Frases sobre terra
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“Basta um amo no céu para que haja mil na terra.”

Michail Bakunin (1814–1876) Teórico político russo

Socialismo e antiteologismo

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“A Terra é tão velha quanto o homem, e nada mais. Como poderia ser mais velha? Nada existe exceto pela via da consciência humana.”

George Orwell (1903–1950) escritor e jornalista britânico

1984, George Orwell, Companhia Editora Nacional, 2005. p. 253.
1984

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“…e para não tombar, para afirmar-me sobre a terra, continuar lutando, deixa em meu coração o vinho errante e o pão implacável da tua doçura.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

Y para no caer, para afirmarme sobre la tierra, continuar luchando, deja en mi corazón el vino errante y el implacable pan de tu dulzura.
Canto general: Volume 1 - página 72, Pablo Neruda - Editorial Losada, 1955 - 206 páginas

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“Se é capaz de preencher o impiedoso minuto com 60 segundos valiosos como os de uma corrida à distância, sua é a Terra e tudo o que há nela, e - mais do que isso - você será um Homem, meu filho.”

If you can fill the unforgiving minute / With sixty seconds' worth of distance run / Yours is the Earth and everything that's in it, / And - which is more - you'll be a Man my son!
If— (1896), estrofe quatro, versos de 5 a 8

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“Era nisso que ele acreditava, em que sempre acreditou quando eu falava e falava sobre a bondade? Estaria ele fazendo o violino dizer isso? Estaria criando deliberadamente aquelas notas longas, puras e transparentes para dizer que a beleza não significava nada porque vinha do desespero dentro dele e que afinal não tinha nada a ver com o desespero, porque o desespero não era belo e então a beleza não passava de uma horrível ironia? A beleza não era a traição que ele imaginava ser, era mais uma terra desconhecida na qual se poderiam cometer mil erros fatais, um paraíso selvagem e indiferente sem indicações claras do bem e do mal. Apesar de todos os refinamentos da civilização que conspiraram para produzir a arte — a estonteante perfeição do quarteto de cordas ou o exuberante esplendor das telas de Fragonard — a beleza era selvagem. Era tão perigosa e sem lei quanto a terra fora milênios antes que o homem tivesse elaborado um único pensamento coerente ou escrevesse códigos de conduta em tábuas de argila. A beleza era um Jardim Selvagem. Assim, por que iria feri-lo o fato de mesmo a música mais desesperadora estar cheia de beleza? Por que isso iria magoá-lo, torná-lo cínico, triste e desconfiado? O bem e o mal são conceitos criados pelo homem. E o homem é melhor, de fato, do que o Jardim Selvagem. Mas talvez bem no íntimo, Nicki sempre tenha sonhado com uma harmonia entre todas as coisas, que eu sempre soube ser impossível. Nicki não sonhara com a bondade, mas sim com a justiça.”

O Vampiro Lestat

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“A Terra é o berço da humanidade, mas ninguém pode viver no berço para sempre!”

Konstantin Tsiolkovsky (1857–1935)

Земля — колыбель человечества, но нельзя вечно пребывать в колыбели.
citado em Partiĭnai͡a zhiznʹ: zhurnal T͡S K VKP(b).‎ - Página 13, de T͡S K VKP(b) - Publicado por Izd-vo "Pravda", 1982

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“A Terra é azul como uma laranja”

Paul Éluard (1895–1952)

La terre est bleue comme une orange

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“A terra é um só país e os seres humanos são seus cidadãos.”

Bahá'u'lláh (1817–1892) fundador da Fé Bahá'í

Unidade

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“Muitas reformas se fizeram para dividir a terra, para torná-la de muitos e, quem sabe, até todas as pessoas. Mas isso não aconteceu em todos os lugares. A democracia esbarrou na cerca e se feriu nos seus arames farpados.”

Betinho (1918–2000) cantor, compositor e guitarrista brasileiro

no artigo " Terra e Cidadania http://www.ibase.br/betinho_especial/com_a_palavra/terra_cidadania.htm"

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“Há hoje no mundo algum país que crie empregos na agricultura? Desde 1990 o Brasil criou 4 milhões, mesmo sendo de subsistência. É o nosso milagre: a terra.”

Celso Furtado (1920–2004) economista brasileiro

Fonte não especificada
A Fantasia Desfeita, Outras citações

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“A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um facto.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Variante: A igualdade pode ser um direito, mas não há poder sobre a Terra capaz de a tornar um fato.

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“O pilar e o anel em forma de círculo representam os princípios masculino e feminino. Na Grécia antiga o pilar era o "hérnia" que ficava do lado de fora da casa representando Hermes, enquanto a lareira redonda no interior simbolizava Héstia. Na índia e em outras partes do leste, o pilar e o círculo ficam "copulados". O lingam, ou símbolo fálico, penetra o yoni ou anel feminino, o qual se estende sobre ele como num jogo infantil de arremesso de argolas. Lá o pilar e o círculo juntavam-se, enquanto os gregos e os romanos conservavam esses mesmos dois símbolos de Hermes e Héstia relacionados, mas à parte. Para enfatizar mais essa separação, Héstia é uma deusa virgem que nunca será penetrada, como também a mais velha deusa olímpica. Ela é tia solteirona de Hermes considerado como o mais jovem deus olímpico - uma união altamente improvável.
Desde os tempos gregos as culturas ocidentais têm enfatizado a dualidade, uma divisão ou diferenciação entre masculino e feminino, mente e corpo, logos e eros, ativo e receptivo, que depois se tornaram valores superiores e inferiores, respectivamente. Quando Héstia e Hermes eram ambos honrados nos lares e templos, os valores femininos de Héstia eram os mais importantes, e ela recebia as mais altas honras. Na época havia uma dualidade complementar. Héstia desde então foi desvalorizada e esquecida. Seus fogos sagrados não são mais cuidados e o que ela representa não é mais honrado.
Quando os valores femininos de Héstia são esquecidos e desonrados, a importância do santuário interior, interiorização para encontrar significado e paz, e da família como santuário e fonte de calor ficam diminuídos ou são perdidos. Além disso, o sentimento de uma ligação básica com os outros desaparece, como desaparece também a necessidade dos cidadãos de uma cidade, país ou da terra se ligarem por um elo espiritual comum.
Num nível místico, os arquétipos de Héstia e de Hermes se relacionam através da imagem do fogo sagrado no centro. Hermes-Mercúrio era o espírito alquímico Mercúrio, imaginado como fogo elementar. Tal fogo era considerado a fonte do conhecimento místico, simbolicamente localizado no centro da Terra.
Héstia e Hermes representam idéias arquetípicas do espírito e da alma. Hermes é o espírito que põe fogo na alma. Nesse contexto, Hermes é como o vento que sopra a brasa no centro da lareira, fazendo-a acender-se. Do mesmo modo, as idéias podem excitar sentimentos profundos, ou as palavras podem tornar consciente o que foi inarticuladamente conhecido e iluminado o que foi obscuramente percebido.”

Goddesses in Everywoman

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“São muito numerosos os nobres que vivem ociosamente como verdadeiros zangões; eles vivem do suor dos outros e esfolam e sugam o sangue dos vassalos que vivem em suas terras.”

Utopia, Página 14 http://books.google.com.br/books?ei=KPRbVLHuA7HCsASc4oD4Aw&hl=pt-BR&id=GvxHAAAAYAAJ&dq=utopia+zang%C3%B5es&focus=searchwithinvolume&q=zang%C3%B5es, Sir Thomas More (Saint) - Prefácio: João Almino; Tradução: Anah de Melo Franco - IPRI, 2004 - 167 páginas.
"Tantus est ergo nobilium numerus, qui non ipsi modo degant ociosi tanquam fuci laboribus aliorum, quos puta suorum praediorum colonos augendis reditibus ad uiuum usque radunt."
De Optimo Reipublicae Statu, Deque nova insula Utopia. Página 36 https://la.wikisource.org/wiki/Pagina:Utopia,_More,_1518.djvu/37, Thomas More - Froben, 1518 - 190 páginas.
Utopia (1516)

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“Cada qual considera bárbaro o que não se pratica em sua terra.”

Ensaios, Livro I, "Dos canibais"
Ensaios, Livro 1

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“Quando saltar de alegria, cuide para nada te tirar a terra debaixo dos pés.”

Stanisław Jerzy Lec (1909–1966) escritor polonês

When you jump for joy, beware that no one moves the ground from beneath your feet
Unkempt thoughts - página 150, Stanisław Jerzy Lec - St. Martin's Press, 1962 - 160 páginas

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“A cultura é o que satisfaz o homem quando ele se perguntas o que ele faz na terra.”

André Malraux (1901–1976)

La culture, c'est ce qui répond à l'homme quand il se demande ce qu'il fait sur la terre.
Fonte: La politique, la culture : discours, articles, entretiens (1925-1975), André Malraux, Janine Mossuz-Lavau, éd. Gallimard, coll. Folio/Essais, 1996, p. 323

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“TERRAS ROUBADAS DO MÉXICO É IGUAL A CINCO ESTADOS…IMPERIALISMO IMPORTA!”

tradução do quinto cartaz do clip No Shelter (sem abrigo) - RATM.
Variante: Terras roubadas do México é igual a cinco estados... Imperialismo importa!

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“A menor minoria na Terra é o indivíduo. Aqueles que negam os direitos individuais não podem se dizer defensores das minorias.”

Ayn Rand (1905–1982)

Remember also that the smallest minority on earth is the individual. Those who deny individual rights, cannot claim to be defenders of minorities
America's persecuted minority: big business‎ - Página 15, de Ayn Rand - Publicado por Nathaniel Branden Institute, 1962 - 16 páginas

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“Oremos para que a raça humana jamais escape da Terra para espalhar a sua iniquidade em outros lugares.”

Clive Staples Lewis (1898–1963) Apologeta e novelista cristão

Este é um dos livros mais fantásticos de Lewis, de uma forma agradável e simples ele apresenta o que é o cristianismo.
Moral e Sociedade
Variante: Rezemos para que a raça humana nunca saia da Terra para espalhar sua iniquidade em outros lugares.
Fonte: Cristianismo puro e simples, Álvaro Oppermann e Marcelo Brandão Cipolia

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“Sendo certo que na Terra e Júpiter tem água e nuvens, não há nenhuma razão por que os outros Planetas deveriam estar sem eles. Eu não posso dizer que eles são exatamente da mesma natureza com nossa Água; mas que eles deveriam ter líquidos, como faz a beleza deles de modo que eles estejam claros. Esta nossa Água, em Júpiter ou Saturno, seria congelada imediatamente por causa da distância vasta do Sol. Cada Planeta tem que ter então as suas próprias Águas.”

Christiaan Huygens (1629–1695)

em 1698, conforme citado em Rainbows on Titan http://science.nasa.gov/headlines/y2005/25feb_titan2.htm
The Celestial Worlds Discover'd, Or, Conjectures Concerning the Inhabitants, Plants and Productions of the Worlds in the Planets - Página 27 http://books.google.com.br/books?id=8NxJakR95uYC&pg=PA27, de Christiaan Huygens, John Clarke, Constantijn Huygens - Publicado por Printed for T. Childe, 1722 - 160 páginas

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“Ó insensato afã da humana / Quão falhos são os falsos argumentos / Que ao barro vil da terra vos tem presos! / Uns são legistas, outros medicastros, / Sacerdotes aqueles, por cobiça, / Por força ou por sofisma outros governam, / Fraudulentos uns são, outros ladrões, / Há da luxúria escravos deleitados / E os da preguiça amantes gozadores.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…

"Ó dos mortais aspirações erradas! / Em que falsas razões vos enlevando / Tendes à terra as asas cativadas! / Qual seguia o direito; qual buscando / Já aforismos; qual o sacerdócio; / Qual reinava, sofisma ou força usando; / Qual roubo amava, qual civil negócio; / Qual, a salaz deleite entregue a vida, / Afanava-se; qual passava no ócio;"
A Divina Comédia - Paraíso - Canto XI http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/paraiso.html#P11 - 1-9 (tradução de José Pedro Xavier Pinheiro)

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“Lembrando-se destas coisas enquanto aprontavam o baú de José Arcadio, Úrsula se perguntava se não era preferível se deitar logo de uma vez na sepultura e lhe jogarem a terra por cima, e perguntava a Deus, sem medo, se realmente acreditava que as pessoas eram feitas de ferro para suportar tantas penas e mortificações; e perguntando e perguntando ia atiçando a sua própria perturbação e sentia desejos irreprimíveis de se soltar e não ter papas na língua como um forasteiro e de se permitir afinal um instante de rebeldia, o instante tantas vezes desejado e tantas vezes adiado, para cortar a resignação pela raiz e cagar de uma vez para tudo e tirar do coração os infinitos montes de palavrões que tivera que engolir durante um século inteiro de conformismo.”

Gabriel García Márquez (1927–2014)

Porra! — gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
Onde está? — perguntou alarmada.
O quê?
O animal!— esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
Aqui — disse.
Cem anos de solidão, Capítulo 13
Variante: Úrsula se perguntava se não era preferível se deitar logo de uma vez na sepultura e lhe jogarem a terra por cima, e perguntava a Deus, sem medo, se realmente acreditava que as pessoas eram feitas de ferro para suportar tantas penas e mortificações. E perguntando e perguntando ia atiçando sua própria perturbação e sentia desejos irreprimíveis de se soltar e não ter papas na língua como um forasteiro e de se permitir afinal um instante de rebeldia, o instante tantas vezes desejado e tantas vezes adiado, para cortar a resignação pela raiz e cagar de uma vez para tudo e tirar do coração os infinitos montes de palavrões que tivera que engolir durante um século inteiro de conformismo.
– Porra! – gritou.
Amaranta, que começava a colocar a roupa no baú, pensou que ela tinha sido picada por um escorpião.
– Onde está? – perguntou alarmada.
– O quê?
– O animal! – esclareceu Amaranta.
Úrsula pôs o dedo no coração.
– Aqui – disse

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“Os homens são fracos agora, contudo transformam a superfície terrestre. Em milhões de anos o seu poder aumentará até ao limite em que irão mudar a superfície da Terra, os oceanos, a atmosfera e eles próprios. Eles irão controlar o clima e o sistema solar como controlam a Terra. Eles irão viajar para além dos limites do nosso sistema planetário; eles irão alcançar outros Sóis e utilizar a sua energia vibrante ao invés da energia do seu astro moribundo.”

Konstantin Tsiolkovsky (1857–1935)

Men are weak now, and yet they transform the Earth’s surface. In millions of years their might will increase to the extent that they will change the surface of the Earth, its oceans, the atmosphere and themselves. They will control the climate and the solar system just as they control the Earth. They will travel beyond the limits of our planetary system; they will reach other Suns and use their fresh energy instead of the energy of their dying luminary
citado em Тхе универсе анд цивилисатион‎ - Página 104, Виталий Иванович Севастьянов, Аркадий Дмитриевич Урсул, Юрий Андреевич Школенко - Прогресс Публишерс, 1981 - 239 páginas

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“Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo, desta vida, descontente
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.”

Luís Vaz de Camões (1524–1580) poeta português

Variante: Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida descontente,
Repousa lá no Céu eternamente,
E viva eu cá na terra sempre triste.

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“Há na terra uma única idéia superior: a da imortalidade da alma humana, pois todas as outras idéias superiores de que o homem pode viver, nascem somente dessa idéia.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Fiódor Dostoiévski, citado em "Cintilações"‎ - Página 11, Sabino Lino Conte - Editôra F.T.D., 1966 - 158 páginas

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“Aquele que abriu mão de sua terra natal, abriu mão de seu Deus.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

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“Sócrates disse a seus alunos que nos bons sistemas de educação há um limite para além do qual ninguém deve ir. Na geometria, basta saber como medir a terra quando se quer vendê-la ou comprá-la ou dividir uma herança ou dividi-la entre trabalhadores.”

Xenofonte (-430–-354 a.C.)

Xenofonte citado em "Pensamentos para uma vida feliz" - página 24 http://books.google.com.br/books?id=VjiouzqX6b0C&pg=PA24, Leo Tolstoy, Barbara Heliodora, Editora Prestígio, ISBN 8599170252, 9788599170250, 224 páginas
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“A minha terra natal, para mim, é onde eu admiro”

Ma patrie, à moi, est partout où j'admire
"La Russie en 1839" - Página 13; de Astolphe Custine - Publicado por Amyot, 1846 http://books.google.com.br/books?id=1K0CAAAAYAAJ

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“Tão forte é o poder da unidade, que pode iluminar a Terra inteira.”

Bahá'u'lláh (1817–1892) fundador da Fé Bahá'í

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“Ó vós que habitais a terra! A religião de Deus visa o amor e união; não a torneis causa de inimizade e conflito.”

Bahá'u'lláh (1817–1892) fundador da Fé Bahá'í

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Fonte: Bahá'u'lláh, Epístolas de Bahá'u'lláh

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“Não vou fugir e nem abandonar a luta desses agricultores que estão desprotegidos no meio da floresta. Eles têm o sagrado direito a uma vida melhor numa terra onde possam viver e produzir com dignidade sem devastar.”

Dorothy Stang (1931–2005)

citado por Frei Lourenço M. Papin. OP, no Jornal Debate, Caderno D http://www2.uol.com.br/debate/1247/cadd/cadernod04.htm, edição 1247

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“Vivemos hoje uma crise aguda das línguas. Outrora consideradas como tesouros, elas são subestimadas, cada um devasta a sua, como fizemos com a terra.”

Michel Serres (1930–2019) filósofo francês

" Nous vivons aujourd'hui une crise aiguë des langues. Jadis tenues pour trésors, elles tombent en mésestime, chacun saccage la sienne, comme on a fait de la terre.’’
L’Orphelin
Fonte: L’Orphelin - Editora Gallimard, 1992, página 376, ISBN 2-07-072712-2

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“Eu, como repórter de um tempo mau, fiz a terra tremer várias vezes.”

Plínio Marcos (1935–1999) Escritor, Autor, Roteirista brasileiro

citado em "Plínio Marcos: a crônica dos que não têm voz" - página 24, Fred Maia, Javier Arancibia Contreras, Vinícius Pinheiro - Boitempo Editorial, 2002, ISBN 8585934840, 9788585934842 - 191 páginas
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