Frases sobre areia

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da areia, todo, grão, vida.

Frases sobre areia

“Detalhes íntimos


Sabes quando me assento e quando me levanto; e longe penetras os meus pensamentos. v.2


O Universo é grandioso, a Lua gira em torno de nós a quase 4 mil km por hora. A Terra gira em torno do Sol a 
106 mil km por hora. Nosso sol é um dentre 200 bilhões de outras estrelas e trilhões de mais planetas na galáxia, e essa galáxia é apenas uma de 100 bilhões de outras que se precipitam pelo espaço. Espantoso!

Em comparação a este vasto cosmos, nossa pequena Terra não é maior do que um seixo, e nossa vida individual não é maior do que um grão de areia. No entanto, de acordo com as Escrituras, o Deus das galáxias atende a cada um de nós seres microscópicos em detalhes íntimos. Ele nos viu antes de existirmos (Salmo 139:13-16); Ele nos sonda ao longo dos nossos dias e penetra os nossos pensamentos (vv.1-6).

Às vezes, pode ser difícil acreditar que este pequeno “seixo” tem problemas como a guerra e a fome, e podemos questionar o cuidado de Deus em momentos de sofrimento pessoal. Mas quando o rei Davi escreveu o Salmo 139 ele estava em meio à crise (vv.19,20). Quando Jesus disse que Deus conta cada cabelo de nossa cabeça (Mateus 10:30), era a época de crucificação. Falar sobre a atenção cuidadosa de Deus não é um desejo ingênuo. É a verdade do mundo real.

Aquele que mantém as galáxias girando nos conhece intimamente, e isso pode nos ajudar a superar os tempos mais difíceis.

O Deus do cosmo cuida de nós intimamente. Sheridan Voysey”

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““O Que é o Niilismo para mim?
O Niilismo, é o nada; É Como ir a maior praia do mundo se ajoelhar e com uma pequena pinça pegar um único grão de areia, colocar esse grão na palma das mãos. Ir até o mar, e então soltar o grão olhar para trás e perceber a grande diferença que aquele pequeno grão de areia fez.
Isso é o Niilismo, e nós somos o grão de areia. ''”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Variante: O Que é o Niilismo para mim? O Niilismo, é o nada; É Como ir a maior praia do mundo se ajoelhar e com uma pequena pinça pegar um único grão de areia, colocar esse grão na palma das mãos. Ir até o mar, e então soltar o grão olhar para trás e perceber a grande diferença que aquele pequeno grão de areia fez. Isso é o Niilismo, e nós somos o grão de areia.
Fonte: O Niilista

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“Quanto mais areia escorreu no relógio de nossa vida, mais claramente deveríamos ver através do vidro.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

The more sand has escaped from the hour-glass of our life, the clearer we should see through it.
Jean-Paul Sartre in Rapport du Comité consultatif: Report of the Advisory committee - Página 362 http://books.google.com.br/books?id=Z31NAAAAYAAJ&pg=PA362, International Financial Conference, League of Nations - 1837

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“Ver um mundo em um grão de areia/ e um paraíso numa flor selvagem/ Segure o infinito na palma da sua mão/ e a eternidade em uma hora.”

To see a World in a Grain of Sand / And a Heaven in a Wild Flower / Hold Infinity in the palm of your hand / And Eternity in an hour
William Blake in "Auguries of Innocence" of the: "Songs and Ballads"

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“Simplicidade, simplicidade, simplicidade! Tenha dois ou três afazeres e não cem ou mil; em vez de um milhão, conte meia dúzia… No meio desse mar agitado da vida civilizada há tantas nuvens, tempestades, areias movediças e mil e um itens a considerar, que o ser humano tem que se orientar - se ele não afundar e definitivamente acabar não fazendo sua parte - por uma técnica simples de previsão, além de ser um grande calculista para ter sucesso. Simplifique, simplifique.”

Simplicity, simplicity, simplicity! I say, let your affairs be as two or three, and not a hundred or a thousand; instead of a million count half a dozen, and keep your accounts on your thumb-nail. In the midst of this chopping sea of civilized life, such are the clouds and storms and quicksands and thousand-and-one items to be allowed for, that a man has to live, if he would not founder and go to the bottom and not make his port at all, by dead reckoning, and he must be a great calculator indeed who succeeds. Simplify, simplify.
Walden, Chapter II
Walden

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Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Alguns de nós dificilmente poderiam fazer mais do que estamos fazendo em nossa própria ordem regular de trabalho, mas ainda pode haver momentos de folga para pequenos esforços extras de outro tipo que, em conjunto, no decorrer de um ano, possam produzir um grande total de resultados práticos reais. Devemos, como ourives, varrer cuidadosamente nossas lojas e reunir as limalhas de ouro que Deus nos deu na forma do tempo. Selecione uma caixa grande e coloque nela quantas balas de canhão ela aguentar, já está cheia de moda, mas ela aguenta mais se forem encontrados assuntos menores. Traga uma quantidade de bolas de gude, muitas delas podem ser empacotadas nos espaços entre os globos maiores; a caixa está cheia agora, mas apenas cheia em certo sentido, conterá mais ainda. Existem interstícios em abundância nos quais você pode sacudir uma quantidade considerável de tiros pequenos, e agora o baú está cheio além de qualquer dúvida, mas ainda há espaço. Você não pode colocar outro tiro ou mármore, muito menos outra bola de canhão, mas descobrirá que vários quilos de areia deslizarão entre os materiais maiores, e mesmo assim entre os grânulos de areia, se você esvaziar a reflexão, haverá espaço para toda a água e para a mesma quantidade repetidas vezes. Quando não há espaço para os grandes, pode haver espaço para os pequenos; onde o pouco não pode entrar, menos pode fazer o seu caminho; e onde menos é excluído, o menor de todos pode encontrar amplo espaço e beira o suficiente.”

Charles Spurgeon (1834–1892)
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“Que ondas enormes… - exclamou Thomas Buddenbrook.- Repara como se aproximam e rebentam, se aproximam e rebentam, uma atrás da outra, sem fim, sem propósito, mecânica e desordenadamente. E, no entanto, o seu marulhar é tão tranquilizador e reconfortante, como todas as coisas simples e necessárias da vida. Aprendi a gostar cada vez mais do mar… dantes, talvez preferisse as montanhas, porque ficavam mais longe daqui. Agora já não me atraem nada. Creio que apenas sentiria medo e vergonha. É que elas são muito caprichosas, tão irregulares, tão diversas… de certeza que me iria sentir muito pequeno ao pé delas. Que espécie de pessoas serão essas que preferem a monotonia do mar? Tenho a impressão de que são as que observaram por demasiado tempo- e com demasiada profundidade- as teias do seu mundo interior e que a única coisa que exigem agora, pelo menos do mundo exterior, é simplicidade… Não se trata de comparar as escaladas audazes pela montanha com o descanso sereno na areia da praia. Adiferença reside no olhar que se dirige numa e noutra direcção. Olhos seguros, obstinados e felizes, transbordantes de iniciativa, determinação e vitalidade, erram de cume em cume, ao passo que sobre a imensidão do mar- e das ondas que, conduzidas por um fatalismo místico e hipnótico, dançam e volteiam- repousa um olhar sonhador e velado, sábio e desalentado, o olhar de quem já alguma vez espreitou as profundezas e vislumbrou o triste caos da existência… Saúde e doença, é essa a grande diferença. Intrépidos, escalamos a extraordinária diversidade das montanhas denteadas e acidentadas, das alturas que rasgam os céus, a fim de pormos à prova a nossa vitalidade, intacta ainda. Repousamos, contudo, na ampla simplicidadedo mundo exterior, quando estamos cansados do caos que reina no interior.”

Buddenbrooks: The Decline of a Family

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“Três coisas que derrotam os computadores: estrelas no céu, grãos de areia na praia, idiotas no mundo.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Millôr Definitivo - A Bíblia do Caos, p. 475

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“Já pedi muito, todo Natal eu peço, e ninguém me dá. Quero uma ilha. Mas não uma ilhazinha com mato. Quero com areia, água quente, golfinho nadando, segurança. Não sou de pedir muito (risos).”

Xuxa (1962) apresentadora, atriz, cantora, empresária, filantropa e ex-modelo brasileira

Fonte: Revista ISTO É Gente, Edição 371 http://www.terra.com.br/istoegente/371/reportagens/capa_xuxa_02.htm.

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“Abandono

O teu silêncio
E tua descoberta
Cobre todo o ser
E o mundo,
E um cais de areia
Em sangue,
Um aborto profundo…”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MjI5MDUzMg/
Fonte: https://www.escritas.org/pt/n/t/57762/abandono
Fonte: https://valterbitencourtjuniorpoetaeescritor.wordpress.com/2019/09/10/abandono/

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“Fiz a descida toda no escuro. Agora via-se a Lua entre nuvens ralas de rebordos claros e a noite estava perfumada, ouvia-se o ruído hipnótico das ondas. Já na praia tirei os sapatos, a areia era fria, uma luz azul-cinza alongava-se até ao mar e depois espalhava-se pela extensão trémula da água. Pensei: sim, a Lila tem razão, a beleza das coisas é uma caracterização, o céu é o trono do medo; estou viva, neste momento, aqui a dez passos da água e na verdade isso não é belo, é aterrador; faço parte, juntamente com esta praia, com o mar, com o fervilhar de todas as formas animais, do terror universal; neste momento sou a partícula infinitesimal através da qual o terror de cada coisa toma consciência de si; eu; eu que oiço o ruído do mar, que sinto a humidade e a areia fria; eu que imagino Ischia inteira, os corpos abraçados de Nino e Lila, Stefano a dormir sozinho na casa nova cada vez menos nova, as Fúrias a favorecerem a felicidade de hoje para alimentarem a violência de amanhã. Sim, é verdade, tenho muito medo e por isso desejo que tudo acabe depressa, que as imagens dos pesadelos me comam a alma. Desejo que desta obscuridade saiam bandos de cães raivosos, víboras, escorpiões, enormes serpentes marinhas. Desejo que enquanto estou aqui sentada, à beira do mar, surjam da noite assassinos que me martirizem o corpo. Oh, sim, que eu seja castigada pela minha inadaptação, que me aconteça o pior, algo tão devastador que me impeça de fazer frente a esta noite, ao dia de amanhã, às horas e aos dias que me confirmarão, com provas cada vez mais esmagadoras, a minha constituição inadequada.”

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“Tive de abrir mão da cervejinha antes dos shows, das noites em claro e do futebol de areia”

sobre as suas limitações físicas ao completar 60 anos
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1726.

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“As ações humanas, vagas do mar, apenas deixam atrás delas a areia movediça.”

Arsène Houssaye (1814–1896)

Variante: As acções humanas, vagas do mar, apenas deixam atrás delas a areia movediça.

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“Viver do sonho e para o sonho, desmanchando o Universo e recompondo-o, distraidamente confere mais apego ao nosso momento de sonhar. Fazer isto consciente, muito conscientemente, da inutilidade de o fazer. Ignorar a vida com todo o corpo, perder-se da realidade com todos os sentidos, abdicar do amor com toda a alma. Encher de areia vã os cântaros da nossa ida à fonte de despejá-los para os tornar a encher e despejar, futilissimamente.

Tecer grinaldas para, logo que acabadas, as desmanchar totalmente e minuciosamente.

Pegar em tintas e misturá-las na paleta sem tela ante nós onde pintar. Mandar vir pedra para burilar sem ter buril nem ser escultor. Fazer de tudo um absurdo e requintar para fúteis todas as nossas estéreis horas. Jogar às escondidas com a nossa consciência de viver.

Ouvir as horas dizer-nos que existimos com um sorriso deliciado e incrédulo. Ver o Tempo pintar o mundo e achar o quadro não só falso mas vão.

Pensar em frases que se contradigam, falando alto em sons que não são sons e cores que não são cores. Dizer — e compreendê-lo, o que é aliás impossível — que temos consciência de não ter consciência, e que não somos o que somos. Explicar isto tudo por um sentido oculto e paradoxo que as coisas tenham no seu aspecto outro-lado e divino, e não acreditar demasiado na explicação para que não hajamos de a abandonar.

Esculpir em silêncio nulo todos os nossos sonhos de falar. Estagnar em torpor todos os nossos pensamentos de ação.

E sobre tudo isto, como um céu uno e azul, o horror de viver paira alheadamente.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do desassossego

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“Trecho do Livro Aforismos de um Niilista por Gerson De Rodrigues​

O Niilista e a Fé

A Religião vem se tornando cada dia mais irracional, se olharmos para a mesma com uma visão cética e cientifica, em um mundo aonde podemos explicar a origem das espécies e testar teorias a respeito da origem do big bang. A falácia mitológica de ‘’deus’’ vem perdendo cada vez mais espaço no senso comum.

Mas seria este um motivo para perder a FÉ?

Para entender deus e a fé, temos que embarcar diretamente na mente dos religiosos. E entender de uma vez por todas por que eles ignoram as verdades da ciência e se prendem em mitos antigos.

Quando você se apega a uma ‘divindade’ como por exemplo:

A ‘’Nossa Senhora de Aparecida’’ você também se apega em todos seus ditos milagres, caindo assim na crendice popular. A crendice popular dos milagres é um dos mais satisfatórios e realizadores ‘’ lugares’’ aonde se encontra a paz de espirito.

Basta uma simples caminhada em uma catedral religiosa como o exemplo de ‘’ Nossa senhora de aparecida’’ e irá perceber a massiva quantidade de pessoas alegando terem recebido um milagre.

Longas caminhadas a pé, carregar uma cruz nas costas, subir escadas de joelhos ou rezar terços. São alguns dos ‘’ Contratos’’ feitos com a suposta entidade de nossa senhora. Prometendo claro, uma infinidade de milagres que desafiam até então a lógica cientifica.

Aqueles que possuem fé em tal entidade veem a vida como uma viagem otimista para o paraíso, aonde todos os males da mesma podem ser facilmente superados por alguns minutos de oração.

As grandes questões cósmicas e filosóficas que transcendem a mente dos intelectuais niilistas, simplesmente não existem nas mentes vazias dos religiosos garantindo para eles a tão aclamada ‘’ Felicidade’’

Então seria esta a resposta?

Reduzir todas as questões, e mazelas da vida em ‘’ deus’’

A grande questão seria:

Vale a pena viver uma mentira? E viver feliz para sempre. Ou agoniar-se de reflexões na imensidão da realidade?

Confesso que a proposta mística da religião é tentadora e a felicidade parece algo encantador. Mas o meu intelecto não me dá o luxo da ignorância, e sim me proporciona fortes doses de questionamento e ‘sofrimento’ diário.

Muitos podem pensar que os Niilistas são hereges, e sua desesperança perante a ‘’ maravilha da vida’’ é diagnosticada de seu ateísmo e falta de crença em deus. Devo concordar veementemente com estes idiotas, os Niilistas são infelizes por não aceitarem a maior benção concedida a estes macacos, a Ignorância.

A ignorância a respeito da realidade e das descobertas cientificas, a ignorância sobre seu verdadeiro lugar no universo, a ignorância a respeito de si mesmo.

O Niilista é o homem ou a mulher que através de grandes doses de questionamento e estudos chegou a fatídica conclusão filosófica que seu lugar na existência é tão insignificante quanto um grão de areia no oceano.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“da água sou uma gota da areia sou um grão da criação do mundo sou apenas uma parte do barro que sobrou autor Antônio Carlos Braga de Olinda”

da água sou uma gota da areia um grão da criação do mundo apenas uma parte do barro que sobrou autor Antônio