Frases de Julius Evola
Julius Evola
Data de nascimento: 19. Maio 1898
Data de falecimento: 11. Junho 1974
Giulio Cesare Andrea Evola , mais conhecido como Julius Evola, foi um filósofo esoterico, escritor, pintor dadaista e poeta italiano do século XX, em cuja obra se têm inspirado algumas correntes esotéricas contemporâneas e escritores tradicionalistas. Evola considerava suas posições e valores espirituais como aristocrata, tradicionalista, masculino, heróico e desafiadoramente reacionário.
Obras
Citações Julius Evola
„Todos têm a liberdade que merecem, medido pela estatura e dignidade de sua pessoa.“
Ognuno ha la libertà che gli spetta, misurata dalla statura e dalla dignità della sua persona.
Do livro Gli uomini e le rovine, Edizioni Mediterranee, (2002)
„Nada agita um homem mais do que sentir a mulher absolutamente exausta debaixo de seu próprio arrebatamento hostil.“
Do livro Eros e a Metafísica do Amor: A Metafísica do Sexo"
„Nossa verdadeira pátria deve ser reconhecida na idéia. Não o ser da mesma terra ou a mesma língua, mas o ser da mesma idéia é o que hoje importa.“
"Nell'idea va riconosciuta la nostra vera patria. Non l'essere di una stessa terra o di una stessa lingua, ma l'essere della stessa idea è quel che oggi conta."
Do livro Orientamenti, editora "La Bottega Di Eraclito", (2005), ISBN-13: 978-8884740786.
„Viva como se você fosse morrer logo. Pense como se você nunca fosse morrer.“
Vivi come se tu dovessi morire subito. Pensa come se tu non dovessi morire mai.
Citado por Mario Caprara e Gianluca Semprini, Neri! La storia mai raccontata della destra radicale, eversiva e terrorista, Newton Compton editori, (2012), página 151. ISBN 8854146951.
„Subir em montanhas é liberação, é um despertar, um renascimento em algo transcendente, de divino.“
L’andare per i monti è liberazione, è una catarsi, uno svegliarsi, un rinascere in qualcosa di trascendente, di divino."
Do livro Meditazioni delle Vette Edizioni Mediterranee, (2003)
„Ao cabo de séculos de «escravidão» a mulher quis pois ser livre, ser ela própria. Mas o «femininismo» não soube conceber para a mulher uma personalidade que não fosse uma imitação da masculina, de maneira que as suas «reivindicações» ocultam uma desconfiança fundamental da mulher nova em relação a si mesma, a impotência desta para ser o que é e a contar pelo que ela é: como mulher e não como homem. Devido a esta fatal incompreensão, a mulher moderna experimentou o sentimento de uma inferioridade absolutamente imaginária por ser apenas mulher e sente quase como ofensa o ser tratada «só como mulher». Foi esta a origem de uma falsa vocação frustrada: e é precisamente por isso que a mulher quis tirar uma desforra, reivindicar a sua «dignidade», mostrar o seu «valor» - passando a medir--se com o homem. Todavia, não se tratava de maneira nenhuma do homem verdadeiro, mas sim do homem-construção, do homem-fantoche de uma civilização standardizada, racionalizada, não implicando quase mais nada de diferenciado e qualitativo. Numa civilização como esta, evidentemente, já não se pode tratar de um privilégio legítimo qualquer, e as mulheres incapazes de reconhecer a sua vocação natural e de defendê-la, a não ser pelo plano mais baixo (pois nenhuma mulher sexualmente feliz sentiu alguma vez a necessidade de imitar e de invejar o homem), conseguiram facilmente demonstrar que também elas possuíam virtualmente as faculdades e as habilitações - materiais e intelectuais - que se encontram no outro sexo e que, em geral, se exigem e se apreciam numa sociedade de tipo moderno. O homem, de resto, deixou andar as coisas como um verdadeiro irresponsável, e até ajudou e impeliu a mulher para as ruas, para os escritórios, para as escolas, para as fábricas e para todas as encruzilhadas contaminantes da sociedade e da cultura modernas. Foi assim que se deu o último empurrão nivelador. (…) A mulher tradicional, a mulher absoluta, ao dar-se, ao não viver para si, ao querer ser toda para outro ser com simplicidade e pureza, realizava-se, pertencia-se a si mesma, tinha um heroísmo muito seu - e, no fundo, tornava-se superior ao homem comum. A mulher moderna ao querer ser por si mesma destruiu-se. A tão aspirada «personalidade» está a tirar-lhe toda a personalidade.“
— Julius Evola, livro Revolt Against the Modern World
Revolt Against the Modern World

„Neither pleasure nor pain should enter as motives when one must do what must be done.“
Fonte: Ride the Tiger: A Survival Manual for the Aristocrats of the Soul
„The good fighter does "what has to be done" and does not let himself be troubled by any scepticism. […] Given the ineptitude of the existing political groups, which, as is well known, have often forced qualified elements to move away from them, and given that what would have been desirable did not occur, which is to say, a political party as a mere force of manoeuvre in the present time, but absolutely disciplined and controlled by a superordinated group, owner of a precise inner doctrine not to be paraded in the common political struggle—given these things, the only possibilities seem to me to be those of more diffuse activity : to win, and influence with direct contacts, personalities, if possible, holding a post of command, not so much in the world of the political schemers as in that of the army, of officialdom and of business.“
Interview with Julius Evola, in Ordine Nuovo (1964) https://web.archive.org/web/20140405141542/http://thompkins_cariou.tripod.com/id20.html
„The blood of the heroes is closer to God than the ink of the philosophers and the prayers of the faithful.“
— Julius Evola, livro Revolt Against the Modern World
Fonte: Revolt Against the Modern World
„The Americans' 'open-mindedness', which is sometimes cited in their favor, is the other side of their interior formlessness. The same goes for their 'individualism'. Individualism and personality are not the same: the one belongs to the formless world of quantity, the other to the world of quality and hierarchy. The Americans are the living refutation of the Cartesian axiom, "I think, therefore I am": Americans do not think, yet they are. The American 'mind', puerile and primitive, lacks characteristic form and is therefore open to every kind of standardization.“
American "Civilization" (from "Civilta Americana") http://www.juliusevola.net/excerpts/American_%22Civilization%22.html
„As a social bond, now one does not find even a faith of the warrior kind, that is, relationships of loyalty and honour. The social bond assumes a utilitarian and economic character; it is an agreement based on convenience and material interest — a type only a merchant would accept.“
Gli Uomini e le Rovine (1953), p. 34
„Christianity is at the root of the evil that has corrupted the West. This is the truth, and it does not admit uncertainty.“
— Julius Evola, livro Imperialismo Pagano
Imperialismo Pagano (1928) · Excerpts http://www.juliusevola.net/excerpts/Tradition_of_the_Mysteries_against_Christianity.html