Frases sobre passo
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“Quem tem coragem de usar cabelos compridos passa por um verdadeiro inferno. É hora de nos unirmos e defendermos nossos cachinhos. Queremos gente famosa como os Stones e os Beatles lutando do nosso lado.”

David Bowie (1947–2016) cantor, compositor, ator e produtor musical inglês

David Bowie, então com 17 anos, numa entrevista ao jornal Evening News, de 2 de Novembro de 1964, concedida ao fundador e presidente da Liga Internacional do Filamento Animal; Fonte: Guia dos RoC(k)uriosos, publicado pela revista Showbiz, na edição 146.

“Nenhum dos inconfidentes deu um passo. Só Tiradentes agiu, só. Tiradentes teve o desvairado sonho de separar o Brasil da Coroa. E o admirável é que não acusou ninguém.”

Viriato Correia (1884–1967)

História da liberdade no Brasil [por] Viriato Corrêa em convênio com o ...‎ - Página 80, de Viriato Corrêa, Instituto Nacional do Livro Ministério da Educação Cultura - Publicado por Civilização Brasileira, 1974 - 237 páginas

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“O conhecimento do Brasil passa pelo futebol.”

José Lins do Rego (1901–1957)

citação de Edilberto Coutinho como se fora José Lins do Rego, conforme anotado em "Dos pés à cabeça: elementos básicos de sociologia do futebol" - página 22, Por Maurício Murad, Publicado por Irradiação Cultural, 1996, 176 páginas
Mal atribuídas

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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Os animais foram
imperfeitos,
compridos de rabo, tristes
de cabeça.
Pouco a pouco foram se
compondo,
fazendo-se paisagem,
adquirindo manchas, graça, voo.
O gato
só gato
apareceu completo
e orgulhoso
nasceu completamente terminado,
caminha sozinho e sabe o que quer.

O homem quer ser peixe e pássaro,
a serpente queria ter asas,
o cachorro é um leão desorientado,
o engenheiro quer ser poeta,
a mosca estuda para ser andorinha,
o poeta tenta imitar a mosca,
mas o gato só quer ser gato
e todo gato é gato
do bigode até o rabo,
do pressentimento ao rato vivo,
da noite até seus olhos de ouro.

Não existe unidade
como ele,
nem têm a lua nem a flor
tal contextura:
é uma coisa só
como o sol ou o topázio,
e a elástica linhade seu contorno
firme e sutil é como
a linha da proa de uma nave.
Seus olhos amarelos
deixaram uma só
ranhura
para pôr as moedas da noite.

Ó pequeno imperador sem orbe,
conquistador sem pátria,
mínimo tigre de salão, nupcial
sultão do céu
das telhas eróticas,
o vento do amor
na intempérie
reclamas
quando passas
e pousas
quatro pés delicados
no solo,
farejando,
desconfiado
de tudo que é terrestre,
porque tudo
é imundo
para o imaculado pé do gato.

Ó fera independente
da casa, arrogante
vestígio da noite,
preguiçoso,
ginástico,
e alheio,
profundíssimo gato,
polícia secreta
das moradas,
talvez não sejas mistério,
todo mundo sabe-te e pertences
ao habitante menos misterioso,
talvez todos o creiam,
todos se creiam donos,
proprietários, tios
de gatos, companheiros,
colegas,
discípulos ou amigos
de seu gato.

Eu não.
Eu não concordo.
Eu não conheço o gato.
Tudo sei, a vida e seu arquipélago,
o mar e a cidade incalculável,
a botânica,
o gineceu com seus extravios,
o mais e o menos da matemática,
os funis vilcânicos do mundo,
a casca irreal do crocodilo,
a bondade ignorada do bombeiro, o atavismo azul do sacerdote,
mas não posso decifrar um gato.
Minha razão resvalou em sua indiferença,
seus olhos têm números de ouro.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

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“O Brasil tem fome de ética e passa fome em conseqüência da falta de ética na política.”

Herbert de Souza (1935–1997)

Betinho como citado em Reflexões para o Brasil do século 21 - Página 279, Pedro Simon - Senado Federal, 2008, 403 páginas
Atribuídas

“VOCÊ É MÚSICA

Nos dias em que você acorda rock você é contestadora e demolidora de muralhas altas, que até então julgavam-se intransponíveis.
Você é caveira, que iguala, no final da vida, a todos os seres humanos do planeta.

Nos dias em que você acorda Jazz você é puro improviso, a elegância de fraseados únicos, e que jamais serão tocados da mesma maneira - já que você própria é única e inimitável.
Você cozinha Miles Davis com Chet Baker, e tempera tudo com as vozes da Sarah, da Ella e da Billie, e assim finalizando fabuloso prato.

Nos dias em que você acorda Blues você sente a melancolia em estado bruto, entremeada pelos seus cabelos, quase que etílica e desafiadora; você vira ácido rascante e dissolvente dos sentidos de qualquer incauto.

Nos dias em que você acorda Clássica você exala a erudição dos que ousaram inventar a música tal como a conhecemos hoje, não me permitindo com certeza discernir se você é complexa ao extremo ou contraditoriamente simples.
Você vira a mais harmônica sonata.

Nos dias em que você acorda Hip hop você traz dos guetos e dos morros de favelas suburbanos a voz revoltada daquele que não chegou jamais a ter alguma voz até agora; você grita em desespero pela igualdade e pela equidade absolutas.

Nos dias em que você acorda Eletrônica você eleva a sua agitação a um determinado nível de insanidade - e até de êxtase - peculiar aos que desejam segurar cada segundo a mais do tempo; e, de vez em quando, eu sinceramente não lhe aguento. Energia quântica em demasia.

Nos dias em que você acorda Barroca você vive a dualidade entre o divino e o mundano. Espírito e carne.
Você vive a mais pudica e a mais (deliciosa) depravada ao mesmo tempo. Você está na missa e no Beco do Mota simultaneamente, lá “pras” bandas de Diamantina.

Nos dias em que você acorda Caipira você se esbalda nos acordeons e nas violas aquecidas na fogueira e no arrasta-pé levantando poeira, que estende as madrugadas da fazenda, tomando cachaça de alambique.
Canta a alegria e a singeleza do homem do campo, tanto quanto a nostalgia e a saudade sertanejas dos que migram às cidades grandes.

Nos dias em que você acorda Disco você brinda à vida mergulhada em um mar de espumante, com a dança mais frenética e passos ensaiados ao longo de toda a sua existência.
Você sempre é a última, descalça e transpirante, a ir embora dos bailes de casamento e de formatura.

Nos dias em que você acorda Samba você se transforma em cerveja bem gelada, feijoada e bate-papo alegre nas manhãs de sábado naquele mercado antigo, quando a mesa de seu bar é templo: um oráculo indestrutível no qual as principais questões da humanidade são minuciosamente dissecadas e solucionadas com inconfundível (e não menos incontestável) sabedoria dos que vivem de verdade a vida.




Você faz com que os meus cinco sentidos sejam todos condensados em ondas sonoras, que me trazem o frescor de suas melodias, a limpidez de suas harmonias e a pujança de seus ritmos intensos e intermináveis.

Eu diria que você é música.”

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“Cada qual se veste com a sua dignidade por fora, diante dos outros; mas sabe muito bem tudo de inconfessável que se passa no seu íntimo.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

O falecido Mattia Pascal, Luigi Pirandello - Nova Alexandria, 2007, ISBN 8574921521, 9788574921525- 215 páginas
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“Antes de nos termos encontrado, atravessava a vida sem sentido, sem razão. Sei que de alguma maneira, todos os passos que dei desde o momento em que comecei a andar eram passos dirigidos ao teu encontro. Estávamos destinados a encontrarmo-nos. Mas agora, sozinho na minha casa, comecei a perceber que o destino pode magoar uma pessoa tanto quanto a pode abençoar, e dou por mim a perguntar-me porque razão - de todas as pessoas do mundo inteiro que alguma vez poderia ter amado - tinha de me apaixonar por alguém que foi levada para longe”

Before we came together, I moved through life without meaning, without reason. I know that somehow, every step I took since the moment I could walk was a step toward finding you. We were destined to be together. But now, alone in my house, I have come to realize that destiny can hurt a person as much as it can bless him, and I find myself wondering why out of all the people in all the world I could ever have loved I had to fall in love with someone who was taken away from me
"Message in a Bottle" - página 79, Nicholas Sparks - Thorndike Press, 1998, ISBN 0786214228, 9780786214228 - 464 páginas

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“Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na história.”

Getúlio Dornelles Vargas (1882–1954) político brasileiro, 14° e 17° presidente do Brasil

Carta Testamento de Getúlio Dornelles Vargas (23 ou 24 de agosto de 1954). Este é o trecho que encerra a carta-testamento de Getúlio Dornelles Vargas, escrita pouco antes de seu suicídio.

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“A ciência se compõe de erros que, por sua vez, são os passos até a verdade.”

Jules Verne (1828–1905) escritor francês

Variante: A ciência compõe-se de erros, que por sua vez são passos para a verdade.

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“Virtude sem caridade não passa de nome.”

Isaac Newton (1643–1727) físico e filósofo inglês
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“Sempre vou dar mais um passo. Se isso for inútil, darei outro, e ainda outro. Na verdade, um passo de cada vez não é muito difícil. Eu vou persistir até que eu tenha sucesso.”

Always I will take another step. If that is of no avail I will take another, and yet another. In truth, one step at a time is not too difficult. I will persist until I succeed.
Decimo capitulo: The Scroll Marked III, página 65.
The Greatest Salesman in the World (1968)

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“A fingida caridade do rico não passa, da sua parte, de mais um luxo; ele alimenta os pobres como cães e cavalos.”

Jean Jacques Rousseau (1712–1778)

La feinte charité du riche n'est en lui qu'un luxe de plus; il nourrit les pauvres comme des chiens et des chevaux.
Lettres - Volume 3, Página 217 http://books.google.com.br/books?id=pe0_AAAAcAAJ&pg=PA217, Jean-Jacques Rousseau - Poinçot, 1793
Lettres

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“Toda minha Física não passa de uma Geometria.”

René Descartes (1596–1650)

toute ma physique n'est autre chose que géométrie.
Oeuvres complètes - Volume 7 - Página 121 https://books.google.com.br/books?id=8C1RAAAAcAAJ&pg=PA121, René Descartes, ‎Victor Cousin - 1824
Discurso do método (1637), Sexta parte

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“Cada livro, cada volume que você vê, tem alma. A alma de quem o escreveu, e a alma dos que o leram, que viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro troca de mãos, cada vez que alguém passa os olhos pelas suas páginas, seu espírito cresce e a pessoa se fortalece.
A sombra do vento”

Rio de Janeiro: Suma de Letras, 2007. p. 9
A sombra do vento
Variante: Cada livro, cada volume que vês, tem uma alma. A alma de quem o escreveu, e as almas daqueles que o leram e viveram e sonharam com ele. Cada vez que um livro muda de mãos, cada vez que alguém passa o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte.

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“Coisa bela e mortal passa e não dura.”

Fonte: "Canzoniere"

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“Do sublime ao ridículo é só um passo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

Du sublime au ridicule, il n'y a qu'un pas
citado em "The Quarterly review"; Publicado por John Murray, 1867; http://books.google.com.br/books?id=UJBZAAAAIAAJ&pg=PA343&dq=Du+sublime+au+ridicule+,+il+n'y+a+qu'un+pas+Napoleon&lr=&as_brr=3, página 343

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“Os cães ladram e a caravana passa.”

Ibrahim Sued (1924–1995) jornalista brasileiro

Ditádo árabe, um dos bordões preferidos por Ibrahim Sued O Guia Legal - Celebridades - Ibrahim Sued http://www.oguialegal.com/ibrahimparte2.htm
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“Mais um ano. Mais um palmo a separar-me dos outros, já que a vida não passa de um progressivo distanciamento de tudo e de todos, que a morte remata.”

Miguel Torga (1907–1995) escritor português

in Diário XII- Página 1282- Publicações Dom Quixote e Herdeiros de Miguel Torga, 2.ª edição integral, 1999, ISBN 972-20-1647-4, - 1786 páginas

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“A geração seguinte não passa com a mesma intensidade pelo que a primeira geração passou, mas recebe o benefício do que a primeira geração experimentou.”

Witness Lee (1905–1997)

<small>- The second generation did not pass through as much as the first generation did, but they received the benefit of what the first generation experienced.
Life-study of Numbers - Pág. 368, de Witness Lee - Publicado por Living Stream Ministry</small>

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“Ter-se a consciência de que se é ignorante, constitui um grande passo na direcção da sabedoria.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

Variante: Ter-se a consciência de que se é ignorante, constitui um grande passo na direção da sabedoria.

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“Nada do que está em potência passa ao ato senão por outra coisa que está já em ato.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: Nada do que está em potência passa ao acto senão por outra coisa que está já em acto.

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“Quem revela o segredo dos outros passa por traidor; quem revela o próprio segredo passa por imbecil.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“O prazer não passa de um ato de consumação. A alegria é o prazer do ato criador.”

Konrad Lorenz (1903–1989)

Variante: O prazer não passa de um acto de consumação. A alegria é o prazer do acto criador.

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