
„Odeio quem me rouba a solidão sem verdadeiramente me oferecer companhia.“
— Friedrich Nietzsche filósofo alemão do século XIX 1844 - 1900
Variante: Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia.
— Friedrich Nietzsche filósofo alemão do século XIX 1844 - 1900
Variante: Odeio quem me rouba a solidão sem em troca me oferecer verdadeira companhia.
— Friedrich Nietzsche filósofo alemão do século XIX 1844 - 1900
— Friedrich Nietzsche filósofo alemão do século XIX 1844 - 1900
— Clodovil Hernandes estilista, apresentador e político brasileiro 1937 - 2009
Programa Tom Cavalcante
Frases clássicas de Clodovil
— Fernando Pessoa poeta português 1888 - 1935
"Autobiografia sem Factos". (Assírio & Alvim, Lisboa, 2006, p. 73)
Autobiografia sem Factos
— Jean Paul Sartre Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês 1905 - 1980
— Nélson Rodrigues escritor e dramaturgo brasileiro 1912 - 1980
A Cabra Vadia
Fonte: A Cabra Vadia (novas confissões).: (novas confissões). - Página 168, de Nelson Rodrigues - Publicado por Eldorado, 1969 - 344 páginas
— Pablo Picasso pintor espanhol 1881 - 1973
Nada puede hacerse sin soledad
citado em Punta Europa: Volume 2,Edições 18-24 - página 154, Vicente Marrero Suárez - 1957
Atribuídas
— Pablo Neruda Escritor 1904 - 1973
Amor, cuántos caminos hasta llegar a un beso, qué soledad errante hasta tu compañía!
sonete "Mañana", em "Cien sonetos de amor" - Página 12, de Pablo Neruda - Publicado por Editorial Losada, 1960 - 124 páginas