Frases sobre vida
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“A chuva que irriga os centros de poder imperialista afogas os vastos subúrbios do sistema. Do mesmo modo, e simetricamente, o bem-estar de nossas classes dominantes – dominantes para dentro, dominadas para fora – é a maldição de nossas multidões, condenadas a uma vida de bestas de carga.”

La lluvia que irriga a los centros del poder imperialista ahoga los vastos suburbios del sistema. Del mismo modo, y simétricamente, el bienestar de nuestras classes dominantes _ dominantes hacia dentro, dominadas desde fuera _ es la maldicion de nuestras multitudes condenadas a una vida de bestias de carga.
Las venas abiertas de América Latina‎ - Página 17, de Eduardo Galeano - Publicado por Siglo XXI, 2006, ISBN 9682325579, 9789682325571 - 379 páginas
Outras

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“A vida, a liberdade e a propriedade não existem pelo simples fato de os homens terem feito leis. Ao contrário, foi pelo fato de a vida, a liberdade e a propriedade existirem antes que os homens foram levados a fazer as leis.”

Life, liberty, and property do not exist because men have made laws. On the contrary, it was the fact that life, liberty, and property existed beforehand that caused men to make laws in the first place.
The Law / Frédéric Bastiat; tradução do francês por Dean Russell - pagina 2 https://admin.fee.org/files/doclib/20121116_thelaw.pdf
A Lei

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“Toda a vida das sociedades em que dominam as condições modernas de produção aparece como uma imensa acumulação de espetáculos.”

tese 1 de "A Sociedade do Espetáculo"; que corresponde a uma paráfrase da linhas iniciais de O Capital de Karl Marx:

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“Simplicidade, simplicidade, simplicidade! Tenha dois ou três afazeres e não cem ou mil; em vez de um milhão, conte meia dúzia… No meio desse mar agitado da vida civilizada há tantas nuvens, tempestades, areias movediças e mil e um itens a considerar, que o ser humano tem que se orientar - se ele não afundar e definitivamente acabar não fazendo sua parte - por uma técnica simples de previsão, além de ser um grande calculista para ter sucesso. Simplifique, simplifique.”

Simplicity, simplicity, simplicity! I say, let your affairs be as two or three, and not a hundred or a thousand; instead of a million count half a dozen, and keep your accounts on your thumb-nail. In the midst of this chopping sea of civilized life, such are the clouds and storms and quicksands and thousand-and-one items to be allowed for, that a man has to live, if he would not founder and go to the bottom and not make his port at all, by dead reckoning, and he must be a great calculator indeed who succeeds. Simplify, simplify.
Walden, Chapter II
Walden

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“Para que os homens possam viver a vida comum sem oprimir-se mutuamente, não necessitam das instituições sustentadas pela força, mas sim de um estado moral dos homens, no qual, por convicção interior, e não por força, procedam com os outros como querem que os outros procedam com eles”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Aos políticos - página 62, in A insubmissão e outros escritos, tradução de Plínio Augusto Coêlho, São Paulo: Ateliê Editorial e Editora Imaginário, 2010

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“É muito complicada a vida de um intelectual na sociedade de consumo de massa.”

Florestan Fernandes (1920–1995)

Em entrevista à Folha de São Paulo, em julho de 1977

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“Deus deu aos nossos primeiros antepassados a comida que ele destinou a nossa raça a comer. É contrário ao seu plano ter a vida de qualquer criatura tirada. Era para não haver morte no Paraíso. Os frutos nas árvores do jardim eram a comida que as necessidades do homem requeriam”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

God gave our first parents the food He designed that the race should eat. It was contrary to His plan to have the life of any creature taken. There was to be no death in Eden. The fruit of the trees in the garden was the food man's wants required.
Spiritual gifts - Volumes 3-4, Página 120, Ellen G. White - Review and Herald Pub Assoc, 1994, ISBN 0828012318, 9780828012317

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“Estamos todos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo.”

Cora Coralina (1889–1985) poetisa e contista brasileira

3001 pensamentos‎ - Página 131, de Gerardo Cabada, Edicoes Loyola, ISBN 8515023075, 9788515023073
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“Deve-se começar a formação muito cedo, pois não se deve passar a vida a aprender, mas a fazer”

Comênio (1592–1670) Bispo protestante e pedagago tcheco, considerado o fundador da didática moderna

citado por Márcio Ferrari em Educar para crescer http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/comenio-307077.shtml
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“A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.”

Vinícius de Moraes (1913–1980) cantor, poeta, compositor e diplomata brasileiro

Vinícius de Moraes‎ - Página 76, de Vinícius de Moraes, Carlos Felipe Moisés, Lygia Marina Moraes - Publicado por Abril Educação, 1981 - 102 páginas
Poemas e frases de poemas
Variante: A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida.

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“Às vezes acredito que há vida em outros planetas às vezes eu acredito que não. Em qualquer dos casos, a conclusão é assombrosa.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Minha vida é um todo indivisível, e todas as minhas atitudes encontram-se umas com as outras; e todas elas se elevam no meu amor insaciável pela humanidade.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: A minha vida é um todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns aos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda humanidade.

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“Não sou nenhum anjo. Sou filho da vida.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“A arte é a expressão da mente, nossa vida é nossa arte.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico
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“Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.
E pensou: “vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão, e ela mostrava-o ás suas amigas, que comentavam: “Mas tu és uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse. O pássaro sem puder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção á maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.

Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e passava a vida a pensar nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater á sua porta. “Por que vieste?” perguntou á morte. “Para que possas voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais; porém, agora precisas de mim para puderes encontrá-lo de novo.”

Eleven Minutes

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“O que se encontra nesta vida não resulta de procurarmos.”

Mia Couto (1955)

A Varanda do Frangipani

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“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

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“Esse sentimento de culpa tem de ser deposto aos pés da cruz do Calvário. O senso de pecaminosidade envenenou as fontes da vida e da verdadeira felicidade.”

Ellen G. White (1827–1915) Escritora norte-americana e líder da Igreja Adventista do Sétimo Dia

Mente, Caráter e Personalidade (Vol. 2), Ellen G. White, 1989, pág.451

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“Em verdade, a manhã é a juventude do dia. Nela, tudo é jovial, fresco e leve, sentimo-nos fortes e temos todas as nossas capacidades à inteira disposição. (…) Por outro lado, a noite é a velhice do dia: à noite ficamos abatidos, faladores e levianos. Todo dia é uma pequena vida: o acordar é o nascimento, concluído pelo sono como morte.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Tradução de Jair Barbosa; Página 185 (Cap. 5, § 13)
Tradução de André Díspore Cancian; Página 66 (Cap. 5, § 13)
Aforismos para a sabedoria de vida
Variante: "A manhã é a juventude do dia; tudo é luminoso, fresco e fácil; sentimo-nos vigorosos e dispomos de todas as nossas faculdades. (...) Em contrapartida, a tarde é a velhice do dia; estamos abatidos, falantes e atordoados. Cada dia é uma vida em miniatura, onde todo despertar é um pequeno nascimento, cada manhã fresca é uma pequena juventude e cada adormecer na noite é uma pequena morte."

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“Não sou um autor de farsas, mas um autor de tragédias. E a vida não é uma farsa, é uma tragédia. O aspecto trágico da vida está precisamente nessa lei a que o homem é forçado a obedecer, a lei que o obriga a ser um. Cada qual pode ser um, nenhum, cem mil, mas a escolha é um imperativo necessário.”

Luigi Pirandello (1867–1936) dramaturgo, poeta e romancista siciliano

citado em Raízes de Sérgio Buarque de Holanda - página 94, Sérgio Buarque de Holanda, Francisco de Assis Barbosa, Editora Rocco, 1989, 309 páginas
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