Citações de homens
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“Os homens maus vivem para que possam comer e beber, enquanto que os homens de bem comem e bebem para que vivam.”

Sócrates (-470–-399 a.C.)

Plutarco, Moralia, "Sobre como o jovem deve estudar Poesia"
Plutarco

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“A natureza do homem é a história.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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“Quanto mais claro é o conhecimento do homem – quanto mais inteligente ele é – mais sofrimento ele tem; o homem que é dotado de gênio sofre mais do que todos.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

the more distinctly a man knows, the more intelligent he is, the more pain he has ; the man who is gifted with genius suffers most of all.
The works of Schopenhauer, abridged - página 196, Arthur Schopenhauer, Will Durant - Simon and Schuster, 1928 - 539 páginas

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“O amor é meramente uma loucura e, na minha opinião, merece uma casa escura e um chicote, como os loucos; a razão pela qual os amantes não são assim punidos curados é que a loucura é tão comum que os homens do chicote amam também.”

Love is merely a madness ; and, I tell you, deserves as well a dark house and a whip, as madmen do : and the reason why they are not so punished and cured, is, that the lunacy is so ordinary, that the whippers are in love too
"As you like it" in: The plays of William Shakspeare... - Volume 2 - Página 232, William Shakespeare - Printed for T. Longman, 1797
Outras obras

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“Um prisioneiro de guerra é um homem que tenta lhe matar e falha, e então pede a você que não o mate.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

What is a prisoner of war? He is a man who tries to kill you and fails, and then asks you not to kill him.
citado em JBfGOE, Volume 31 - página 162, Hans Uebersberger, Osteuropa-Institut München, Priebatsch's Buchhandlung, 1936
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“Deus quer, o homem sonha, a obra nasce.”

Mensagem
Fonte: Poesia "O Infante", Verso 1.

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“É tão absurdo dizer que um homem não pode amar a mesma mulher toda a vida, quanto dizer que um violinista precisa de diversos violinos para tocar a mesma música.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

Il est aussi absurde de prétendre qu'il est impossible de toujours aimer la même femme qu'il peut l'être de dire qu'un artiste célèbre a besoin de plusieurs violons pour exécuter un morceau de musique et pour créer une mélodie enchanteresse.
Physiologie du mariage ou Méditations de philosophie éclectique sur le bonheur et le malheur conjugal: Nouv. éd.‎ - Página 61 http://books.google.com.br/books?id=PpcGAAAAQAAJ&pg=PA61, de Honoré de Balzac - Publicado por Charpentier, 1838 - 408 páginas

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“O homem é ciumento quando ele ama sua esposa, mesmo sem que ela o ame”

Immanuel Kant (1724–1804)

der Mann ist eifersüchtig, wenn er liebt; die Frau auch ohne daß sie liebt
Anthropologie in pragmatischer Hinsicht‎ - Página 290 http://books.google.com.br/books?id=Grs6AAAAcAAJ&pg=PA290, Immanuel Kant - Univ.-Buchh., 1820 - 332 páginas

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“Duas alavancas movem o homem: interesse e medo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“É na idade da ambição que se prova a têmpera dos homens.”

José de Alencar (1829–1877) escritor e romancista brasileiro

"Guerra dos Mascates", capítulo III
Outras citações

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“Tornamo-nos no homem do uniforme que usamos.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político
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“Os homens prudentes sabem sempre tirar proveito dos atos a que a necessidade os constrangeu.”

Nicolau Maquiavel (1469–1527) filósofo, historiador, poeta, diplomata e músico

Variante: Os homens prudentes sabem sempre tirar proveito dos actos a que a necessidade os constrangeu.

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“A justiça divina pesa em balanças diferentes os pecados dos homens dissimulados e os dos sinceros.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“Os vinhos são como os homens: com o tempo, os maus azedam e os bons apuram.”

Cícero (-106–-43 a.C.) orador e político romano

Cícero citado em As pessoas e as suas coisinhas - Página 49, Manuel Dias - 1972
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“O homem não é mais do que a série dos seus atos.”

Hegel (1770–1831) professor académico alemão
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“Se os homens estivessem satisfeitos consigo mesmos, estariam menos insatisfeitos com as suas mulheres.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A pior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher e não corresponde-la.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero

Variante: A maior covardia de um homem é despertar o amor de uma mulher sem ter a intenção de amá-la!

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“Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“As escolas, fazendo que os homens se tornem verdadeiramente humanos, são sem dúvida as oficinas da humanidade.”

Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna
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“Um homem nunca sabe aquilo de que é capaz até que o tenta fazer.”

Charles Dickens (1812–1870)

Variante: O homem nunca sabe do que é capaz, até que o tenta.

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“Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.”

Revolt Against the Modern World

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“Não nos mostra ele que o "costume" e o "divertimento" mascaram ao homem "o seu nada, o seu abandono, a sua insuficiência, a sua impotência e o seu vazio"?”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Poema – Sloniec

Nas auroras do tempo
muito antes dos homens
caminharem pela terra

Um arcanjo que odiava
todos os deuses
batia as suas asas na mais ríspida solidão

Certa vez,
enquanto vagava pelo universo
escutou os lamentos de um anjo;

Sloniec chorava,
e as suas lágrimas partiram
o seu coração

Aquele arcanjo de asas negras
que viveu toda a sua vida
atormentado pelas suas angustias

Comoveu-se com as lágrimas
daquele anjo

E ao perguntar porque
ela estava chorando

O anjo respondeu que havia
cometido o maior de todos os pecados

Ela havia se apaixonado pelo Arcanjo
enquanto observava ele vagando
em sua própria solidão

Assustado com o Amor
que nunca havia sentido

O Arcanjo bateu as suas asas
e isolou-se nos confins
de um buraco negro

Devido ao pecado de Amar
os deuses baniram a alma
daquele anjo
no corpo de uma criança humana

O Arcanjo enfurecido,
se rebelou
contra os deuses

E com as suas próprias mãos
derrubou os portões dos céus

Enforcando todos os deuses e arcanjos
em suas próprias tripas
fazendo das suas vísceras
poesias de sangue

E como um último ato
enquanto chorava olhando
as estrelas

Baniu a si mesmo
para o reino dos homens

Reencarnando
em um jovem Poeta;

Ele havia crescido sem lembrar
do seu passado

Mas durante toda a sua vida
afogava-se em lágrimas
que ele nunca soube
de onde vinham

Sloniec era a mais bela
humana que já havia caminhado pela terra
o seu sorriso era como a Lua e as Estrelas
lábios que nos beijam e nos levam a loucura

Mas o seu coração era triste
e o suicídio vagava ao seu lado;

Enquanto planejava se enforcar
em uma destas noites solitárias

O jovem poeta foi atraído
pela mais bela das sinfonias

Uma voz tão doce
que fariam flores nascer
em um coração suicida

Sem compreender
aquele nefasto sentimento
o jovem poeta jurou pelos deuses
que havia matado

Que iria amar e proteger
aquela garota
que fez suas asas
crescerem novamente…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“O erro da ética até o momento tem sido a crença de que só se deva aplicá-la em relação aos homens.”

Albert Schweitzer (1875–1965) professor académico alemão

Der große Fehler aller bisherigen Ethik ist, daß sie es nur mit dem Verhalten des Menschen zum Menschen zu tun zu haben glaubte.
"Aus meinem Leben und Denken" - página 146, Albert Schweitzer - R. Meiner, 1950 - 219 páginas

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“Creio no Deus que fez os homens, e não no Deus que os homens fizeram.”

Ironia: Frases soltas que deviam ser presas - editora Cócegas
Je crois au Dieu, qui a fait les hommes et non au Dieu que les hommes ont fait.
Notes de voyage d'un casanier‎ - Página 180, Alphonse Karr - Calmann Lévy, 1877 - 405 páginas

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“Tudo o que um homem pode imaginar, outros homens poderão realizar.”

Jules Verne (1828–1905) escritor francês

tout ce qu'un homme est capable d'imaginer, d'autres hommes sont capables de le réaliser
citado em "Jules Verne: sa vie, son oeuvre" - página 162, Marguerite Allotte de la Fuÿe - S. Kra,1928 - 291 páginas

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“O objetivo do liberalismo é a cooperação pacífica de todos os homens. Também tem por objetivo a paz entre as nações. Quando há propriedade privada dos meios de produção em todos os lugares e quando as leis, os tribunais e a administração trata estrangeiros e cidadãos de forma igual, é de pouca importância onde as fronteiras de um país estão desenhadas.”

The goal of liberalism is the peaceful cooperation of all men. It aims at peace among nations too. When there is private ownership of the means of production everywhere and when laws, the tribunals and the administration treat foreigners and citizens on equal terms, it is of little importance where a country's frontiers are drawn.
Omnipotent Government : The Rise of the Total State and Total War (1944)

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“Antes ser um homem da sociedade, sou-o da natureza.”

Marqués de Sade (1740–1814) Aristocrata francês e escritor libertino

Je suis l'homme de la nature, avant que d'être celui de la société
La nouvelle Justine ou Les malheurs de la vertu: Ouvrage orné d'un frontispiece et de 40 sujets gravés avec soin: Volume 2 - Página 108 http://books.google.com.br/books?id=X_AUAAAAYAAJ&pg=PA108, Sade (marquis de) - 1797

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“O homem começou a própria desumanização quando separou o sexo do amor.”

Nélson Rodrigues (1912–1980) escritor e dramaturgo brasileiro

O Reacionário
Fonte: O Reacionário: memórias e confissões - Página 370, de Nelson Rodrigues - Publicado por Editora Record, 1977 - 526 páginas

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“Os homens casam porque estão cansados. As mulheres, por curiosidade. Ambos são logrados.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

Men marry because they are tired; women, because they are curious: both are disappointed.
Epigrams & aphorisms - Página 12, Oscar Wilde, ‎George Henry Sargent - J. W. Luce, 1905 - 116 páginas
Epigramas

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“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão.”

"Pedagogia do Oprimido". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 78

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“Quando os homens são puros, as leis são desnecessárias; quando são corruptos, as leis são inúteis.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

When men are pure, laws are useless; when men are corrupt, laws are broken.
Wit and wisdom‎ - Página 183, Benjamin Disraeli - Longmans, Green, 1881 - 382 páginas

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“O homem de bem exige tudo de si próprio; o homem medíocre espera tudo dos outros.”

Confúcio, Analectos, 15.20
Confúcio, Analectos, 15.20 Citado em Confucio - Dialoghi - Página 119 - Arnaldo Mondadori Editore - ISBN 88-04-32463-5.

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“Tudo que é preciso para o triunfo do mal é que os bons homens não façam nada.”

Edmund Burke (1729–1797)

All that is necessary for the triumph of evil is that good men do nothing.
conforme "The Yale Book of Quotations" - página 116 http://books.google.com.br/books?id=w5-GR-qtgXsC&pg=PA116, nota 28, Por Fred R. Shapiro, Joseph Epstein, Colaborador Joseph Epstein, Publicado por Yale University Press, 2006 ISBN 0300107986, 9780300107982 1067 páginas, esta citação foi atribuída em "Wash. Post, 22 Jan. 1950". Frequentemente atribuída a Burke mas nunca encontrada em seus escritos
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“A vida, a liberdade e a propriedade não existem pelo simples fato de os homens terem feito leis. Ao contrário, foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes que os homens foram levados a fazer as leis.”

Life, liberty, and property do not exist because men have made laws. On the contrary, it was the fact that life, liberty, and property existed beforehand that caused men to make laws in the first place.
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 2 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
A Lei

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“Temo que os animais considerem o homem como um semelhante que se privou da razão animal sadia, como um animal no delírio, que ri e que chora, como um animal infeliz.”

Ich fürchte, die Tiere betrachten den Menschen als ein Wesen ihresgleichen, das in höchst gefährlicher Weise den gesunden Tierverstand verloren hat, — als das wahnwitzige Tier, als das lachende Tier, als das weinende Tier, als das unglückselige Tier.
Die ewige Wiederkunft: Die fröhliche Wissenschaft. Dichtungen, página 189, Friedrich Wilhelm Nietzsche - Kröner, 1927 - 426 páginas

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“Homens convictos são prisioneiros.”

Men of convictions are prisoners.
The Antichrist - Página 153, Friedrich Wilhelm Nietzsche - A. A. Knopf, 1920 - 182 páginas
O Anticristo

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“Se um homem sempre insistisse em ser uma pessoa séria e nunca se permitisse um pouco de alegria e relaxamento, ele enlouqueceria ou se tornaria instável sem saber.”

Heródoto (-484–-425 a.C.)

Variante: Se um homem insistisse em ser sempre sério, não se concedendo nunca um momento de brincadeira e de relaxação, ou adoeceria ou se tornaria instável sem o saber.