Frases sobre roubo

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da roubo, todo, homens, homem.

Frases sobre roubo

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“Odeio quem me rouba a solidão sem verdadeiramente me oferecer companhia.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia.

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“Por que me prendes? Solta-me covarde!/Deus me deu por gaiola a imensidade: /Não me roubes a minha liberdade … /Quero voar! voar! …”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.

no poema "O Pássaro Cativo"; (veja texto integral no wikisource)

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“No Brasil é assim: quando um pobre rouba, ele vai para a cadeia, mas quando um rico rouba, ele vira ministro”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em 1989
Gerais, 1989
Fonte: https://books.google.com.br/books?id=CzorCwAAQBAJ&pg=PT93&lpg=PT93&dq=%E2%80%9CNo+Brasil+%C3%A9+assim:+quando+um+pobre+rouba+ele+vai+para+a+cadeia,+mas+quando+um+rico+rouba+ele+vira+ministro%E2%80%9D.&source=bl&ots=zHCxu3JCTF&sig=9JL5GrMxcSqVQJJUbaXgx4PovKQ&hl=en&sa=X&ved=0ahUKEwj9u93ym7fLAhXKh5AKHTG2A9QQ6AEIJTAB#v=onepage&q=%E2%80%9CNo%20Brasil%20%C3%A9%20assim%3A%20quando%20um%20pobre%20rouba%20ele%20vai%20para%20a%20cadeia%2C%20mas%20quando%20um%20rico%20rouba%20ele%20vira%20ministro%E2%80%9D.&f=false

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“O homem roubado, que sorri, rouba alguma coisa do ladrão.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

The robbed, that smiles, steals something from the thief
"Othello, the Moor of Venice" in "The dramatic works of William Shakspeare: with a life of the poet, and notes, original and selected; together with a copious glossary, Volume 4"‎ - Página 590 http://books.google.com.br/books?id=nFg4AAAAYAAJ&pg=RA1-PA590, William Shakespeare - J.B. Lippincott & co., 1835
Variante: O roubado que ri furta algo ao seu ladrão.

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“Se um trabalhador rouba um pãozinho, ele vai preso e apanha. O cidadão dá um desfalque de 400 bilhões e tá em Paris gozando da nossa cara.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

No programa do Silvio Santos, 29/12/1989

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“A ocasião faz o roubo, o ladrão já nasce pronto.”

Olavo Bilac (1865–1918) Jornalista, contista, cronista e poeta brasileiro.
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“Roube ainda hoje! Amanhã pode ser ilegal.”

Millôr Fernandes (1923–2012) cartunista, humorista e dramaturgo brasileiro.

Citações verificadas

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“A propriedade é um roubo.”

Pierre Joseph Proudhon (1809–1865) político francês

La propriété, c'est le vol !
Qu'est-ce que la propriété ? [O que é propriedade?] (1840), Pierre-Joseph Proudhon, éd. UQAC http://classiques.uqac.ca/classiques/Proudhon/proudhon.html, coll. Les classiques des sciences sociales, 2002, p. 18

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“Se eu tenho uma família e não tenho condições de levar comida para casa, eu roubo.”

José Paulo Bisol, secretário da Justiça e Segurança do Rio Grande do Sul
Fonte: Revista Veja, Edição 1 660 - 2/8/2000 http://veja.abril.com.br/020800/vejaessa.html

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“A propriedade é um roubo; portanto, não sou ladrão.”

Gino Amleto Meneghetti (1878–1976)

"Memória - Gino Meneghetti (1878-1976)" http://veja.abril.com.br/acervodigital/?cod=JNMPDPKPI4 - Veja, ed. 404, pág. 26, 2 de junho de 1976
parte da citação remete a Proudhon, na obra "Che cos'è la proprietà? La proprietà è un furto". Con tre lettere inedite dell'autore; Por Pierre Joseph Proudhon; Publicado por Marafini, 1947; 62 páginas

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“Um objecto, mesmo que não tenha sido adquirido por meio de roubo, deve ser no entanto considerado como furtado se o possuímos sem dele precisarmos.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Um objeto, mesmo que não tenha sido adquirido por meio de roubo, deve ser no entanto considerado furtado se o possuímos sem dele precisarmos

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“Quando se cometem roubos a luz do dia e com o aval da lei, como ocorre hoje em dia, então todo ato de honra e restituição tem que ser praticado clandestinamente.”

Ayn Rand (1905–1982)

A Revolta de Atlas / Ayn Rand; [tradução de Paulo Henriques Britto]. São Paulo: Arqueiro, 2010, Volume II, Cap. 7, p. 254
Fala do personagem Ragnar Danneskjöld

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“Sempre que quatro nova-iorquinos entram em um táxi e não discutem, acaba de acontecer um roubo a banco.”

Johnny Carson (1925–2005)

Anytime four New Yorkers get into a cab together without arguing, a bank robbery has just taken place.
citado em "That's Funny!‎" - Página 156, de Michael Cader - Andrews McMeel Publishing, 1996, ISBN 0836215028, 9780836215021 - 187 páginas

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“O roubo é uma instituição estável num mundo instável.”

Samuel Goldwyn (1879–1974)

Samuel Goldwyn citado em Cinema cativo: reflexões sobre a miséria do cinema nacional - página 41 e 55, Ipojuca Pontes - EMW Editores, 1987 - 133 páginas
Atribuídas

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“A propriedade não é roubo: não é nada.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

"Os Grandes Trechos". Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p.
Autobiografia sem Factos

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“Quando se rouba de um autor, chama-se plágio; quando se rouba de muitos, chama-se pesquisa.”

Wilson Mizner (1876–1933)

citado em "Citações da Cultura Universal"‎ - Página 395, de Alberto J. G. Villamarín, Editora AGE Ltda, 2002, ISBN 8574970891, 9788574970899

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“Roubando a liberdade aos seus semelhantes, a si mesmo se rouba o déspota da sua tranquilidade”

Ruy Barbosa (1849–1923) político, escritor e jurista brasileiro

Obras completas de Rui Barbosa: Volume 26,Parte 4 - página 177, Ruy Barbosa - Ministério de Educação e Saúde, 1954

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“Fernando Henrique não rouba, mas deixa roubar.”

Ciro Gomes (1957) político, advogado e professor brasileiro

Ciro Gomes, candidato do PPS à Presidência
Fonte: Revista Veja, Edição 1 660 - 2/8/2000 http://veja.abril.com.br/020800/vejaessa.html

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“É verdade, ela rouba a cena e a gente deixa”

Letícia Spiller (1973) atriz brasileira

10 de junho de 2006 — Video Show - Rede Globo.
sobre a atriz Marcella Barrozo.

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“Comecei roubando frutas quando garoto. Prenderam-me e passei alguns meses na cadeia de Pisa, na Itália. Ao ser posto em liberdade, tive que fazer do roubo a minha profissão.”

Gino Amleto Meneghetti (1878–1976)

reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333 http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=60&breadcrumb=1&Artigo_ID=453&IDCategoria=689&reftype=1; mai/jun 1999

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“Todo dia roubava. Para mim, roubar é uma necessidade quase física. No dia que não faço roubo, não durmo direito.”

Gino Amleto Meneghetti (1878–1976)

reportagem de Miguel Roberto Nítolo, Revista Problemas Brasileiros, nº 333 http://www.sescsp.org.br/sesc/revistas_sesc/pb/artigo.cfm?Edicao_Id=60&breadcrumb=1&Artigo_ID=453&IDCategoria=689&reftype=1; mai/jun 1999

“O homem que rouba a confiança do outro é o pior dos ladrões.”

Variante: O que rouba a confiança dos homens é o maior dos ladrões.

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“César disse ajuizadamente: «Com dinheiro tem-se soldados e com soldados rouba-se dinheiro».”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“Algum francês socialista disse que a propriedade privada era roubo. Eu digo que a propriedade privada é um incômodo.”

Paul Erdős (1913–1996) matemático húngaro

The Man Who Loved Only Numbers (1998) by Paul Hoffman, p. 7

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“Aí desaparece o desinteresse e divisa-se o vago esboço do demónio; cada qual para si. O eu sem olhos uiva, procura, apalpa e rói. Existe nesse golfão o Ugolino social.
As figuras ferozes que giram nessa cova, quase animais, quase fantasmas, não se ocupam do progresso universal, cuja ideia ignoram; só cuidam de saciar-se cada uma a si mesma. Quase lhes falta a consciência, e parece haver uma espécie de amputação terrível dentro delas. São duas as suas mães, ambas madrastas: a ignorância e a miséria. O seu guia é a necessidade; e para todos as formas de satisfação, o apetite. São brutalmente vorazes, quer dizer, ferozes; não à maneira do tirano, mas à maneira do tigre. Do sofrimento passam estas larvas ao crime; filiação fatal, geração aterradora, lógica das trevas. O que roja pelo entressolo social não é a reclamação sufocada do absoluto; é o protesto da matéria. Torna-se aí dragão o homem. Ter fome e sede é o ponto de partida; ser Satanás é o ponto de chegada. Esta cova produz Lacenaire.
Acima viu o leitor, no livro quarto, um dos compartimentos da mina superior, da grande cova política, revolucionária e filosófica, onde, como acabou de ver, é tudo pobre, puro, digno e honesto; onde, sem dúvida, é possível um engano, e efectivamente os enganos se dão; mas onde o erro se torna digno de respeito, tão grande é o heroísmo a que anda ligado. O complexo do trabalho que aí se opera chama-se Progresso.
Chegada é, porém, a ocasião de mostrarmos ao leitor outras funduras, as profunduras medonhas.
Por baixo da sociedade, insistimos, existirá sempre a grande sopa do mal, enquanto não chegar o dia da dissipação da ignorância.
Esta sopa fica por baixo de todas e é inimiga de todas. É o ódio sem excepção. Não conhece filósofos; o seu punhal nunca aparou penas. A sua negrura não tem nenhuma relação com a sublime negrura da escrita. Nunca os negros dedos que se crispam debaixo desse tecto asfixiante folhearam um livro ou abriram um jornal. Para Cartouche, Babeuf é um especulador; para Schinderhannes, Marat é um aristocrata. O objetivo desta sopa consiste em abismar tudo.
Tudo, inclusive as sapas superiores que esta aborrece de morte. No seu medonho formigar, não se mina somente a ordem social actual: mina-se a filosofia, a ciência, o direito, o pensamento humano, a civilização, a revolução, o progresso. Tem simplesmente o nome de roubo, prostituição, homicídio e assassinato. As trevas querem o caos. A sua abóbada é formada de ignorância.
Todas as outras, as de cima, têm por único alvo suprimi-la, alvo para o qual tendem a filosofia e o progresso, por todos os seus órgãos, tanto pelo melhoramento do real, como pela contemplação do absoluto. Destruí a sapa Ignorância, e teres destruído a toupeira do Crime.
Humanidade quer dizer identidade. Os homens são todos do mesmo barro. Na predestinação não há diferença nenhuma, pelo menos neste mundo. A mesma sombra antes, a mesma carne agora, a mesma cinza depois. Mas a ignorância misturada com a massa humana enegrece-a. Essa negrura comunica-se ao interior do homem, e converte-se no Mal.”

Les Misérables: Marius

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“Um gajo que tenha os cotos assimétricos, também rouba menos.”

" Lá fora não é esta bandalheira ", Mixórdia de Temáticas 02-11-2012

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“Acho que sou bem assim: uma moça intensamente impulsiva, falo, tagarelo, falo de novo e faço tudo o que me deixa bem. Tem dias que acordo cantando para o sol, e tem dias que jogo pedra até na lua. Amor e Acidez de viver, tudo ao mesmo tempo. Tem gente que me acha esquisita, estranha, ja me chamaram até de louca. Sou um pouco de cada, não nego. Mas, acredite todo esse meu jeito temperamental é auto defesa do mal espalhado por ai no coração alheio. Tem dias que estou inspirada a ser melhor. E tem outros, que nem espero a lei do retorno, vou lá e revido. Mas, não me ache cruel. Sou apenas uma moça de alma inquieta que as vezes acerta, mas também erra. Os dias podem ser coloridos ou preto e branco, meu humor é que determina. Gosto de falar logo o que eu penso, sem rodeios, para que não me achem boazinha, certinha, e isso não é defeito, no mundo cheio de mascaras que vivemos, ser verdadeiro é nobreza pura. Tem dias que gosto de abraços longos, outros reservo o meu direito de não ser tocada. Eu sou apenas, uma moça impactante no agir e no falar. Mas, meu coração é bom viu, isso é, vai depender da sua forma de agir comigo. Não gosto de meios termos, muitas virgulas, sou de ponto final, e até interrogação. Deixo leve a vida de quem não rouba a minha paz. E infernizo quem causou guerra a minha alma. O que os outros determina como meus defeitos, eu mesma me critico, avalio e julgo como qualidades. Exageradamente intensa. Podem até sentirem vontade de me amar, mas vão querer mesmo é me odiar. Se, meu caminho tem sido dificil? Às vezes, Mas, tenho mais ganhado, do que perdido. Ser como eu sou, tem deixado minha alma mais em paz. Eu poderia até dizer que tem gente que não me aguenta, porém a vida se encarregou de deixar perto de mim, quem aceita minha essência sem preconceito, sem medo. Que me aceita por amor! Nisso tudo, sei apenas que quando for a hora certa terei meu principe encantado ou quem sabe até meu sapo. Eu sou de um jeito único e especial que, com certeza em algum lugar terá um coração tão rançudo como o meu, me esperando. Não quero mudar. Aprendi que essa sou eu, protagonista perfeita da minha vida.”

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