Frases sobre fato
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“É a eterna juventude deste mundo/ o fato de nascer de novo em cada novo ser.”

Christian Morgenstern (1871–1914)

Das ist die ewige Jugend aller Welt, daß sie mit jedem neu geboren wird.
"Man muss aus einem Licht fort in das andre gehn: ein Spruchbuch‎" - Página 12, de Christian Morgenstern, Margareta Morgenstern - Publicado por R. Piper, 1950, edition 11 - 78 páginas

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Eugéne Ionesco photo

“O fato de sermos habitados por uma nostalgia incompreensível seria mesmo assim o sinal de que existe um além”

Eugéne Ionesco (1909–1994)

Le fait d'être habité par une nostalgie incompréhensible serait tout de même le signe qu'il y a un ailleurs
Notes et contre-notes‎ - Página 18, Eugène Ionesco - Gallimard, 1966 - 378 páginas

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“Abençoado o homem que, não tendo nada a dizer, se abstém de demonstrá-lo em palavras evidencias de fato.”

George Eliot (1819–1880)

Blessed is the man who, having nothing to say, abstains from giving us wordy evidence of the fact
Theophrastus Such, Jubal and other poems and The Spanish gypsy - Página 47 http://books.google.com.br/books?id=hdM8AQAAIAAJ&pg=PA47, George Eliot - Belford, 1839 - 504 páginas

Carlos Bernardo Gonzalez Pecotche photo

“O fato de viver não é suficiente para experimentar a realidade de ser.”

Atribuídas
Variante: Ser significa saber. O fato de viver não é suficiente para experimentar a realidade de ser.

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“Maritain disse que o mundo precisava mais de metafísica do que de carvão. Podemos dizer hoje que o mundo precisa mais de poesia do que de petróleo. A poesia é de fato a emoção reelaborada na tranquilidade. É, assim, a síntese da emoção e da paz.”

Antonio Carlos Villaça (1928–2005) jornalista brasileiro

"O Monge do Hotel Bela Vista" - Página 102; de Edmílson Caminha, contendo sua correpondência com Villaça - Publicado pela Thesaurus, 2008 ISBN 978-85-7062-783-4

Marina Silva photo

“Florianópolis é, de fato, muito bonita. A parte administrada por Deus está, realmente, uma maravilha…”

Marina Silva (1958) política e ambientalista brasileira

Marina Silva, senadora (PT-AC), para o governador catarinense Espiridião Amin (PPB-SC), casado com a prefeita da cidade
Fonte: Revista Veja, Edição 1 660 - 2/8/2000 http://veja.abril.com.br/020800/vejaessa.html

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“Não existe família perfeita. Não há nada de errado no fato de eu criar dois meninos sozinha. Sou a prova concreta de que nascer de mãe solteira não destrói a vida de ninguém.”

Jodie Foster (1962) Atriz americana

sobre o fato de nunca ter conhecido o pai, e ser mãe de dois filhos
Fonte: Revista IstoÉ Gente!, edição 378 http://www.terra.com.br/istoegente/378/frases/index.htm

Grande Otelo photo

“Tenho estado arrasado, embora não o pareça, pelo fato de não ser ouvido nas idéias que tenho.”

Grande Otelo (1915–1993) ator brasileiro

Carta a Borjalo, 1972 http://www.ctac.gov.br/otelo/frameset.asp?secao=textos

Lilia Katri Moritz Schwarcz photo
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“Após a primeira parte da turnê Use Your Illusion, Axl queria me fazer assinar um contrato que me colocava um pouco de lado, o que significava menor pagamento. Eu não conseguia acreditar. Esse contrato partia de um cara com o qual eu cresci! Nós sempre levamos o Guns N' Roses como amigos e, grosseiramente, Axl disse para mim: "Agora se trata de negócios". Por que eu deveria continuar? Onde estava a diversão? Isso foi a gota d'água, mas fatos antecedentes também me fizeram decidir pela saída: durante nosso primeiro show em Londres, meninos morreram. O que foi aquilo? Isto que é rock 'n' roll? É divertir-se e depois ler nos jornais de um aeroporto que meninos morreram no seu show? É divertido tocar em estádios todas as noites e começar uma desordem em Saint Louis porque o cantor teve um ataque? Você realmente, em alguma dessas ocasiões, pontua consigo mesmo: "Nada disso é divertido mais." Axl não mais cumpria bem seu papel de lider da banda. E, por outro lado, os outros encontravam-se completamente chocados. Eu sequer tive capacidade de ensinar covers: nós teríamos sido capazes de contornar a situação quando o Axl deixasse a cena, para entreter o público mas, ao contrário disso, fazíamos solos de bateria. O que pode ser mais irritante que um solo de bateria?”

Izzy Stradlin (1962) músico e compositor americano, membro de Guns N' Roses

falando do que o motivou para a sua saída da banda (Tradução: Flávia Cury Diniz Costa - entrevista retirada de Hard Rock Magazine, ed. junho de 2001)

Witness Lee photo

“A moralidade mais sublime é aquela na qual a divindade se acrescenta à nossa humanidade; consiste no fato de os atributos divinos de Deus se expressarem nas virtudes humanas com as quais o homem foi criado.”

Witness Lee (1905–1997)

<small>- La moralidad más sublime es aquella en la que la divinidad se añade a nuestra humanidad; consiste en que los atributos divinos de Dios se expresen en las virtudes humanas con las cuales fue creado el hombre
La Visión Gloriosa y el Camino de la Cruz - Pág. 36, de Witness Lee - Publicado por Living Stream Ministry, 2002, ISBN 0736317694</small>

Aécio Neves photo

“Se é legítimo que a sociedade cobre soluções para os problemas brasileiros, é igualmente fundamental que não percamos de vista o que é de fato prioritário.”

Aécio Neves (1960) político brasileiro

Aécio Neves Artigo do senador para a Folha de S.Paulo, 15 de julho de 2013.
Fonte Folha de S.Paulo http://www.psdb.org.br/psdb-define-seis-prioridades-para-a-reforma-politica/

Yamamoto Tsunetomo photo

“A meditação sobre o fato de a morte ser inevitável deve ser feita diariamente.”

Yamamoto Tsunetomo (1659–1719)

Hagakure - O Livro do Samurai, Capítulo I, Capítulo XI

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“O trabalhador se apresenta, de fato, cada vez mais como portador de capacidades imateriais de produção.”

Antonio Negri (1933)

Fonte: Cinco lições sobre Império, de Negri, publicado em 2003 pela DP&A, pág 43.

Samuel Butler (1835-1902) photo

“Uma coisa é certa, que é o fato de não podermos dar nada por certo; sendo assim, não é certo que não podemos dar nada por certo.”

Variante: Uma coisa é certa, que é o facto de não podermos dar nada por certo; sendo assim, não é certo que não podemos dar nada por certo.

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“Que há de mais absurdo que o progresso, já que o homem, como está provado pelos fatos de todos os dias, é sempre igual e semelhante ao homem, isto é, sempre em estado selvagem.”

Charles Baudelaire (1821–1867)

Variante: Que há de mais absurdo que o progresso, já que o homem, como está provado pelos factos de todos os dias, é sempre igual e semelhante ao homem, isto é, sempre em estado selvagem.

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“Os fatos não deixam de existir simplesmente por serem ignorados.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Variante: Os fatos não deixam de existir só porque são ignorados.

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“Ignorar os fatos não os altera.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês
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“Em toda a adversidade do destino, a condição que gera mais infelicidade é o fato de se ter sido feliz.”

Boécio (480)

Variante: Em toda a adversidade do destino, a condição que gera mais infelicidade é o facto de se ter sido feliz.

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“A culpa é dos fatos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos fatos. Eu nasci, logo existo.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

Variante: A culpa é dos factos, meu amigo. Somos todos prisioneiros dos factos. Eu nasci, logo existo.

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“Os fatos são teimosos.”

Vladimír Iljič Lenin (1870–1924) Ex-líder da União Soviética
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“O principal valor do dinheiro reside no fato de que ninguém vive num mundo em que este é sobrestimado.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Variante: O principal valor do dinheiro reside no facto de que ninguém vive num mundo em que este é sobrestimado.

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“Qualquer pessoa que tenha experiência com o trabalho científico sabe que aqueles que se recusam a ir além dos fatos raramente chegam aos fatos em si.”

Thomas Henry Huxley (1825–1895)

Variante: Qualquer pessoa que tenha experiência com o trabalho científico sabe que aqueles que se recusam a ir além dos factos raramente chegam aos factos em si.

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“O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo fato de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.”

Aristoteles (-384–-321 a.C.) filósofo grego

Variante: O historiador e o poeta não se distinguem um do outro pelo facto de o primeiro escrever em prosa e o segundo em verso. Diferem entre si, porque um escreveu o que aconteceu e o outro o que poderia ter acontecido.

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“Em determinados momentos, as palavras podem ser fatos.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Variante: Em determinados momentos, as palavras podem ser factos.

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“A decadência da oferta espelha-se na penosa invenção dos artigos para presente, que já pressupõem o fato de não se saber o que presentear porque, na verdade, não se tem nenhuma vontade de fazê-lo.”

Theodor W. Adorno (1903–1969) professor académico alemão

Variante: A decadência da oferta espelha-se na penosa invenção dos artigos para presente, que já pressupõem o facto de não se saber o que presentear porque, na verdade, não se tem nenhuma vontade de fazê-lo.

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“A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas ninguém acredita de fato que se seja semelhante àquilo de que se lembra.”

Gertrude Stein (1874–1946)

Variante: A única coisa que torna possível a identidade é a ausência de mudança, mas ninguém acredita de facto que se seja semelhante àquilo de que se lembra.

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“Para mim é um fato que, se todos os homens soubessem o que os outros dizem deles, não haveria quatro amigos no mundo. Isto resulta das contendas, que referências indiscretas ocasionalmente originam.”

Blaise Pascal (1623–1662)

Variante: Para mim é um facto que, se todos os homens soubessem o que os outros dizem deles, não haveria quatro amigos no mundo. Isto resulta das contendas, que referências indiscretas ocasionalmente originam.

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“A história é êmula do tempo, repositório dos fatos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.”

Variante: A história é émula do tempo, repositório dos factos, testemunha do passado, exemplo do presente, advertência do futuro.

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“Uma montanha de fatos […] pode servir de obstáculo ao entendimento.”

How to Read a Book: The Classic Guide to Intelligent Reading

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“O único referente que ainda funciona é o da maioria silenciosa. Todos os sistemas atuais funcionam sobre essa entidade nebulosa, sobre essa substância flutuante cuja existência não é mais social mas estatística, e cujo único modo de aparição é o da sondagem. Simulação no horizonte do social, ou melhor, no horizonte em que o social já desapareceu.

O fato de a maioria silenciosa (ou as massas) ser um referente imaginário não quer dizer que ela não existe. Isso quer dizer que não há mais representação possível. As massas não são mais um referente porque não têm mais natureza representativa. Elas não se expressam, são sondadas. Elas não se refletem, são testadas.
(…)Bombardeadas de estímulos, de mensagens e de testes, as massas não são mais do que um jazigo opaco, cego, como os amontoados de gases estelares que só são conhecidos através da análise do seu espectro luminoso - espectro de radiações equivalente às estatísticas e às sondagens. Mais exatamente: não é mais possível se tratar de expressão ou de representação, mas somente de simulação de um social para sempre inexprimível e inexprimido. Esse é o sentido do seu silêncio. Mas esse silêncio é paradoxal - não é um silêncio que fala, é um silêncio que proíbe que se fale em seu nome. E, nesse sentido, longe de ser uma forma de alienação, é uma arma absoluta.

Ninguém pode dizer que representa a maioria silenciosa, e esta é sua vingança. As massas não são mais uma instância à qual se possa referir como outrora se referia à classe ou ao povo. Isoladas em seu silêncio, não são mais sujeito (sobretudo, não da história), elas não podem, portanto, ser faladas, articuladas, representadas, nem passar pelo “estágio do espelho” político e pelo ciclo das identificações imaginárias. Percebe-se que poder resulta disso: não sendo sujeito, elas não podem ser alienadas - nem em sua própria linguagem (elas não têm uma), nem em alguma outra que pretendesse falar por elas. Fim das esperanças revolucionárias. Porque estas sempre especularam sobre a possibilidade de as massas, como da classe proletária, se negarem enquanto tais. Mas a massa não é um lugar de negatividade nem de explosão, é um lugar de absorção e de implosão.”

In the Shadow of the Silent Majorities

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

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“É questão de certo interesse perceber que as artes populares dos EUA da virada do milênio tratam a anedonia e o vazio interno como coisas descoladas e cool. De repente são vestígios da glorificação romântica do mundo e sofisticada e aí consumida por pessoas mais jovens que não apenas consomem arte mas a examinam em busca de pistas de como ser chique, cool - e não esqueça que, para os jovens em geral, ser chique e cool é o mesmo que ser admirado, aceito e incluído e portanto assolitário. Esqueça a dita pressão-dos-pares. É mais tipo uma fome-de-pares. Não? Nós entramos numa puberdade espiritual em que nos ligamos ao fato de que o grande horror transcendente é a solidão, fora o enjaulamento em si próprio. Depois que chegamos a essa idade, nós agora daremos ou aceitaremos qualquer coisa, usaremos qualquer máscara para nos encaixar, ser parte-de, não estar Sós, nós os jovens. As artes dos EU são o nosso guia para a inclusão. Um modo-de-usar. Elas nos mostram como construir máscaras de tédio e de ironia cínica ainda jovens, quando o rosto é maleável o suficiente para assumir a forma daquilo que vier a usar. E aí ele se prende ao rosto, o cinismo cansado que nos salva do sentimentalismo brega e do simplismo não sofisticado. Sentimento é igual a simplismo neste continente (ao menos desde a Reconfiguração). […] Hal, que é vazio mas não é besta, teoriza privadamente que o que passa pela transcendência descolada do sentimentalismo é na verdade algum tipo de medo de ser realmente humano, já que ser realmente humano (ao menos como ele conceitualiza essa ideia) é provavelmente ser inevitavelmente sentimental, simplista, pró-brega e patético de modo geral, é ser de alguma maneira básica e interior para sempre infantil, um tipo de bebê de aparência meio estranha que se arrasta anacliticamente pelo mapa, com grandes olhos úmidos e uma pele macia de sapo, crânio enorme, baba gosmenta. Uma das coisas realmente americanas no Hal, provavelmente, é como ele despreza o que na verdade gera a sua solidão: esse horrendo eu interno, incontinente de sentimentos e necessidades, que lamenta e se contorce logo abaixo da máscara vazia e descolada, a anedonia.”

David Foster Wallace (1962–2008)
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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)

“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Muitos pseudo intelectuais ao redor do mundo vem ‘’ Propagando o Niilismo’’ e o tratando como depressão – e isso é de uma estupidez sem tamanho.

Existe uma linha tênue que separa a depressão do niilismo; e comparar os dois é um risco a saúde pública e ao intelectualismo.

Niilismo basicamente é a rejeição de todos os princípios religiosos e morais, tendo como base uma linha de pensamento filosófica de que a vida não tem sentido

Um Niilista nada mais é do que um intelectual, que através da leitura, da música ou da arte chegou a conclusão filosófica ou pessoal de que a vida e seus valores não tem sentido.

O Niilismo é uma escolha do homem – muito diferente da depressão.

A Depressão não envolve a rejeição de princípios morais ou religiosos. Você pode ser profundamente devoto e deprimido ao mesmo tempo – A Depressão é uma doença comum e grave que afeta negativamente como você se sente, a forma como você pensa e como você age. E ela pode levar a uma variedade de problemas físicos e emocionais e pode diminuir a capacidade de uma pessoa para funcionar no trabalho e em casa – podendo também levar ao suicídio.

A Depressão não é um traço de intelectualidade, e nem algo a ser almejado. É uma doença e precisa ser tratada – não a confunda com Niilismo.

É Claro que existem depressivos que são Niilistas e Niilistas que são depressivos – Mas as duas linhas vivem em caminhos diferentes, e o fato de ocasionalmente elas se cruzarem não quer dizer que são a mesma coisa.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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