Frases sobre sono

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da sono, vida, vida, morte.

Frases sobre sono

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“Ser ou não ser, eis a questão. O que é mais nobre para a alma? Sofrer as pedradas e as setas da fortuna ultrajosa ou tomar armas contra um mar de tribulações e, fazendo-lhes rosto, dar-lhes fim? Morrer… dormir… mais nada. Dizer que, por meio de um sono, acabamos com as angústias e com os mil embates naturais de que é herdeira a carne é um desfecho que se deve ardentemente desejar. Morrer… dormir… dormir! Sonhar talvez! Ah! Aqui é que está o embaraço. Pois que sonhos podem sobrevir naquele sono da morte depois de nos termos libertado deste bulício mortal? Eis o que nos obriga a fazer pausa; eis a reflexão de que procede a calamidade de uma vida tão longa. Com efeito, quem suportaria os açoites e os escárnios desta época, a injustiça do opressor, a contumélia do orgulhoso, os tormentos do amor desprezado, as dilações da lei, a insolência do poder e os maus tratos que o mérito paciente recebe de criaturas indignas, podendo com um simples punhal outorgar a si mesmo tranquilidade? Quem quereria sopesar o fardo, gemer e suar debaixo de uma vida pesadíssima, se o temor dalguma coisa depois da morte - o desconhecido país de cujas raias nenhum viajante ainda voltou - não enleasse a vontade e não fizesse antes padecer os males que temos, do que voar para outros que ignoramos? Assim, a consciência torna-nos a todos covardes; assim o fulgor natural da resolução é amortecido pelo pálido clarão do pensamento; e, assim, empresas enérgicas e de grande alcance torcem o caminho, e perdem o nome de ação.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Hamlet

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“A maior faculdade que nossa mente possui é, talvez, a capacidade de lidar com a dor. O pensamento clássico nos ensina sobre as quatro portas da mente, e cada um cruza de acordo com sua necessidade.

Primeiro, existe a porta do sono. O sono nos oferece uma retirada do mundo e de todo o sofrimento que há nele. Marca a passagem do tempo, dando-nos um distanciamento das coisas que nos magoaram. Quando uma pessoa é ferida, é comum ficar inconsciente. Do mesmo modo, quem ouve uma notícia dramática comumente tem uma vertigem ou desfalece. É a maneira de a mente se proteger da dor, cruzando a primeira porta.
Segundo, existe a porta do esquecimento. Algumas feridas são profundas demais para cicatrizar, ou profundas de mais para cicatrizar depressa. Além disso, muitas lembranças são simplesmente dolorosas e não há cura alguma a realizar. O provérbio 'O tempo cura todas as feridas' é falso. O tempo cura a maioria das feridas. As demais ficam escondidas atrás dessa porta.
Terceiro, existe a porta da loucura. Há momentos em que a mente recebe um golpe tão violento que se esconde atrás da insanidade. Ainda que isso não pareça benéfico, é. Há ocasiões em que a realidade não é nada além do penar, e, para fugir desse penar, a mente precisa deixá-la para trás.
Por último, existe a porta da morte. O último recurso. Nada pode ferir-nos depois de morrermos, ou assim nos disseram.”

The Name of the Wind

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“Assim como um dia bem empregado procura um sono feliz, também uma vida bem empregada termina com uma morte serena.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

Variante: Assim como um dia bem aproveitado proporciona um bom sono, uma vida bem vivida proporciona uma boa morte.

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“Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelada e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, - nada menos que a quimera da felicidade, - ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.”

Memórias póstumas de Brás Cubas, Capítulo VII, Machado de Assis (1881)
Romances, Memórias Póstumas de Brás Cubas
Variante: Os séculos desfilavam num turbilhão, e, não obstante, porque os olhos do delírio são outros, eu via tudo o que passava diante de mim,— flagelos e delícias, — desde essa coisa que se chama glória até essa outra que se chama miséria, e via o amor multiplicando a miséria, e via a miséria agravando a debilidade. Aí vinham a cobiça que devora, a cólera que inflama, a inveja que baba, e a enxada e a pena, úmidas de suor, e a ambição, a fome, a vaidade, a melancolia, a riqueza, o amor, e todos agitavam o homem, como um chocalho, até destruí-lo, como um farrapo. Eram as formas várias de um mal, que ora mordia a víscera, ora mordia o pensamento, e passeava eternamente as suas vestes de arlequim, em derredor da espécie humana. A dor cedia alguma vez, mas cedia à indiferença, que era um sono sem sonhos, ou ao prazer, que era uma dor bastarda. Então o homem, flagelado e rebelde, corria diante da fatalidade das coisas, atrás de uma figura nebulosa e esquiva, feita de retalhos, um retalho de impalpável, outro de improvável, outro de invisível, cosidos todos a ponto precário, com a agulha da imaginação; e essa figura, — nada menos que a quimera da felicidade, — ou lhe fugia perpetuamente, ou deixava-se apanhar pela fralda, e o homem a cingia ao peito, e então ela ria, como um escárnio, e sumia-se, como uma ilusão.

“"É hora de dormir!"

Meu coração está feliz e minha glória se alegra; minha carne também descansará em esperança. - Escritura de hoje : Salmo 16

Em seu livro The best is yet to be, Henry Durbanville lembrou que, quando menino, quando as sombras da noite se alongavam e a escuridão caía, ele ouvia sua mãe gritar: "Henry, é hora de dormir!". Típico de todos os meninos pequenos, ele resistiu. a ideia de deixar seus amigos, guardar seus brinquedos e ir ao seu quarto para passar a noite. No entanto, no fundo de seu coração, ele sabia muito bem que o sono era necessário.

Durbanville fez essa aplicação espiritual para o cristão que sente o fim da vida se aproximando: “A morte é afetuosa e severa. Quando chega o momento certo, ela nos diz: "É sua hora de dormir". Oh, podemos protestar um pouco, mas sabemos muito bem que chegou a hora do descanso, e em nossos corações estamos realmente ansiando por isso ”.

O pensamento de morrer pode preencher até o coração de um cristão com emoções misturadas. Quando pensamos em deixar nossos entes queridos, isso pode fazer com que as lágrimas fluam. O rompimento de laços humanos próximos magoa. Por outro lado, há a antecipação de descansar de nossos trabalhos e estar na presença do Senhor.

Se colocamos nossa fé em Cristo, podemos esperar a alegria e a liberação que serão nossas quando ouvirmos o chamado da noite: “Venha para casa. É hora de dormir!"

Refletir e Orar
No entardecer da vida, no crepúsculo,
À sua porta eu vou bater e esperar;
Pelo precioso amor de Jesus,
eu entrarei na porta do céu. —Blom

Para o cristão, a morte é a última sombra da noite da Terra antes do amanhecer do céu. Richard DeHaan”

Sathya Sai Baba photo

“Tudo na vida humana não se resume em comida, bebida, sono, morte. Há objetivos mais altos que temos que alcançar em vida. Antes da morte do corpo, temos que cumprir o propósito verdadeiro para o qual viemos a este planeta. Deveríamos resgatar nossa vida nos engajando no serviço aos outros.
Você não é o corpo. O corpo é só o instrumento e o meio para alcançarmos algo mais alto e nobre…Tendo nascido como seres humanos devemos dedicar as nossas vidas ao serviço e à contemplação constante de Deus.
Eu estou preparado para fazer qualquer coisa para servir a humanidade. Eu estou preparado até mesmo para sacrificar a Minha Vida. Semelhantemente você também deve estar sempre pronto para servir os outros… Sempre que seus serviços sejam solicitados você deve responder imediatamente: eu estou pronto; eu estou pronto; eu estou pronto. Desenvolva essa coragem e confiança e escolha um ideal para o mundo.
Utilize todas as pequenas oportunidades para servir o país e a sociedade. Até mesmo uma pequena ajuda a uma mulher idosa desconhecida que cruza seu caminho é serviço. Não pense nunca: 'O que ganho ajudando esta mulher?”

Sathya Sai Baba (1926–2011)

Há grande mérito mesmo neste pequeno serviço. Então, continue servindo. Não há mérito maior que servir os seus irmãos, os seres humanos. Não há redenção sem serviço."
Saindo da Matrix http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2005/04/sai_baba.html

William Shakespeare photo

“Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? O outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.”

Measure for Measure
Variante: Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? Outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.

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“Seis horas de sono para um homem, sete para uma mulher e oito para um tolo.”

Napoleão Bonaparte (1769–1821) monarca francês, militar e líder político

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“No sono nós estamos todos sozinhos e nus, no Sono nós estamos unidos no coração da noite e da escuridão, e nós somos estranhos e bonitos acordados; para nós a escuridão está morrendo e nós não conhecemos morte alguma.”

Thomas Wolfe (1900–1938)

In Sleep we lie all naked and alone, in Sleep we are united at the heart of night and darkness, and we are strange and beautiful asleep; for we are dying in the darkness, and we know no death, there is no death, there is no life
The face of a nation: poetical passages from the writings of Thomas Wolfe - página 67, Thomas Wolfe - C. Scribner's Sons, 1939 - 321 páginas

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“Em verdade, a manhã é a juventude do dia. Nela, tudo é jovial, fresco e leve, sentimo-nos fortes e temos todas as nossas capacidades à inteira disposição. (…) Por outro lado, a noite é a velhice do dia: à noite ficamos abatidos, faladores e levianos. Todo dia é uma pequena vida: o acordar é o nascimento, concluído pelo sono como morte.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Tradução de Jair Barbosa; Página 185 (Cap. 5, § 13)
Tradução de André Díspore Cancian; Página 66 (Cap. 5, § 13)
Aforismos para a sabedoria de vida
Variante: "A manhã é a juventude do dia; tudo é luminoso, fresco e fácil; sentimo-nos vigorosos e dispomos de todas as nossas faculdades. (...) Em contrapartida, a tarde é a velhice do dia; estamos abatidos, falantes e atordoados. Cada dia é uma vida em miniatura, onde todo despertar é um pequeno nascimento, cada manhã fresca é uma pequena juventude e cada adormecer na noite é uma pequena morte."

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“Você não é fatura de cartão de crédito, mas me faz perder noites de sono!”

Rodrigo Faro (1973) Apresentador de televisão, ator e cantor brasileiro

No programa O Melhor do Brasil

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“A morte, assim chamada, é algo que faz os homens lamentarem: e ainda assim um terço da vida é passado no sono.”

Death, so called, is a thing which makes men weep, And yet a third of life is passed in sleep
"Don Juan", canto XIV, página 307 http://books.google.com.br/books?id=V5QOAAAAQAAJ&pg=PA307 in: "The Works of Lord Byron Complete in One Volume"; Por George Gordon Byron Byron; Colaborador H. L. Brönner; Publicado por Printed by and for H.L. Broenner, 1826; 776 páginas

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“A morte não é o sono eterno. […] A morte é o início da imortalidade!”

la mort n'est pas un sommeil éternel! [...] la mort est le commencement de l'immortalité.
Œuvres de Robespierre - página 150 http://books.google.com.br/books?id=WR8JAAAAQAAJ&pg=PA150, Maximilien Robespierre, Auguste Vermorel, editor Auguste Vermorel, editora F. Cournol, 1866

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“O sono compartilhado é o corpo de delito do amor.”

A Insustentável Leveza do Ser
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“Rosa, ó pura contradição, volúpia/ de ser o sono de ninguém sob tantas/ pálpebras.”

Rainer Maria Rilke (1875–1926)

Rainer Maria Rilke, citado em "Estrêla da vida inteira: poesias reunidas‎" - Página 414, Manuel Bandeira - J. Olympio, 1966 - 487 páginas

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“O sono é um bálsamo curador para todos os males.”

Menandro (-342–-291 a.C.) autor grego da comédia nova
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“Tão fiel fui ao glorioso ofício,
que perdi o sono e a saúde.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
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“A vida é um sono de que o amor é o sonho, e vós tereis vivido se tiverdes amado.”

Alfred De Musset (1810–1857)

La vie est un sommeil, l'amour en est le rêve, Et vous aurez vécu, si vous avez aimé.
Oeuvres complètes de Alfred de Musset‎ - Volume 7, Página 522 http://books.google.com.br/books?id=vIMGAAAAQAAJ&pg=RA2-PA522, Alfred de Musset - Charpentier, 1866

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“O que a noite tem a ver com o sono?”

What hath night to do with sleep?
The Poetical Works of John Milton: With Notes of Various Authors‎ - Vol. V, Página 240 http://books.google.com/books?id=K8YIAAAAQAAJ&pg=PA240, de John Milton, Henry John Todd - Publicado por Printed for C. and J. Rivington; J. Cuthell; J. Nunn; J. and W.T. Clarke; Longman and Co1826

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“O que nos tranqüiliza no sono é a certeza de que dele retornamos. E ele nos cura temporariamente da fadiga pelo mais radical dos processos, isto é, arranjando para que cessemos de existir durante algumas horas.”

What reassures us about sleep is that we do come out of it, and come out of it unchanged, since some mysterious ban keeps us from bringing back with us in their true form even the remnants of our dreams. What also reassures us is that sleep heals us of fatigue, but heals us by the most radical of means in arranging that we cease temporarily to exist.
Hadrian's memoirs - página 15, Marguerite Yourcenar - Doubleday, 1957 - 309 páginas
Memórias de Adriano

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“Aprendi a agir sem julgar se a acção é boa ou má. Amar sem me inquietar se é o bem ou se é o mal. Uma existência patética em vez da tranquilidade. E a não desejar nenhum repouso sem ser o que chegar com o sono da morte.”

Agir sans juger si l’action est bonne ou mauvaise. Aimer sans s’inquiéter si c’est le bien ou le mal. Nathanaël, je t’enseignerai la ferveur. Une existence pathétique, Nathanaël, plutôt que la tranquillité. Je ne souhaite pas d’autre repos que celui du sommeil de la mort.
"Les nourritures terrestres" - página 19, André Gide - Sociéte du Mercure de France, 1897 - 210 páginas
Os frutos da Terra (1897)

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“O sono é o prenúncio da morte.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

citado em "Tudo Novo em Seu Corpo, V.1 - Nutrição - Página 55, Eduardo Gomes de Azevedo, Jurua Editora, 2004, ISBN 8536208295, 9788536208299 - 210 páginas
Outras obras

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“Há dois tipos de pessoas neste mundo: bons e maus. O sono dos bons é melhor, mas os maus parecem gozar as horas de vigília muito mais”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano

There are two types of people in this world: good and bad. The good sleep better, but the bad seem to enjoy the waking hours much more
Woody Allen citado em "Laugh Off: The Comedy Showdown Between Real Life and the Pros" - Página 176, Bob Fenster - Andrews McMeel Publishing, 2005, ISBN 0740754688, 9780740754685 - 288 páginas
Atribuídas

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“O sono da razão produz monstros.”

Francisco Goya (1746–1828) pintor e gravador espanhol

El sueño de la razón produce monstruos
título de gravura da série Los Caprichos

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“O sono é a morte sem a responsabilidade.”

Sleep is death without the responsibility.
Metropolitan life‎ - Página 91, de Fran Lebowitz - Dutton, 1978, ISBN 0525155627, 9780525155621 - 177 páginas

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“O sono para o corpo, é a alegria para o humor: nova injecção de vitalidade.”

Rudolf von Ihering (1818–1892) professor académico alemão

"Was der Schlaf für den Körper, ist die Freude für das Gemüth: Zufuhr neuer Lebenskraft."
Der Zweck im Recht [A finalidade da lei]. Zweiter Band. 3. Auflage. Leipzig: Breitkopf & Härtel, 1898. S. 202. books.google http://books.google.com/books?id=nC8PAAAAYAAJ&pg=PA202

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“Eu vi uma mulher dormindo. Em seu sono sonhou a vida parada diante dela, e em cada mão um presente - em uma o amor, na outra liberdade. E disse à mulher, 'Escolha!”

Olive Schreiner (1855–1920)

I saw a woman sleeping. In her sleep she dreamt Life stood before her, and held in each hand a gift - in the one Love, in the other Freedom. And she said to the woman, 'Choose!‎
"Life~s Gifts (1886)" in "An Olive Schreiner reader: writings on women and South Africa" - página 148 http://books.google.com.br/books?id=6TAOAAAAQAAJ&pg=PA148, Olive Schreiner, Editor Carol Barash, Editora Taylor & Francis, 1987, ISBN 0863581188, 9780863581182, 261 páginas

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“A melhor ponte entre o desespero e a esperança é uma boa noite de sono.”

The best bridge between despair and hope is a good night's sleep
How I made $1,000,000 in mail order, E. Joseph Cossman - Simon & Schuster, 1993, ISBN 0671872761, 9780671872762 - 272 páginas

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“Eu sabia que permanecendo acordado não iria alterar o resultado das eleições, se eu fosse derrotado, enquanto que, se eleito, tive um dia duro diante de mim. Então eu pensei que uma noite de sono era melhor, em qualquer caso.”

Benjamin Harrison (1833–1901) político estadunidense, 23° Presidente dos Estados Unidos

I knew that my staying up would not change the election result if I were defeated, while if elected I had a hard day ahead of me. So I thought a night's rest was best in any event.
citado em "Presidential Anecdotes"; página 185 http://books.google.com.br/books?id=N0JRvfAIUFwC&pg=PA185; Por Paul F. Boller, Paul F. Boller, Jr.; Publicado por Oxford University Press US, 1996; ISBN 0195097319, 9780195097313; 451 páginas

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“A maior parte das pessoas esta andando no seu sono; vire-as, coloque-as na direção oposta, e elas nem saberiam a diferença.”

Alfred Matthew Hubbard (1901–1982)

Most people are walking in their sleep; turn them around, start them in the opposite direction, and they wouldn’t even know the difference.
Alfred Matthew Hubbard, citado em "Psychedelic review" Edição 1; Edição 4, página 139, International Federation for Internal Freedom - 1963

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“Sou um homem simples. Tudo que eu quero é sono suficiente para dois homens normais, whisky suficiente para três, e mulheres suficientes para quatro.”

Joel Rosenberg (1954–2011)

All I want is enough sleep for two normal men, enough whiskey for three, and enough women for four
Guardians of the Flame: The Heroes‎, de Joel Rosenberg - Publicado por Guild America, 1988 - 438 páginas

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“O silêncio absoluto, quando não vela nosso sono, diverte-nos torturando.”

Martha Medeiros (1961) escritora e jornalista brasileira

Crônica: Dia e noite - Trem Bala

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