Citações de homens
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“Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser céptico.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Se um homem tiver realmente muita fé, pode dar-se ao luxo de ser cético.

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“O homem morre como nasce: sem cabelo, sem dentes e sem ilusões.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Todo o homem é culpado do bem que não fez.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

est coupable de tout le bien qu'il ne fait pas.
Le siecle de Louis XIV. - Página 60 http://books.google.com.br/books?id=g3AHAAAAQAAJ&pg=PA60, Voltaire - 1752 - 479 páginas
Variante: Todo homem é culpado por todo bem que ele não fez.

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“Prelúdios & Niilismo

O Niilismo é o fim de tudo que um dia foi ou irá ser. Como as flores que nascem sobre as tumbas ou um buraco negro que extingue a luz. O Niilismo não tem nada a nos oferecer

O Niilismo não depende do homem, ou de sua filosofia

A Simples ausência do ser e do não ser, o Cosmos em sua plenitude no início de sua mais simplória origem, é a verdadeira e singela representação do que é o Niilismo.

O Que é o Niilista?

O Niilista nasce ainda em sua juventude. Com a realização empírica e filosófica de que os deuses, o estado e a igreja não passam de criações humanas e o valor imposto a estas criações são deveras superestimadas.

E lá, em sua juventude, é tomado pela rebeldia, e assombrado pela melancolia. Para o jovem Niilista, as aulas de ciências e filosofia, atuam como uma introdução à sua verdadeira essência. E conforme o conhecimento e a realização do nada tomarem conta do mesmo, mais cedo será atribuído a ele o nada do qual pertences.

A partir de uma certa idade, o Niilismo torna-se a representação de sua liberdade, e a melancolia um estado natural de sua essência. Quanto mais próximo a velhice, maior a realização do Niilista sobre o seu lugar no universo.

O Niilista não pode ser alguma coisa, pois alguma coisa possui significado, desejos, sentido ou esperança. O Niilista, é a ausência do ser e do não ser o nada em sua verdadeira forma e significado – O Niilismo, tal como o universo, não depende do homem. Pois vive em sinfonia com o tempo.

O Tempo é capaz de enterrar todos nós, assim como enterrou todos os deuses e eventualmente irá enterrar toda nossa espécie.

Após a extinção da nossa espécie, o Niilismo continuará a vagar pelo cosmos, até que de fato não sobre nada, nenhuma estrela, nenhum planeta, nenhuma vida ou deus. O Niilismo então em seu âmbito de solidão e insignificância cósmica na sua mais pura essência assombrará o nada por toda a eternidade.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Eu acredito no valor supremo do indivíduo e em seu direito à vida, liberdade e a busca da felicidade.

Eu acredito que todo direito implica uma responsabilidade; toda oportunidade, uma obrigação; cada possessão, um dever.

Creio que a lei foi feita para o homem e não para o homem pela lei; esse governo é o servo do povo e não seu mestre.

Eu acredito na dignidade do trabalho, seja com a cabeça ou a mão; que o mundo não deve a ninguém viver, mas que deve a todo homem uma oportunidade de ganhar a vida.

Acredito que a economia é essencial para uma vida bem ordenada e que a economia é um requisito primordial de uma estrutura financeira sólida, seja no governo, nos negócios ou nos assuntos pessoais.

Acredito que a verdade e a justiça são fundamentais para uma ordem social duradoura.

Eu acredito na santidade de uma promessa, que a palavra de um homem deve ser tão boa quanto o seu vínculo, que o caráter - não riqueza, poder ou posição - é de valor supremo.

Creio que a prestação de serviço útil é o dever comum da humanidade e que somente no fogo purificador do sacrifício é a escória do egoísmo consumido e a grandeza da alma humana libertada.

Acredito em um Deus todo-sábio e todo-amoroso, nomeado por qualquer nome, e que a maior realização do indivíduo, maior felicidade e maior utilidade sejam encontradas em viver em harmonia com a Sua vontade.

Eu acredito que o amor é a melhor coisa do mundo; que só ele pode superar o ódio; esse direito pode e triunfará sobre o poder.”

John Davison Rockefeller (1839–1937) Personalidade
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“A ambição universal dos homens é viver colhendo o que nunca plantaram.”

Adam Smith (1723–1790)

citado em "O Poder de mau humor: uma antologia de citações venenosas sobre política, dinheiro e sucesso", Ruy Castro - Companhia das Letras, 1993, ISBN 8571643148, 9788571643147 - 204 páginas
Atribuídas
Variante: A ambição universal do homem é colher o que nunca plantou.

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“O homem tem a idade da mulher que ele ama.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“A esperança é o único bem comum a todos os homens; aqueles que nada mais têm ainda a possuem.”

Tales de Mileto (-624–-547 a.C.) filósofo e matemático grego

Tales de Mileto como citado in: Rosa Dourada - Página 14 https://books.google.com.br/books?id=iz9GBQAAQBAJ&pg=PA14, Rosângela Isabel Teixeira Coelho Dos Santos - 2006

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“O homem é um animal metafísico.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

O Mundo como Vontade e Como Representação

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“O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus.”

Clive Staples Lewis (1898–1963) Apologeta e novelista cristão

Cristo

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“Os homens devem saber que só Deus e os anjos podem ser espectadores do teatro da vida humana.”

But men must know that in this theater of man's life it is reserved only for God and angels to be lookers on
"The Advancement of Learning" [O avanço do aprendizado] (1605), Livro II, xx, 8

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“Seis horas de sono para um homem, sete para uma mulher e oito para um tolo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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Epiteto photo

“São as dificuldades que mostram os homens.”

Epiteto (50–138)

Epicteto, Discursos - Livro I, cap. 24.
Variante: Dificuldades são coisas que mostram o que os homens são.

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“É no coração do homem que reside o princípio e o fim de todas as coisas.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

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Variante: No coração do homem é que reside o princípio e o fim de tudo.

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“Arrisque-se! Toda vida é um risco. O homem que vai mais longe é geralmente aquele que está disposto a fazer e a ousar. O barco da 'segurança' nunca vai muito além da margem.”

Dale Carnegie (1888–1955)

Variante: Arrisque-se! Toda vida é um risco. O homem que vai mais longe é geralmente aquele que está disposto a fazer e a ousar. O barco da segurança nunca vai muito além da margem.

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“O que um homem pensa de si, eis o que determina, ou pelo menos indica, o seu destino.”

Henry David Thoreau (1817–1862)

Variante: Aquilo que um homem pensa de si mesmo - é isso que determina, ou antes indica, o seu destino.

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“Um homem que não morreria por algo não é digno de viver.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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“A poesia tem comunicação secreta com os sofrimentos do homem.”

Pablo Neruda (1904–1973) Escritor

Variante: A poesia tem comunicação secreta com o sofrimento do homem.

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“Os raciocínios do homem, todos juntos, não valem o sentimento da mulher.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Se uma planta não consegue viver de acordo com sua natureza, ela morre, assim também um homem.”

Henry David Thoreau (1817–1862)

Desobediência Civil
Variante: Se uma planta não pode viver de acordo com sua natureza, ela morre. O mesmo ocorre com um homem.

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“A educação é o único caminho para emancipar o homem. Desenvolvimento sem educação é criação de riquezas apenas para alguns privilegiados.”

Leonel Brizola (1922–2004) Político brasileiro

Brizola em conferência da UNE, no RJ, em 16 de junho de 1961.
Fonte: Brizola. Página 32. Marcus Cunha e Jesus Pereira. Edição dos autores. Pelotas, 1989.

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“O único homem que nunca comete erros é aquele que nunca faz coisa alguma. Não tenha medo de errar, pois você aprenderá a não cometer duas vezes o mesmo erro.”

Theodore Roosevelt (1858–1919)

The only man who never makes a mistake is the man who never does anything
Theodore Roosevelt‎ - Página 54, de Lois Markham - Publicado por Chelsea House, 1985, ISBN 0877545537, 9780877545538 - 111 páginas

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“O Homem é do tamanho do seu sonho.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: O homem é do tamanho do seu sonho

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Não me peçam para olhar pelo lado bom da vida.

Não há nada capaz
de deixar
um homem mais lúcido
do que ter que lutar
por sua sobrevivência.
E eu estou lutando,
caminhando por debaixo
do Sol quente
com os pés sobrecarregados
em busca de dinheiro
porque
a vida me pede isso
e não tem alternativa.
E não é só a mim,
mas a todos,
e eu caminho pelas
calçadas
e vejo ambulantes
vendendo pulseiras
e anéis,
vejo senhoras com suas
barraquinhas de salgados
e nem comento
sobre os pobres coitados
ignorados com seus
panfletos.
Não sei como pode existir
tanto apego
por isso,
por essa merda de vida,
por esse tempo
que apenas nos tira
as coisas
e nunca nos dá nada.
Vivemos a base de ilusões,
vivemos enganados,
e parece que a maioria
não percebe,
ou então
eu sou um doente,
com neurônios desalinhados
que me fazem ter esses
malditos pensamentos
tortos
e quanto mais
observo a vida e vejo essas
pessoas
com essa bandeija
de brigadeiros bem abaixo
do meu nariz
tudo me entristece
porquê é dor demais
por quase nada.
É um absurdo tudo o que
maioria de nós
precisa fazer para apenas
se manter
com o básico da vida.
Hoje uma menina
comprou
quatorze brigadeiros
e me parabenizou
por todo o meu esforço,
e eu me senti bem
e dois minutos depois
eu me senti horrível
porquê
isso é um terrível engano,
todo o meu esforço,
todo o nosso esforço,
as coisas não deveriam ser assim,
a nossa cultura é esmagada
dia após dia
por pensamentos medíocres
de esforço e superação
e o mundo inteiro
seguindo essa linha,
se esforçando
e se superando
e no fim de tudo
morrem
com a ideia de que
valeu a pena,
mas todos os dias
quando
abro meus olhos
e caminho até o espelho
do meu banheiro
eu me pergunto,
será que vale mesmo?
E eu caio
para dentro de mim mesmo
em pura
negatividade.”

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“Não afirmo que os homens gostariam de agir de modo comunicativo, mas que eles são obrigados a agir desta maneira.”

Jürgen Habermas (1929) professor académico alemão

Fonte - Livro: HABERMAS, Jürgen. Sobre o poder das teorias: e sobre a sua impotência. IN: HABERMAS, Jürgen. Diagnósticos do tempo: seis ensaios. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 2005."

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“Experiência não é o que acontece com um homem; é o que um homem faz com o que lhe acontece.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Experience is not what happens to a man; it is what a man does with what happens to him.
Livros, Texts and Pretexts, 1932
Variante: Experiência não é o que aconteceu com você; mas o que você fez com o que lhe aconteceu

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“De todos os animais, o homem é aquele a quem mais custa viver em rebanho.”

L'homme est de tous le animaux celui qui peut le moins vivre eu troupeaux.
Émile - Página 32 http://books.google.com.br/books?id=CI89AAAAYAAJ&pg=PA32, Jean-Jacques Rousseau - A. Belin, 1817
Emile

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“Para conhecer os homens é preciso vê-los atuar.”

Pour connaître les hommes, il faut les voir agir.
Émile, ou De l'éducation - Volume 2, Página 143 http://books.google.com.br/books?id=5qcZAAAAYAAJ&pg=PA143, Jean-Jacques Rousseau - chez Madame veuve Perronneau, 1819
Emile

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“O escritor, homem livre que se dirige a homens livres só pode ter um tema --a liberdade.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“O homem é apenas seu projeto, só existe na medida em que se realiza, ele é tão-somente o conjunto de seus atos.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

O existencialismo é humanismo

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“Este homem é perigoso, ele acredita no que diz.”

Joseph Goebbels (1897–1945) Ministro da Propaganda do Partido Nazista Alemão

Der Mann ist gefährlich, er glaubt, was er sagt
Falando de Adolf Hitler; Joseph Goebbels: Eine Biographie - Página 20, Curt Riess - Dreieck, 1950, 508 páginas
Variante: (Sobre Hitler)
Este homem é perigoso - ele acredita no que diz.

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“Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem um coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu”

Memorial do Convento
Variante: Além da conversa das mulheres, são os sonhos que seguram o mundo na sua órbita. Mas são também os sonhos que lhe fazem uma coroa de luas, por isso o céu é o resplendor que há dentro da cabeça dos homens, se não é a cabeça dos homens o próprio e único céu.

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