Citações de livros
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“A vida ideal consiste em ter bons amigos, bons livros e uma consciência sonolenta.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

"Dicas uteis para uma vida futil: Um manual para a maldita raça humana" - Página 7, Mark Twain, Relume Dumará, 2005, ISBN 8573163968, 9788573163964 - 224 páginas

“Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar.”

Rubem Alves (1933–2014) psicanalista, educador, teólogo e escritor brasileiro
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“A cultura, e não a macroeconomia, é a infraestrutura da vida, a energia propulsora. A macroeconomia está fazendo mal à humanidade. Quando o indivíduo, por meio da cultura, desperta para a autopercepção de que é livre, na hora ele sai da miséria.”

José Celso Martinez Corrêa (1937) Dramaturgo brasileiro

Frases
Fonte: [pt, http://revistatrip.uol.com.br/trip/ze-celso, Entrevista à revista Trip com o repórter Otávio Dias, em 24 de outubro de 2011]

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“Pois eu sou como pássaro livre que canta pra Deus.”

Fonte: Canção Pássaro Livre

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“O ato revolucionário é um ato livre por excelência.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

l'acte révolutionnaire était l'acte libre par excellence.
Les Temps modernes: revue mensuelle - Edições 7-12 - Página 26, Jean-Paul Sartre - Imp. Chantenay., 1946
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“Estamos sós, sem desculpas. É o que posso expressar dizendo que o homem está condenado a ser livre.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Nous sommes seuls, sans excuses. C'est ce que j'exprime en disant que l'homme est condamné à être libre.
Jean-Paul Sartre, L'Existentialisme est un humanisme, Éditions Gallimard (Paris) 1996. Como citado em: A Short Course in Reading French, Página 204 http://books.google.com.br/books?id=V1JKpNUSud4C&pg=PA204, Celia Brickman - 2013 - 233 páginas.
O existencialismo é humanismo

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“Não há livros morais e livros imorais. Há livros bem escritos e livros mal escritos, só isso.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

There is no such thing as a moral or an immoral book. Books are well written, or badly written. That is all.
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 121, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
Sebastian Melmoth
Variante: Não há livros morais nem imorais. O que há são livros bem escritos ou mal escritos.

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“De todos os instrumentos do homem, o mais surpreendente é, sem dúvida nenhuma, o livro.”

Jorge Luis Borges (1899–1986) escritor argentino

de los diversos instrumentos del hombre, el más asombroso es, sin duda, el libro
Universidad de Belgrano, em maio de 1978
Traduzido de Borges Oral, Obras Completas IV. www.olivro.com http://www.olivro.com.
citado em "Jorge Luis Borges: La biblioteca, símbolo y figura del Universo"; Por Angel Nogueira Dobarro; publicado por Anthropos Editorial, 2004; ISBN 847658640X, 9788476586402; 189 páginas; books.google http://books.google.com/books?id=pi8aCEZxoX4C&pg=PA69&dq=De+todos+los+instrumentos+del+hombre,+el+m%C3%A1s+asombroso+es,+sin+duda,+el+libro&lr=&as_brr=3&ei=0NH0SK7dNom6zATdh6mKCA&client=firefox-a&hl=pt-BR&sig=ACfU3U2yTbXYAGpgHYy-SJ6oRozvNtByhw, página 69

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“Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.
A sombra do vento”

Rio de Janeiro: Suma de Letras, 2007. p. 9
A sombra do vento
Variante: Cada livro, cada volume que vês, tem uma alma. A alma de quem o escreveu, e as almas daqueles que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém passa o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte.

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“Do momento em que peguei seu livro até o que larguei, eu não consegui parar de rir. Um dia, eu pretendo lê-lo”

Groucho Marx (1890–1977)

From the moment I picked this book up until the moment I put it down, I could not stop laughing. Someday I hope to read it.
citado em "The joys of Yinglish" - página 255, Leo Calvin Rosten - McGraw-Hill, 1989, ISBN 0070539871, 9780070539877 - 584 páginas
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“O homem bom, embora um escravo, é livre, o ímpio, ele reina, mas é um escravo …”

Aurélio Agostinho (354–430) bispo, teólogo e filósofo cristão

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“Nós não tivemos esse erro, ao contrário, usamos e abusamos da pimenta que nos veio da África, mas, por outro lado, temos como política imigratória, o não Ter política e, sim, um open door imprevidente e perigoso. No caminho que adotamos, podemos dar numa maionese perfeita, mas, como estes molhos, quando mal batidos - podemos desandar. O Brasil é sempre menos de portugueses e emigrantes e mais de indesejáveis entrantes - esquecendo que cada galego, por mais bruto e rude que seja, traz-nos cromossomos semelhantes aos navegadores, colonizadores e degredados - mantendo a nossa possibilidade de repetir um Nunálvares, um Mestre de Alviz, um Camões, um Herculano, um Egas Moniz, um Eça, um Antônio Nobre, um Fernando Pessoa. E não são eles mesmos que já repontaram aqui nos que escorraçaram o batavo e o francês e no gênio de José de Alencar, Machado de Assis, Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade? Eu sei que não é possível princípios racistas no Brasil. Mas ao menos tenhamos uma imigração onde se procure manter a boa unidade do galinheiro. Não falo em unidade racial, Deus me livre! Peço é unidade cultural. Impossível é continuar nessa tentativa absurda de cruzar galinha com papagaio e pato com pomba-rola. Isso que se vê por aí não é democracia nem falta de preconceito, não, meus quindins. Isso não dá ovo e chama-se burrice. Mantenhamo-nos um pouco caboclos (orgulhosamente), bastante mulatos (gloriosamente), mas, principalmente, sejamos lusitanos. Vinde a nós portugas, galegos, mondrongos - mesmo se fordes da mesma massa de degredados que chegaram com os primeiros povoadores. O que esses tão degredados eram, não tinha nada demais. Ladrões? Assassinos? Nada disto. Criminosos sexuais, simpáticos bandalhos. Baste ler as Ordenanças e verificar a maioria dos motivos de degredo para o Brasil: comer mulher alheia, deflorar, estuprar, ser corno complacente e mais, e mais, e mais ainda - entretanto, nada de se temer. Fazer lembrar as delinqüências brejeiras de que um juiz mineiro que conheci, dizia, com inveja e depois de julgar -serem, exatamente, as que ele, juiz, tinha vontade de perpetrar.”

Baú de Ossos

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“Num mundo em que o livro deixasse de existir, eu não gostaria de viver.”

José Mindlin (1914–2010)

"Paixão e perdição" - Texto de José Castello, para ISTO É, 12/11/97; citado no bibliomanias http://bibliomanias.no.sapo.pt/Mindlin.htm

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“Há crimes piores do que queimar livros. Um deles é não lê-los.”

Joseph Brodsky (1940–1996)

Fonte: Revista Caras http://www.caras.com.br, Edição 676.

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“Um povo que não ama e não preserva suas formas de expressão mais autênticas jamais será um povo livre.”

Plínio Marcos (1935–1999) Escritor, Autor, Roteirista brasileiro

Jesus homem: peça e debate‎ - Página 47, de Plínio Marcos - Publicado por Editora do Grêmio Politécnico, 1981 - 77 páginas
O Carnaval dos Cordões, em Folha de São Paulo http://almanaque.folha.uol.com.br/plinio_marcos_o_carnaval_dos_cordoes.htm, 13 de fevereiro de 1977

“É questão de livre arbítrio, deve ser dado o direito de escolha.”

sobre a descriminalização do aborto
Entrevista ao GPG

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“Um livro deve ser o machado que partirá os mares congelados dentro de nossa alma”

Franz Kafka (1883–1924) Escritor austro-húngaro-tchecoslovaco

Variante: Um livro deve ser o machado para o mar congelado dentro de nós.

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“Todo erro se deve a fatores externos (como a emoção e a educação); a razão nunca erra.”

Kurt Gödel (1906–1978)

Citado no livro: Incompleteness (2005) de Rebecca Goldstein

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