultura, sob todas as formas de arte, de amor e de pensamento, durante milênios, capacitou o homem a ser menos escravizado.”

André Malraux (1901–1976)

La culture [...] en elle, de toutes les formes d´art, d´amour, de grandeur et de pensée qui, au cours des millénaires, ont sucessivement permis à l´homme d´être moins esclave
André Malraux (Ministro de Estado dos Assuntos Culturais), discurso http://www.culture.gouv.fr/culture/actualites/dossiers/malraux2006/discours/a.m-brasilia.htm em Brasília, em 25 de agosto de 1959

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“Deixe cada homem praticar a arte que conhece.”

Aristofanés (-448–-386 a.C.)

citado em "The wasps of Aristophanes as performed at Cambridge" 26 November-1 December, 1909 - página 110 http://books.google.com/books?id=vptfAAAAMAAJ&q=%22Let+each+man+exercise+the+art+he+knows%22, Aristophanes, Benjamin Bickley Rogers, Printed for the committee at the University press, 1909, 119 páginas
antigo provérbio anônimo, citado por Aristófanes em Vespas, linha 1431; também mais tarde encontrado em Platão (República 4.423d, 4.433ad) e Cícero (Tusc. I.18.41)
Controversas

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“Novamente, os homens em geral desejam o bem, não apenas o que seus pais tiveram.”

Livro II, 1269.a4
Das partes dos animais, Política

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