Frases sobre três
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“Depende, eu gostaria de saber o que é ser machista. Vou colocar minha situação para que entenda se isso é machismo, ou não. Muitas pessoas me criticam pelo fato de minha mulher não ter uma participação política como eu tenho. E eu acho que ela não tem que ter, porque eu tenho três filhos e alguém precisa cuidar deles. Eu não posso pagar uma empregada, assim quem tem que cuidar deles é a mulher. Quer queira, quer não, o cara que tem uma vida política como a minha não pode falar, bem eu vou chegar em casa pra lavar a louça, trocar a cama, dar banho na molecada. Seria fantasia e mentira dizer isso. Então se isso é ser machista, eu sou machista. (Silêncio) Eu gosto de tomar banho e que minha mulher leve a roupa pra mim no banheiro. A Marisa ainda corta as unhas do meu pé, me espreme os cravos, trata de mim, e eu acho que ela se sente bem fazendo isso. Eu não admito, por exemplo, as madames que falam em independência e liberdade e colocam uma empregada doméstica ganhando cinco mil cruzeiros por mês e ainda ficam comentando: minha empregada até vê televisão, até almoça na mesa comigo. Então você quer sua liberdade subordinando uma outra pessoa num regime escravocrata?”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre machismo. À revista Homem, 1981.
Gerais, 1981
Fonte: Linhares.Info http://linhares.info/veja-o-que-pensava-lula-sobre-mulheres-e-homossexuais-no-comeco-da-carreira/

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“Amor, que alcança a coisas mais humildes / Trabalho, que se faz feliz, pelas coisas que ele faz e traz / E fé, que voa sobre asas incansáveis. / Divinos Poderes que nesta trio repousam./ Suprema a sua conquista, com o tempo e o destino. / Amor, Trabalho e Fé - esses três são os únicos grandes.”

Ella Wheeler Wilcox (1850–1919)

Love, that outreaches to the humblest things; / Work that is glad, in what it does and brings; / And faith that soars upon unwearied wings. / Divine the Powers that on this trio wait. / Supreme their conquest, over Time and Fate. / Love, Work, and Faith -- these three alone are great.
New Thought Pastels - Página 18 http://books.google.com.br/books?id=-9ab2x74NWoC&pg=PA18, Ella Wheeler Wilcox - Kessinger Publishing, 2004, ISBN 1419136941, 9781419136948 - 48 páginas

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“Um artista que, em vida, fazia questão de polemizar e desprezar o insosso novo rock brasileiro e por ele era ignorado. Agora, quase três anos após sua morte, alguns dos artistas que o homenageiam mal conhecem o trabalho dele, mas parecem topar tudo por dinheiro. Não se deixe enganar e vá ao original.”

Marcelo Nova (1951)

sobre Raul Seixas
Variante: Um artista que, em vida, fazia questão de polemizar e desprezar o insosso novo rock brasileiro e por ele era ignorado. Agora, quase três anos após sua morte, alguns dos artistas que o homenageiam mal conhecem o trabalho dele, mas parecem topar tudo por dinheiro. Não se deixe enganar e vá ao original.

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“Cocaína usei uma, duas, três vezes e não tive nenhum benefício. Maconha usei muito e não tenho vontade nenhuma de usar mais. Do álcool, não sinto saudade.”

Gilberto Gil (1942) Cantor e compositor brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente http://www.terra.com.br/istoegente/278/frases/index.htm, edição 278 - 06/12/2004

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“Três quartos das misérias e mal-entendidos do mundo desaparecerão se nos colocarmos no lugar de nossos adversários e entendermos o ponto de vista deles.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Three-fourths of the miseries and misunderstandings in the world disappear if we step into the shoes of our adversaries and understand their standpoint.
Collected works - Volume 26 - Página 271, Gandhi (Mahatma) - Publications Division, Ministry of Information and Broadcasting, Govt. of India, 1925
Outras

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“Qualquer um que assista a três jogos de futebol americano seguidamente deveria ser considerado com morte cerebral.”

Erma Bombeck (1927–1996)

Fonte: Revista CARAS, Edição 689, de 17 de Janeiro de 2007.

“A probabilidade de você entrar no supermercado para comprar pão e sair só com ele é de uma em três bilhões.”

Erma Bombeck (1927–1996)

The odds of going to the store for a loaf of bread and coming out with only a loaf of bread are three billion to one.
citado em "The Fat Flush Foods‎" - Página 135, Ann Louise Gittleman - McGraw-Hill Professional, 2004, ISBN 0071440682, 9780071440684 - 124 páginas

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“Geralmente levo mais de três semanas a preparar um discurso de improviso.”

Mark Twain (1835–1910) escritor, humorista e inventor norte-americano

Variante: Geralmente levo mais de três semanas a preparar um bom discurso de improviso.

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“Posso resumir em três palavras o que aprendi sobre a vida: ela sempre continua.”

Robert Lee Frost (1874–1963)

Variante: Posso resumir em três palavras o que aprendi sobre a vida: a vida continua!

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“Três pessoas são capazes de guardar um segredo, se duas delas estiverem mortas.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

Variante: Três pessoas podem manter um segredo, se duas delas estiverem mortas.

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“O trabalho poupa-nos de três grandes males: tédio, vício e necessidade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: O trabalho afasta de nós três grandes males; o tédio, o vício e a necessidade...

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“Nunca deveis utilizar uma palavra nova, a não ser que ela tenha estas três qualidades: ser necessária, inteligível e sonora.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Só me sinto feliz à noite, quando vou para a cama e meu gato de três pernas pula entre os lençóis e se acomoda ao meu lado.”

Alain Delon (1935)

Revista Isto É Gente, n. 327
Alain Delon, ator francês considerado o homem mais bonito do mundo, ao confessar que sente-se só aos 70 anos

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“Alguma coisa me acontece, já não posso mais duvidar. (…) não foram necessários mais de três segundos para que todas as minhas esperanças fossem varridas.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

Náusea

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“uma vaca se perdeu nos campos com a sua cria de leite, e se viu rodeada de lobos durante doze dias e doze noites, e foi obrigada a defender-se e a defender o filho, uma longuíssima batalha, a agonia de viver no limiar da morte, um círculo de dentes, de goelas abertas, as arremetidas bruscas, as cornadas que não podiam falhar, de ter de lutar por si mesma e por um animalzinho que ainda não se podia valer, e também aqueles momentos em que o vitelo procurava as tetas da mãe, e sugava lentamente, enquanto os lobos se aproximavam, de espinhaço raso e orelhas aguçadas. Subhro respirou fundo e prosseguiu, ao fim dos doze dias a vaca foi encontrada e salva, mais o vitelo, e foram levados em triunfo para a aldeia, porém o conto não vai acabar aqui, continuou por mais dois dias, ao fim dos quais, porque se tinha tornado brava, porque aprendera a defender-se, porque ninguém podia já dominá-la ou sequer aproximar-se dela, a vaca foi morta, mataram-na, não os lobos que em doze dias vencera, mas os mesmos homens que a haviam salvo, talvez o próprio dono, incapaz de compreender que, tendo aprendido a lutar, aquele antes conformado e pacífico animal não poderia parar nunca mais. (…) o primeiro a falar foi o soldado que sabia muito de lobos, a tua história é bonita, disse (…), a vaca não poderia resistir a um ataque concertado de três ou quatro lobos, já não digo doze dias, mas uma única hora, Então, na história da vaca lutadora é tudo mentira, Não, mentira são só os exageros, os arrebiques de linguagem, as meias verdades que querem passar por verdades inteiras, Que crês tu então que se passou, (…), Creio que a vaca realmente se perdeu, que foi atacada por um lobo, que lutou com ele e o obrigou a fugir talvez mal ferido, e depois se deixou ficar por ali pastando e dando de mamar ao vitelo, até ser encontrada, E não pode ter sucedido que viesse outro lobo, Sim, mas isso já seria muito imaginar, para justificar a medalha ao valor e ao mérito um lobo já é bastante. A assistência aplaudiu pensando que, bem vistas as coisas, a vaca merecia a verdade tanto quanto a medalha.”

A Viagem do Elefante

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“O próximo álbum tem que ser três vezes melhor. Não pode ser apenas bom, por que isso seria decepcionante. Então tirarei meu tempo e tentarei fazer a coisa certa.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

Antes de lançar Thriller
Atribuídas

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“Há três espécies de mentiras: mentiras, mentiras deslavadas e estatísticas.”

Benjamin Disraeli (1804–1881)

There are three kinds of lies — lies, damnable lies, and statistics
Benjamin Disraeli citado em "Hearings‎" - Página 427, United States. Congress. House. Committee on Education - 1928

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“Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão três partes mortos.”

Bertrand Russell (1872–1970)

To fear love is to fear life, and those who fear life are already three parts dead.
Marriage and morals - página 287, Star books, Bertrand Russell, Edição 3, Editora H. Liveright, 1929, 320 páginas

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“A música Rap é porcaria computadorizada. Ouço o Top of the Pops e ao fim de três canções tenho vontade de matar alguém.”

George Harrison (1943–2001) Cantor, compositor, produtor musical e cinematográfico britânico

"Rap music is just computerised crap. I listen to Top of the Pops and after three songs I feel like killing someone."
The Beatles -- After the Break-Up: In Their Own Words. (1991)

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“Me diz o nome de três coisas que param no ar. Beija-flor, helicóptero e Dadá Maravilha.”

Dadá Maravilha (1946) Ex-jogador de futebol

sobre seus famosos gols de cabeça

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“A vida humana parece de algum modo tríplice, quando refletimos que vivemos e sentimos em três tempos, no pretérito, presente e no futuro.”

Marquês de Maricá (1773–1848)

Variante: A vida humana parece de algum modo tríplice, quando reflectimos que vivemos e sentimos em três tempos, no pretérito, presente e no futuro.

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“Louco é quem espera que a nossa razão
possa percorrer a infinita via
que tem uma substância em três pessoas.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é, pois, a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças do jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer. A arte é a Gata Borralheira, que ficou em casa porque teve que ser.”

The Book of Disquiet
Variante: O exemplo máximo do homem prático, porque reúne a extrema concentração da acção com a sua extrema importância, é a do estratégico. Toda a vida é guerra, e a batalha é a síntese da vida. Ora o estratégico é um homem que joga com vidas como o jogador de xadrez com peças de jogo. Que seria do estratégico se pensasse que cada lance do seu jogo, põe noite em mil lares e mágoa em três mil corações? Que seria do mundo seria do mundo se fôssemos humanos? Se o homem sentisse deveras não haveria civilização. A arte serve de fuga para a sensibilidade que a acção teve que esquecer.

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“Como é difícil, mesmo com a melhor boa vontade do mundo, mesmo para um homem
adulto e razoável, julgar seus semelhantes sem referência à sua aparência exterior! A beleza é uma carta de recomendação quase impossível de ser ignorada; e com muita freqüência atribuímos ao caráter a feiúra do rosto. Ou, para ser mais preciso, não fazemos a menor tentativa de penetrar além da máscara opaca da face até as realidades existentes por trás dela, mas fugimos dos feios ao vê-los sem tentar sequer descobrir como são realmente. Aquele sentimento de instintiva aversão que a feiúra inspira em um homem adulto, mas que ele tem raciocínio e força de vontade suficientes para reprimir ou pelo menos ocultar, é incontrolável em uma criança. Com três ou quatro anos de idade, a criança foge correndo da sala diante do aspecto de certo visitante cujas feições lhe pareceram desagradáveis. Por que? Porque o visitante feio é "ruim", é um "homem mau". E até idade muito mais avançada, embora consignamos deixar de gritar quando o visitante feio aparece, fazemos o possível — a princípio, pelo menos, ou até que seus atos tenham provado impressionantemente que seu rosto lhe contradiz o caráter — para ficar fora de seu caminho. De modo que, se sempre tive aversão por Louiseke, talvez não fosse dela a culpa, mas meu próprio e peculiar horror à feiúra me fizesse atribuir a ela características desagradáveis que, na realidade, não possuía. Ela me parecia rude e rabugenta; talvez não fosse, mas, em qualquer caso, eu assim pensava. E isso explica o fato de eu nunca ter chegado a conhecê-la, nunca ter tentado conhecê-la, como lhe conhecia a irmã.”

Aldous Huxley (1894–1963)

Little Mexican

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“A inteligência ocidental está podre, mergulhada em seus delírios de reconstrução do mundo a partir de seus três gnomos Marx, Foucault e Bourdieu.”

Luiz Felipe Pondé (1959) Professor universitário brasileiro

O bandido e o frentista http://www1.folha.uol.com.br/colunas/luizfelipeponde/2013/05/1277563-o-bandido-e-o-frentista.shtml, 13/05/2013, Folha de S. Paulo
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