Frases sobre dor
página 2

Fernando Pessoa photo

“O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Fernando Pessoa, Autopsicografia; Publicado em 1 de Abril de 1931
Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos
Variante: O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

George G. Byron photo
Voltaire photo

“Educar mal um homem é dissipar capitais e preparar dores e perdas à sociedade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
Emily Dickinson photo
Liev Tolstói photo
William Shakespeare photo

“O som da nossa voz portando boas notícias alegra a vida das pessoas, podendo ser um poderoso remédio contra a tristeza ou a dor”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
bell hooks photo
Nelson Mandela photo

“Marcados nessas pedras você vai encontrar a dor de nossa luta, a tristeza de nossas perdas e os alicerces de nossa vitória.”

Nelson Mandela (1918–2013) político e ativista sul-africano, Ex-presidente da África do Sul

Nelson Mandela, presidente da África do Sul, em visita à prisão da Ilha Robben, em 1995, onde passou parte de seus 27 anos de cadeia; como citado em Revista Abril http://veja.abril.com.br/especiais/seculo20/vejaessa.html, Especial 2000
Atribuídas

Bruce Lee photo

“A inimiga do desenvolvimento é a fobia da dor - a falta de vontade de passar por um pouco de Sofrimento.”

Bruce Lee (1940–1973) Ator chinês-americano, artista marcial

Atribuídas, Aforismos

Charles Darwin photo
Afonso Henriques de Lima Barreto photo
William Shakespeare photo
Marqués de Sade photo
Bob Marley photo

“O bom da música é que quando ela te atinge você não sente dor.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
Emile Zola photo
Fernando Pessoa photo

“Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!
Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!

Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.
Quem quer passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Variante: Mar Português

Ó mar salgado, quanto do teu sal
São lágrimas de Portugal!
Por te cruzarmos, quantas mães choraram,
Quantos filhos em vão rezaram!

Quantas noivas ficaram por casar
Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena.

Quem quere passar além do Bojador
Tem que passar além da dor.
Deus ao mar o perigo e o abismo deu,
Mas nele é que espelhou o céu.

Haruki Murakami photo
Machado de Assis photo
Friedrich Nietzsche photo

“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

Josemaría Escrivá de Balaguer photo
José Saramago photo
Luiz Inácio Lula da Silva photo

“Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando porque estou num encontro com os companheiros portadores de deficiência.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003.
Gerais, 2003

Luiz Inácio Lula da Silva photo

“O presidente tem coisa mais seria para cuidar do que as dores de cotovelo do Serra. O homem que se diz tão preparado para governar um país de 190 milhões de habitantes quer que o presidente Lula censure a internet. Não posso fazê-lo. Tem insinuações, assim como tem contra o presidente, contra a família do presidente ou contra jornalistas. O Serra que vá para rua, que melhore a qualidade de seu programa, que faça propostas.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre a suposta publicação de dados de Verônica Serra na Internet.
Oposição, 2010
Fonte: Terra http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4659582-EI15315,00-Lula+se+diz+ocupado+para+dor+de+cotovelo+de+Serra.html (ligação inativa)

Virginia Woolf photo

“As mulheres durante todos estes séculos serviram de espelhos possuindo o poder mágico e delicioso de refletir uma imagem do homem com o dobro do seu tamanho natural. Sem esse poder, provavelmente, a Terra seria ainda pântano e selva. As glórias de todas as guerras seriam desconhecidas. Estaríamos ainda arranhando os contornos de cervos nos restos de ossos e trocando pederneiras por peles de carneiro ou qualquer outro ornamento simples que agradasse ao nosso gosto sem sofisticação. O Super Homem ou o Dedo do Destino nunca teriam existido. O Czar e o Kaiser nunca teriam portado suas coroas ou as perdido. Qualquer que possa ser sua utilidade em sociedades civilizadas, espelhos são essenciais a toda ação violenta e heróica. Eis porque tanto Mussolini quanto Napoleão insistem tão enfaticamente na inferioridade das mulheres, pois se elas não fossem inferiores, eles pararariam de engrandescer-se. Isso serve para explicar, em parte, a indispensável necessidade que as mulheres tão freqüentemente representam para os homens. E serve para explicar como eles ficam inquietos quando colocados sob a sua crítica, como é impossível para ela dizer-lhes que este livro é ruim, este quadro é fraco, ou o que quer que seja, sem causar mais dor ou despertar mais raiva que um homem que fizesse a mesma crítica. Pois, se ela começa a dizer a verdade, a figura no espelho encolhe, sua aptidão para a vida é diminuída. Como pode ele continuar a passar julgamentos, a civilizar nativos, a fazer leis, escrever livros, arrumar-se todo e discursar em banquetes, a menos que possa ver a si mesmo no café da manhã e no jantar com pelo menos o dobro do tamanho que realmente é?”

Um Teto Todo Seu

Ayrton Senna photo

“Tenho medo da morte e da dor, mas convivo bem com isso. O medo me fascina.”

Ayrton Senna (1960–1994) piloto brasileiro de Fórmula 1

em 1993, conforme citado em Revista Veja, edição especial 1338-A, 3 de maio de 1994, p. 22
Atribuídas

Lance Armstrong photo
William Shakespeare photo
Dante Alighieri photo
Nicolau Maquiavel photo
William Shakespeare photo
Mia Couto photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Depressão

Estive ao seu lado em suas
noites de insônia

E quando você se sentiu sozinho
e clamou aos deuses
quem atendeu suas preces fui eu

Caminhei ao seu lado
durante noites infernais

Mas ao contrário da sua sombra
eu não te abandonei na escuridão

Roubei a sua alma
e conquistei a sua fé

Sou o seu novo Deus
você queira ou não

Fiz ateus dobrarem os joelhos
e cristãos clamarem pelo diabo

Dancei na frente de judas
quando ele se arrependeu
pelos seus pecados

Tomei o sangue dos seus pulsos
quando você o dilacerou pela
última vez

Eu sou o monstro que
te impede de viver

A voz presa em sua garganta
querendo fugir desta prisão

A timidez rasgando suas vísceras
quando olhos de julgamento
te encaram em publico

Eu sou a insegurança
que faz você odiar o seu corpo

Transformo os seus sonhos
em pesadelos terríveis
que fariam de mim
o seu melhor amigo

Eu sou a corda
esmagando o seu pescoço
enquanto você se debate em agonia

Eu sou os olhares de pena
quando colocarem em você
camisas de força

O seu único companheiro
quando os remédios
não fizerem efeito

Te contarei piadas infames
que transformarão suas risadas
em gritos de dor

E quando tentarem falar de mim
para alguém

Farei da sua insegurança
um ninho de incertezas
até que a morte seja sua única amiga

Você irá implorar para que
eu te deixe em paz

Gritará pelas ruas para que
tirem a sua vida
como um ato de misericórdia

Farei com que todos aqueles
que te amam
se afastem e o deixem no limbo

E quando na mais negra escuridão
você se encontrar
tirarei também as suas esperanças

Pelas asas podres
de Ba‘al
o rei das moscas e das pestilências

Direi o meu nome em segredo…

Eu sou aquele
diante do espelho!
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

Epicuro photo
John Lennon photo
Clive Staples Lewis photo
Ludwig Van Beethoven photo
Pablo Neruda photo
Rabindranath Tagore photo
João Guimarães Rosa photo
Aldous Huxley photo
Fernando Pessoa photo
Dan Brown photo
Emil Mihai Cioran photo
Arthur Schopenhauer photo
Axl Rose photo
Gabriel García Márquez photo
Layne Staley photo
Caetano Veloso photo

“Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é”

Caetano Veloso (1942) músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro

na música "Dom de Iludir"

Gabriel Chalita photo
Fernando Pessoa photo
Florbela Espanca photo
Adélia Prado photo
Castro Alves photo
Cazuza photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Khalil Gibran photo
Elizabeth Barrett Browning photo
Elsimar Coutinho photo
Clive Staples Lewis photo
Fernando Pessoa photo
Machado de Assis photo
Fernando Pessoa photo
Francis Scott Fitzgerald photo
Margaret Atwood photo
Ellen G. White photo
Gerson De Rodrigues photo

“Poema – Sodoma

No esgoto dos ratos
Os suicidas trepam com as baratas
Para esquecer o seu medo da morte

Enquanto aqueles que já se mataram
Participam de orgias com a mãe de cristo
Em busca de salvação
Da condenação divina;

Há uma jovem neste exato momento
Que teve o seu coração partido

Ela jura que a arma na gaveta do seu pai
Pode solucionar todos os seus problemas

Enquanto o seu vizinho ao lado
Chora todas as manhãs

Com uma única chance
De faze-la sorrir

O quão irônica é a vida?
Enquanto padres estupram crianças

Mães rezam para que cristo as protejam
Do homem que as violentam todos os dias

Como uma sinfonia composta por
Beethoven e apreciada pelo Diabo
A vida e a morte caminham de mãos dadas

Enquanto nós meros mortais
Clamamos por um abraço daqueles
Que nos apunhalaram pelas costas

Um homem de sessenta anos
Teve o seu coração partido
Mais vezes do que todos os seus filhos

Hoje ele chora sozinho em sua sala de estar
Se perguntando por que não teve coragem
De se matar aos dezesseis anos

Talvez porque a dor em seu coração
Não fosse tão forte
Quanto a sua vontade de viver mais um dia?

Vivemos vidas miseráveis
Enquanto nos perdemos em ambições
De uma vida feliz e um amor sincero

Existe um boato no inferno
Que todas as almas felizes são condenadas
Ao abismo da melancolia

Enquanto aqueles que sofreram em vida
São abraçados pelo acalanto amor
De um anjo apaixonado

Mas todos nós sabemos que
Os contos bíblicos são mentiras

Contadas por homens que queimavam
Mulheres inocentes
Em fogueiras de pura covardia e terror

Blasfêmias ofendem mais
Do que crianças morrendo de fome

Ou adolescentes cortando seus pulsos
Enquanto seus pais dizem que o sangue
Que escorre pelas suas veias
É pura frescura

Uma mulher inocente
Foi estuprada por um monstro imundo

Ela se enforca se sentindo culpada
E o crápula é aplaudido pelos vermes
Que chamam de amigos

Vivemos em uma sociedade doente
E o suicídio para alguns é o remédio
Menos doloroso…
- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Fonte: Filosofia Niilismo

Valter Bitencourt Júnior photo

“O abraço liberta o coração humano da dor e da
incompreensão do mundo.”

Fonte: Livro: "Aprendiz: Poesias, frases, haicais e sonetos", Valter Bitencourt Júnior, 2021, pág, 34, Publicação Independente.

Albert Camus photo
Paul McCartney photo

“Agora apercebo-me de que tomar drogas era como tomar uma aspirina sem ter dores de cabeça.”

Paul McCartney (1942) cantor, compositor, empresário, produtor musical, cinematográfico e ativista britânico
António Damásio photo
Arthur Schopenhauer photo

“O motor principal e fundamental no homem, bem como nos animais, é o egoísmo, ou seja, o impulso à existência e ao bem-estar. […] Na verdade, tanto nos animais quanto nos seres humanos, o egoísmo chega a ser idêntico, pois em ambos une-se perfeitamente ao seu âmago e à sua essência. Desse modo, todas as ações dos homens e dos animais surgem, em regra, do egoísmo, e a ele também se atribui sempre a tentativa de explicar uma determinada ação. Nas suas ações baseia-se também, em geral, o cálculo de todos os meios pelos quais procura-se dirigir os seres humanos a um objetivo. Por natureza, o egoísmo é ilimitado: o homem quer conservar a sua existência utilizando qualquer meio ao seu alcance, quer ficar totalmente livre das dores que também incluem a falta e a privação, quer a maior quantidade possível de bem-estar e todo o prazer de que for capaz, e chega até mesmo a tentar desenvolver em si mesmo, quando possível, novas capacidades de deleite. Tudo o que se opõe ao ímpeto do seu egoísmo provoca o seu mau humor, a sua ira e o seu ódio: ele tentará aniquilá-lo como a um inimigo. Quer possivelmente desfrutar de tudo e possuir tudo; mas, como isso é impossível, quer, pelo menos, dominar tudo: "Tudo para mim e nada para os outros" é o seu lema. O egoísmo é gigantesco: ele rege o mundo.”

Página 51
A Arte de Insultar

Arthur Schopenhauer photo
Epicuro photo
Epicuro photo
Fernando Pessoa photo

“Quem quer passar além do Bojador / Tem que passar além da dor.”

Mensagem
Fonte: Poesia "Mar Portuguez", Versos 9 e 10.

James Baldwin (escritor) photo

“Imagino que uma das razões para as pessoas se agarrarem a seus ódios tão teimosamente é porque percebem que, assim que o ódio for eliminado, elas serão forçadas a lidar com a dor.”

I imagine one of the reasons people cling to their hates so stubbornly is because they sense, once hate is gone, they will be forced to deal with pain.
"Me and My House" in Harper's (1955); republicado em Notes of a Native Son https://books.google.com.br/books?id=wmnVhmw3zVoC&printsec=frontcover&dq=Notes+of+a+Native+Son&hl=pt-BR&sa=X&ved=0CBsQ6AEwAGoVChMI296xud-1yAIVBoOQCh1A2ApO#v=onepage&q=%20imagine%20one%20of%20the%20reasons%20people%20cling%20to%20their%20hates%20so%20stubbornly&f=false (1955)

Dalai Lama photo
Papa Bento XVI photo
Mário de Sá-Carneiro photo
Carlos Drummond de Andrade photo
Paulo Autran photo

“A vida é uma coisa fantástica, maravilhosa, linda, divertida. Até as dores que nós vivemos podem ser encantadoras. O importante é não pensar muito na idade e saber viver cada momento.”

Paulo Autran (1922–2007) Ator brasileiro

Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 260 http://www.terra.com.br/istoegente/260/frases/index.htm (02/08/2004)

Yamamoto Tsunetomo photo
Claude Aveline photo
Tati Bernardi photo