Citações de vida
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“… Eu me desnudo emocionalmente quando confesso minha carência – que estarei perdido sem você, que não sou necessariamente a pessoa independente que tentei aparentar. Na verdade, não passo de um fraco, cuja noção dos rumos ou do significado da vida é muito restrita. Quando choro e lhe conto coisas que, confio, serão mantidas em segredo, coisas que me levarão à destruição, caso terceiros tomem conhecimento delas, quando vou a festas e não me entrego ao jogo da sedução porque reconheço que só você me interessa, estou me privando de uma ilusão há muito acalentada de invulnerabilidade. Me torno indefeso e confiante como a pessoa no truque circense, presa a uma prancha sobre a qual um atirador de facas exercita sua perícia e as lâminas que eu mesmo forneci passam a poucos centímetros da minha pele. Eu permito que você assista a minha humilhação, insegurança e tropeços. Exponho minha falta de amor-próprio, me tornando, dessa forma, incapaz de convencer você (seria realmente necessário?) a mudar de atitude. Sou fraco quando exibo meu rosto apavorado na madrugada, ansioso ante a existência, esquecido das filosofias otimistas e entusiasmadas que recitei durante o jantar. Aprendi a aceitar o enorme risco de que, embora eu não seja uma pessoa atraente e confiante, embora você tenha a seu dispor um catálogo vasto de meus medos e fobias, você pode, mesmo assim, me amar…”

The Romantic Movement: Sex, Shopping, and the Novel

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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“O som da nossa voz portando boas notícias alegra a vida das pessoas, podendo ser um poderoso remédio contra a tristeza ou a dor”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“Poema – Sloniec

Nas auroras do tempo
muito antes dos homens
caminharem pela terra

Um arcanjo que odiava
todos os deuses
batia as suas asas na mais ríspida solidão

Certa vez,
enquanto vagava pelo universo
escutou os lamentos de um anjo;

Sloniec chorava,
e as suas lágrimas partiram
o seu coração

Aquele arcanjo de asas negras
que viveu toda a sua vida
atormentado pelas suas angustias

Comoveu-se com as lágrimas
daquele anjo

E ao perguntar porque
ela estava chorando

O anjo respondeu que havia
cometido o maior de todos os pecados

Ela havia se apaixonado pelo Arcanjo
enquanto observava ele vagando
em sua própria solidão

Assustado com o Amor
que nunca havia sentido

O Arcanjo bateu as suas asas
e isolou-se nos confins
de um buraco negro

Devido ao pecado de Amar
os deuses baniram a alma
daquele anjo
no corpo de uma criança humana

O Arcanjo enfurecido,
se rebelou
contra os deuses

E com as suas próprias mãos
derrubou os portões dos céus

Enforcando todos os deuses e arcanjos
em suas próprias tripas
fazendo das suas vísceras
poesias de sangue

E como um último ato
enquanto chorava olhando
as estrelas

Baniu a si mesmo
para o reino dos homens

Reencarnando
em um jovem Poeta;

Ele havia crescido sem lembrar
do seu passado

Mas durante toda a sua vida
afogava-se em lágrimas
que ele nunca soube
de onde vinham

Sloniec era a mais bela
humana que já havia caminhado pela terra
o seu sorriso era como a Lua e as Estrelas
lábios que nos beijam e nos levam a loucura

Mas o seu coração era triste
e o suicídio vagava ao seu lado;

Enquanto planejava se enforcar
em uma destas noites solitárias

O jovem poeta foi atraído
pela mais bela das sinfonias

Uma voz tão doce
que fariam flores nascer
em um coração suicida

Sem compreender
aquele nefasto sentimento
o jovem poeta jurou pelos deuses
que havia matado

Que iria amar e proteger
aquela garota
que fez suas asas
crescerem novamente…

- Gerson De Rodrigues”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Niilismo Morte Deus Existencialismo Vida Nietzsche

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“A dúvida é o preço da pureza.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

1939.
O Muro

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“Ainda que fôssemos surdos e mudos como uma pedra, a nossa própria passividade seria uma forma de ação.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês
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“Quanto mais areia escorreu no relógio de nossa vida, mais claramente deveríamos ver através do vidro.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

The more sand has escaped from the hour-glass of our life, the clearer we should see through it.
Jean-Paul Sartre in Rapport du Comité consultatif: Report of the Advisory committee - Página 362 http://books.google.com.br/books?id=Z31NAAAAYAAJ&pg=PA362, International Financial Conference, League of Nations - 1837

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“Uma vida ociosa é uma morte antecipada.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

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“Quem não ama a vida não a merece.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

chi ni stima la vita, non la merita.
Leonardo da Vinci; The notebooks of Leonardo da Vinci‎ - Página 286, Leonardo (da Vinci), Jean Paul Richter, Mrs. R. C. Bell - Courier Dover Publications, 1970, ISBN 0486225739, 9780486225739 - 514 páginas
Variante: Quem não valoriza a vida não a merece.

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“Criaram a segunda Mirian Cordeiro na minha vida.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Comparando as acusações de favorecimento de empresa de amigo ao escândalo pré-eleitoral da mãe de sua filha Lurian.
Gerais, Sem data/sem fontes
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/180697/p_018.html (ligação inativa)

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“A única chance que uma tragédia nos dá: a de reconstruir nossa vida.”

Paulo Coelho (1947) escritor e letrista brasileiro

O Monte Cinco - página 158, Paulo Coelho - Objetiva, 1996, ISBN 8573020954, 9788573020953 - 280 páginas
Outras

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“Pense em si como um portal de sucesso sem paralelo. Uma vida inteira, gloriosa, se abre à sua frente. Consiga!”

Andrew Carnegie (1835–1919) Rei do aço 1800

Think of yourself as on the threshold of unparalleled success. A whole clear, glorious life lies before you. Achieve, achieve!
citado em "A conspectus of American biography: being an analytical summary of American history and biography, containing also the complete indexes of the National cyclopaedia of American biography" - página 736, George Derby - J. T. White, 1906 - 752 páginas

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“Vista pelos jovens, a vida é um futuro infinitamente longo; vista pelos velhos, um passado muito breve.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Denn vom Standpunkte der Jugend aus gesehen, ist das Leben eine unendlich lange Zukunft; vom Standpunkte des Alters aus, eine sehr kurze Vergangenheit
Arthur Schopenhauer: Lichtstrahlen aus seinen Werken : mit einer Biographie und Charakteristik Schopenhauer's, página 252 https://books.google.com.br/books?id=oPUGAAAAcAAJ&pg=PA252, Arthur Schopenhauer - Brockhaus, 1862 - 256 páginas

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“A chuva que irriga os centros de poder imperialista afogas os vastos subúrbios do sistema. Do mesmo modo, e simetricamente, o bem-estar de nossas classes dominantes – dominantes para dentro, dominadas para fora – é a maldição de nossas multidões, condenadas a uma vida de bestas de carga.”

La lluvia que irriga a los centros del poder imperialista ahoga los vastos suburbios del sistema. Del mismo modo, y simétricamente, el bienestar de nuestras classes dominantes _ dominantes hacia dentro, dominadas desde fuera _ es la maldicion de nuestras multitudes condenadas a una vida de bestias de carga.
Las venas abiertas de América Latina‎ - Página 17, de Eduardo Galeano - Publicado por Siglo XXI, 2006, ISBN 9682325579, 9789682325571 - 379 páginas
Outras

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“A vida, a liberdade e a propriedade não existem pelo simples fato de os homens terem feito leis. Ao contrário, foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes que os homens foram levados a fazer as leis.”

Life, liberty, and property do not exist because men have made laws. On the contrary, it was the fact that life, liberty, and property existed beforehand that caused men to make laws in the first place.
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 2 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
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“Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos.”

tese 1 de "A Sociedade do Espetáculo"; que corresponde a uma paráfrase da linhas iniciais de O Capital de Karl Marx:

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“Quantas coisas pode às vezes dizer o olhar de um homem tímido e doentiamente casto, precisamente no momento em que esse homem preferia sem dúvida meter a cabeça num buraco a manifestar, por uma palavra ou um gesto, o mínimo sentimento.”

Dostoiévski, Fiodor. O Jogador. Tradução Pietro Nassetti. São Paulo, 2010. Editora Martin Claret Ltda. Página 38
Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, O Jogador

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“Simplicidade, simplicidade, simplicidade! Tenha dois ou três afazeres e não cem ou mil; em vez de um milhão, conte meia dúzia… No meio desse mar agitado da vida civilizada há tantas nuvens, tempestades, areias movediças e mil e um itens a considerar, que o ser humano tem que se orientar - se ele não afundar e definitivamente acabar não fazendo sua parte - por uma técnica simples de previsão, além de ser um grande calculista para ter sucesso. Simplifique, simplifique.”

Simplicity, simplicity, simplicity! I say, let your affairs be as two or three, and not a hundred or a thousand; instead of a million count half a dozen, and keep your accounts on your thumb-nail. In the midst of this chopping sea of civilized life, such are the clouds and storms and quicksands and thousand-and-one items to be allowed for, that a man has to live, if he would not founder and go to the bottom and not make his port at all, by dead reckoning, and he must be a great calculator indeed who succeeds. Simplify, simplify.
Walden, Chapter II
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“Para que os homens possam viver a vida comum sem oprimir-se mutuamente, não necessitam das instituições sustentadas pela força, mas sim de um estado moral dos homens, no qual, por convicção interior, e não por força, procedam com os outros como querem que os outros procedam com eles”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Aos políticos - página 62, in A insubmissão e outros escritos, tradução de Plínio Augusto Coêlho, São Paulo: Ateliê Editorial e Editora Imaginário, 2010

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“É muito complicada a vida de um intelectual na sociedade de consumo de massa.”

Florestan Fernandes (1920–1995)

Em entrevista à Folha de São Paulo, em julho de 1977

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“Deus deu aos nossos primeiros antepassados a comida que ele destinou a nossa raça a comer. É contrário ao seu plano ter a vida de qualquer criatura tirada. Era para não haver morte no Paraíso. Os frutos nas árvores do jardim eram a comida que as necessidades do homem requeriam”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

God gave our first parents the food He designed that the race should eat. It was contrary to His plan to have the life of any creature taken. There was to be no death in Eden. The fruit of the trees in the garden was the food man's wants required.
Spiritual gifts - Volumes 3-4, Página 120, Ellen G. White - Review and Herald Pub Assoc, 1994, ISBN 0828012318, 9780828012317

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“Estamos todos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo.”

Cora Coralina (1889–1985) poetisa e contista brasileira

3001 pensamentos‎ - Página 131, de Gerardo Cabada, Edicoes Loyola, ISBN 8515023075, 9788515023073
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“Deve-se começar a formação muito cedo, pois não se deve passar a vida a aprender, mas a fazer”

Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna

citado por Márcio Ferrari em Educar para crescer http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/comenio-307077.shtml
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“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Vinícius de Moraes‎ - Página 76, de Vinícius de Moraes, Carlos Felipe Moisés, Lygia Marina Moraes - Publicado por Abril Educação, 1981 - 102 páginas
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Variante: A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.

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“Às vezes acredito que há vida em outros planetas às vezes eu acredito que não. Em qualquer dos casos, a conclusão é assombrosa.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Há em todos um indivíduo que ascende por seus próprios esforços de sua posição anterior na vida para uma maior”

Adolf Hitler (1889–1945) militar, escritor, político e líder nazista alemão durante a Segunda Guerra Mundial
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“Minha vida é um todo indivisível, e todas as minhas atitudes encontram-se umas com as outras; e todas elas se elevam no meu amor insaciável pela humanidade.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: A minha vida é um todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns aos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda humanidade.

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