Frases sobre a realidade

Uma coleção de frases e citações sobre o tema da realidade, idade, vida, vida.

Melhores frases sobre a realidade

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“A realidade deixa muito à imaginação.”

John Lennon (1940–1980) foi um músico, cantor, compositor, escritor e ativista britânico

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“A realidade é errada, os sonhos são reais.”

Tupac Shakur (1971–1996) Rapper americano

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“Tudo que está no plano da realidade já foi sonho um dia.”

Leonardo Da Vinci (1452–1519) pintor renascentista

citado em "Relatório de sustentabilidade‎" - Página 12, Itaipu Binacional, 2004
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“É muito mais difícil matar um fantasma do que uma realidade.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

Variante: É muito mais fácil matar um fantasma do que matar uma realidade.

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“É necessária a necessidade da realidade.”

Heráclito (-535) filósofo pré-socrático considerado o "Pai da dialética"

Variante: É necessário a necessidade da realidade.

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“A única verdade é a realidade”

Juan Domingo Perón (1895–1974)

categórica e hermética frase que Perón utilizava para encerrar qualquer tipo de discussão

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“Eu rejeito a sua realidade e substituo pela minha”

Adam Savage (1967) ator

I reject your reality and substitute it for my own
citado em "Alcoholic Relationship Survival Guide: What to Do When You Don't Know What to Do" - página 123, Tracy Kelley - Kelley Training Systems Inc., 2006, ISBN 1427607001, 9781427607003

Frases sobre a realidade

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“Tudo evoluiu; não há realidades eternas: tal como não há verdades absolutas.”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

Variante: Mas tudo evolui; não há realidades eternas: tal como não há verdades absolutas.

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“Gestão de imagem


Visto que foste precioso aos meus olhos, digno de honra, e eu te amei, darei homens por ti… v.4


Para comemorar o aniversário de 80 anos de Winston Churchill, o parlamento britânico pediu que Graham Sutherland pintasse um retrato dele. “Como você vai me pintar”, Churchill teria perguntado ao artista: “Como anjo ou cão feroz?” Churchill gostava destas duas percepções que causava. Sutherland disse-lhe que o retrataria da maneira que o via.

Churchill não gostou do resultado. Foi retratado largado numa cadeira com a carranca mal-humorada, fiel à realidade. Após a sua apresentação oficial, Churchill escondeu-a em sua adega, e mais tarde, o retrato foi destruído secretamente.

A maioria de nós tem sua autoimagem e quer que outros concordem: seja de sucesso, santidade, beleza ou força. Podemos ir longe para esconder os lados “ocultos”. Talvez, no fundo, temamos que não seremos amados se o lado “bem pessoal” for conhecido.

Quando os israelitas foram levados cativos, eles foram vistos em seu pior momento. Por causa de pecados, Deus permitiu que os inimigos os conquistassem. Mas lhes disse para não temerem, pois os conhecia pelo nome, e estaria com eles em cada situação humilhante (Isaías 43:1,2). Eles estavam seguros em Suas mãos (v.13) e eram “preciosos” (v.4). Apesar de sua “feiura”, Deus os amava.

Deus nos conhece verdadeiramente e mesmo assim nos ama com intensidade (Efésios 3:18).

O profundo amor de Deus significa que podemos realmente 
ser quem somos diante de todos. Sheridan Voysey”

“Permanecer ou morrer na praia?


…eu vos escolhi a vós outros e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça… v.16


Havia uma propaganda que dizia: “O homem é eterno quando sua obra permanece”. Foi esse pensamento que motivou muitos no passado a fazer belas construções e obras de arte. Mas, na realidade nossas obras também passam. Até as pirâmides do Egito estão se desfazendo! Falando nisso: quem as construiu mesmo?

A Bíblia afirma que nós permanecemos quando damos fruto e esse fruto permanece. A diferença entre obra e fruto é que o segundo não é resultado de esforço. É consequência natural da seiva que percorre a árvore. E o fruto permanece porque tem em si a semente que produzirá mais frutos.

O permanecer que Jesus enfatiza aqui é o permanecer orgânico: ficar dentro, habitar, continuar. A ideia de fugir permeia nossa literatura e música. Desde quem quer ir para Pasárgada (Vou-me embora para Pasárgada, Manuel Bandeira) até os que desejam sumir. E o que Jesus fala? “Permaneçam em mim, como eu permaneço no Pai”. Permanecer mesmo no momento da poda, sabendo que o objetivo é que frutifiquemos mais. Que busquemos a seiva do amor com mais afinco!

Jesus afirmou que permanece nele quem ama ao próximo, como Ele nos amou (v.12). Isso é o que marca a diferença entre a vida produtiva e a estéril. Meu avô, em seu leito de morte, me ensinou uma grande lição: sob a perspectiva da morte iminente o que se leva dessa vida é o amor com que se ama. O que permanece é o fruto resultante do amor. O restante passa.

O fruto que permanece é aquele que é produzido 
pela seiva do amor de Deus. Davi Charles Gomes”

“Nem um pardal


Preciosa é aos olhos do Senhor a morte dos seus santos. Salmo 116:15


Minha mãe, tão digna e respeitável em toda a sua vida, agora está em uma cama, não podendo mover-se por sua idade limitante. Lutando para respirar, a sua condição debilitante contradiz o lindo dia de primavera que dançava convidativo do outro lado da janela.

Toda a preparação emocional do mundo não pode nos preparar o suficiente para a crua realidade do adeus. A morte é uma indignidade!, pensei.

Desviei meu olhar para o alimentador de pássaros do lado de fora da janela. Um pardal voou para se alimentar de algumas sementes. Imediatamente uma frase familiar surgiu em minha mente: “E nenhum deles cairá em terra sem o consentimento de vosso Pai” (Mateus 10:29). Jesus havia dito isso aos Seus discípulos quando lhes deu ordens de marchar para uma missão na Judeia, mas o princípio se aplica a todos nós. “Bem mais valeis vós do que muitos pardais”, disse-lhes (v.31).

Minha mãe se mexeu e abriu os olhos. Lembrando de sua infância, ela usou um termo holandês carinhoso sobre sua própria mãe e declarou: “Muti está morta!”

“Sim”, minha esposa concordou. “Ela está com Jesus agora.” Desconfiada, mamãe continuou. E Joyce e Jim? Perguntou sobre a irmã e o irmão. “Sim, eles estão com Jesus também”, disse minha esposa. “Mas estaremos com eles logo!”

“É difícil esperar”, disse mamãe calmamente.

A morte é a última sombra 
antes do amanhecer no Céu. Tim Gustafson”

“Muito bom para não compartilhar


Este veio como testemunha para que testificasse a respeito da luz, a fim de todos virem a crer por intermédio dele. v.7


Durante o processo judicial, as testemunhas são mais do que observadores ou espectadores. Elas são participantes ativas que ajudam a determinar o resultado de um caso. O mesmo acontece com o nosso testemunho por Cristo. Devemos ser participantes ativos numa questão de importância absoluta — a verdade sobre a morte e ressurreição de Jesus.

Quando João Batista veio falar às pessoas sobre Jesus, a Luz do mundo, ele o fez declarando o seu conhecimento sobre Jesus. E João, o discípulo, registrou os acontecimentos e testificou sobre a sua experiência com Jesus: “…vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (João 1:14). O apóstolo Paulo esclareceria essa ideia quando disse ao jovem Timóteo: “E o que de minha parte ouviste através de muitas testemunhas, isso mesmo transmite a homens fiéis e também idôneos para instruir a outros” (2 Timóteo 2:2).

Todos os cristãos foram convocados para o tribunal do mundo. A Bíblia diz que não somos meros espectadores, mas participantes ativos. Testificamos a verdade sobre a morte e a ressurreição de Jesus. João Batista era a voz de alguém clamando no deserto. Nossas vozes podem ser ouvidas em nosso local de trabalho, bairro, igreja e entre nossa família e amigos. Podemos ser testemunhas ativas, dizendo-lhes sobre a realidade de Jesus em nossa vida.

O evangelho é bom demais 
para não o compartilharmos. Lawrence Darmani”

“O fardo da espera


Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. v.12


Nos últimos anos, dois membros da minha família enfrentaram diagnósticos que ameaçavam a vida. Para mim, a parte mais difícil de apoiá-los em seus tratamentos tem sido a constante incerteza. Estou sempre desesperada por uma palavra definitiva vinda do médico, mas raramente as coisas são tão simples. Em vez de recebermos explicações claras, muitas vezes somos convidados a esperar.

É difícil suportar o fardo da incerteza, sempre questionando o que o próximo teste vai revelar. Teremos semanas, meses, anos ou décadas antes que a morte nos separe? Mas, independentemente da doença e do diagnóstico, cada um de nós morrerá um dia — doenças como o câncer apenas trazem a nossa mortalidade à cena, em vez de deixá-la ocultar-se nos recessos de nossa mente.

Diante desses lembretes sombrios da nossa mortalidade, encontro-me orando as palavras que Moisés certa vez orou. O Salmo 90 nos diz que, embora nossa vida seja como a grama que seca e se desvanece (vv.5,6), temos um lar eterno com Deus (v.1). Assim como Moisés, podemos pedir a Deus que nos ensine a contar os nossos dias para que possamos tomar decisões sábias (v.12) e tornar nossa breve vida fecunda fazendo valer o que realizamos para Ele (v.17). Em última análise, o salmo nos lembra de que a nossa esperança não está no diagnóstico de um médico, mas em Deus que é “de eternidade a eternidade”.

Podemos enfrentar a realidade da nossa própria mortalidade 
porque confiamos em Deus. Amy Peterson”

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“Um dos meus passatempos na vida, é sentar em um banco de uma praça qualquer aonde passam bastante pessoas, gosto de sentar e observar os seres humanos. É Sempre possível observar o ‘’ Homem bem sucedido’’ de terno e gravata transitando com seu sorriso no rosto, a senhora com a bíblia na mão com esperança e amor nos olhos, a criança inocente que de nada sabe sobre a vida cuja sua preocupação é alimentar os pombos.

Cada humano que observo percebo algo incomum, nenhum deles se preocupa com o que eu me preocupo, não consigo passar nem mesmo algumas horas sem refletir em o quão inútil nós somos perante o universo, ou como irei me portar no enterro da minha mãe – ou como meu filho irá se sentir diante da minha morte.

A Habilidade que os seres humanos possuem em trabalhar como formigas, e sorrir como palhaços me parece um tanto quanto vantajosa a ignorância permite ao homem existir – pensem bem o que seria da humanidade se todos fossemos Niilistas?

Sentado naquele banco observando os humanos que transitam sem parar, sinto-me como alguém que saiu da caverna de platão, e não consegue explicar aos outros a realidade fora dela.

O Quão cruel eu seria? Como posso eu querer tirar do homem feliz a ignorância? Como posso eu tirar do homem a caverna que o protege da realidade.

Então vivo sozinho fora da caverna observando aqueles que ainda vivem nela, lamento-me por aqueles prisioneiros que morrerão sem saber que em suas pernas haviam correntes….”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“A maior faculdade que nossa mente possui é, talvez, a capacidade de lidar com a dor. O pensamento clássico nos ensina sobre as quatro portas da mente, e cada um cruza de acordo com sua necessidade.

Primeiro, existe a porta do sono. O sono nos oferece uma retirada do mundo e de todo o sofrimento que há nele. Marca a passagem do tempo, dando-nos um distanciamento das coisas que nos magoaram. Quando uma pessoa é ferida, é comum ficar inconsciente. Do mesmo modo, quem ouve uma notícia dramática comumente tem uma vertigem ou desfalece. É a maneira de a mente se proteger da dor, cruzando a primeira porta.
Segundo, existe a porta do esquecimento. Algumas feridas são profundas demais para cicatrizar, ou profundas de mais para cicatrizar depressa. Além disso, muitas lembranças são simplesmente dolorosas e não há cura alguma a realizar. O provérbio 'O tempo cura todas as feridas' é falso. O tempo cura a maioria das feridas. As demais ficam escondidas atrás dessa porta.
Terceiro, existe a porta da loucura. Há momentos em que a mente recebe um golpe tão violento que se esconde atrás da insanidade. Ainda que isso não pareça benéfico, é. Há ocasiões em que a realidade não é nada além do penar, e, para fugir desse penar, a mente precisa deixá-la para trás.
Por último, existe a porta da morte. O último recurso. Nada pode ferir-nos depois de morrermos, ou assim nos disseram.”

The Name of the Wind

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“O Duplo - Uma Alegoria Niilista

Sentado em seu quarto com a corda nas mãos, o filósofo exausto enfrentava seu lado obscuro.

Não suporto mais as dores que me afligem, aonde se escondem as motivações? Estariam elas enterradas junto ao tumulo de deus?

Disse o filósofo em um tom sereno, sozinho, naquele quarto abandonado, andando de um lado para o outro

― Então desista! O Que te impede de colocar a corda sobre o pescoço e se deleitar com a morte?

Diziam as vozes em sua mente

Cale-se!! Deve existir algum motivo, alguma razão, alguma circunstância para se viver. Algo tão solido, que as dores que afligem meu coração não me torne um escravo da melancolia

Gritou o filósofo arremessando a corda para longe

― Mas você não encontrou certo? Estas inexplicáveis dores te assombram desde a infância, e a muito tempo vem mentindo para si mesmo que isso ou aquilo é o que te mantem vivo. E agora? O que restou? Todos que você um dia amou não passam de cadáveres!

Disse a voz em um tom fino e calmo

Mas (…) eu ainda tenho os meus livros. O Que me diz sobre eles? Meus trabalhos serão lembrados para sempre! Um filósofo não é útil vivo…

Dizia o Filósofo enquanto pegava uma de suas obras nas mãos, sentindo orgulho de si mesmo.

A voz doce, fala calmamente em seu ouvido

― O Que é a filosofia? Se não aforismos da mente de um grupo de primatas na fração de um ponto. Não seja egoísta, nós dois sabemos que um dia toda a realização da humanidade irá desaparecer no tempo

Com esse pensamento aonde iremos? Se todos pensarmos assim, todo o conhecimento da humanidade irá parar no tempo, o que sugere? Pensas que tem a resposta para tudo? Acha que morrer é a solução?

Disse o filósofo encarando o espelho

― Eu? Eu não posso sugerir nada, não se esqueça que está sozinho, sempre esteve, e assim morrerá! Chegou ao ponto de delirar e discutir consigo mesmo! Ainda acha que um homem louco gritando sozinho em um quarto vazio merece viver? Se tudo que tem de valor em sua vida patética são livros, eu é que te pergunto…

O Que sugere?

Não há nenhuma sugestão, nenhuma forma de resolver isso, a não ser no leito de morte.

― Então continue, vá em frente, coloque as cordas sobre seu pescoço e desista!

O Filósofo caminha até o canto do quarto, pega a corda, e a coloca sobre o seu pescoço

― Você nunca foi nada, nunca poderá ser nada, e este é o seu destino, morrer como um nada!

Cale-se…

Disse o filósofo em voz baixa, enquanto ajeitava a corda em seu pescoço. Ele então caminha até o espelho e o encara por alguns minutos…

― Há um intrínseco Niilismo em nossas vidas…

Disse a voz em sua mente, de maneira tão suave que a própria escuridão o abraçou

Essa não é a nossa primeira discussão, e não será a última…

Disse o filósofo ainda encarando o espelho com a corda no pescoço

― Então a dor passou não é? Flertar com a morte sempre cura as mais profundas feridas.

Passou (…) agora sinto a melancolia preenchendo todo o meu ser

― Talvez, o grande significado por trás da vida humana, seja simplesmente alimentar os vermes em nosso leito de morte.

Parte em ser Niilista, é compreender nosso lugar no cosmos. Nós não significamos nada, e a vida é repleta de dor e sofrimento.

O Niilismo, te entrega a chave do conhecimento para compreender esses fatos e seguir em frente, flertamos com o suicídio, mas não nos suicidamos, pois compreendemos a realidade ao nosso redor.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“O ser alienado não procura um mundo autêntico. Isto provoca uma nostalgia: deseja outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade.”

Paulo Freire (1921–1997) filósofo e educador brasileiro

"Educação e mudança". 8.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983, p.35

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“Vidas modificadas são possíveis

Não te maravilhes de que eu te dissesse: “Você deve nascer de novo.” - João 3: 7

Lord Kenneth Clark, internacionalmente conhecido por sua série de televisão Civilization, viveu e morreu sem fé em Jesus Cristo. Ele admitiu em sua autobiografia que, enquanto visitava uma bela igreja, ele tinha o que acreditava ser uma experiência religiosa avassaladora.

“Todo o meu ser”, escreveu Clark, “foi irradiado por uma espécie de alegria celestial muito mais intensa do que qualquer coisa que eu já tivesse conhecido antes”. Mas o “dilúvio de graça”, como ele descreveu, criou um problema. Se ele se permitisse ser influenciado por ele, ele sabia que teria que mudar, sua família poderia pensar que ele tinha perdido a cabeça, e talvez aquela alegria intensa provasse ser uma ilusão. Então ele concluiu: "Eu estava profundamente enraizado no mundo para mudar de rumo".

Que tragédia! Se ao menos ele tivesse respondido àquele vislumbre concedido por graça de outro mundo! Se ao menos ele tivesse permitido que desviasse sua atenção decisivamente deste mundo até que ele se tornasse um crente convicto em Jesus Cristo, e naquele mundo invisível que não é uma ilusão, mas uma realidade gloriosa!

Deus pode permitir que qualquer um e todos nós mudemos, não importa quão profundamente enraizados possamos estar neste mundo. O milagre do novo nascimento pode ocorrer quando respondemos positivamente ao menor estímulo da graça em nossas almas.

O Salvador está esperando para salvá-lo
E purificar toda a mancha do pecado;
Pela fé você pode conhecer o perdão total
E ser uma nova criatura hoje! HGB

A salvação não é uma questão de reforma, mas de transformação. Vernon Grounds”

“Funeral ou Aniversário?

Melhor ir à casa do luto do que ir à casa do banquete. - Escritura de hoje :
Eclesiastes 7: 1-4

Se você visitar algumas das antigas igrejas da Nova Inglaterra, notará que muitas delas têm um cemitério no adro da igreja. As janelas do santuário estão cheias de vitrais claros em vez de vitrais, para que o pastor veja o cemitério enquanto ele prega. Ao comunicar sua mensagem à congregação, uma mensagem muito séria estava sendo comunicada a ele.

Há duzentos e cinquenta anos, os cristãos acreditavam que a missão central da igreja era levar homens e mulheres a um relacionamento correto com Deus. É por isso que eles construíram suas igrejas com janelas transparentes. Eles queriam que seus pastores fossem continuamente lembrados da seriedade de seu chamado. Todos os que se sentavam nos bancos diante deles todos os domingos acabavam por preencher um lugar no cemitério e, finalmente, ficar diante de Deus para serem julgados.

O pregador de Eclesiastes também vivia com a realidade da morte. Ele argumentou que é melhor ir a um funeral do que a uma festa de aniversário, porque quando pensamos na morte lidamos com as questões fundamentais de nossas vidas.

Somente aqueles que confiaram em Cristo para a vida eterna podem viver bem - porque estão preparados para morrer.

Refletir e Orar
Considerando a mortalidade
Dá vida a visão correta;
Preparar-se para a eternidade
É a coisa mais sábia a fazer. —Sesper

Você não está pronto para viver até que esteja pronto para morrer. Haddon W. Robinson”

“Vida plena


…eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância. João 10:10


Quando visitei minha irmã, meus sobrinhos me mostraram com entusiasmo o seu novo sistema de registro de tarefas, o quadro eletrônico Choropoly, específico para o registro das tarefas diárias. O trabalho bem feito dá direito a apertar o botão verde, que adiciona pontos à conta de “gastos”. Um delito como “deixar a porta de trás aberta” resulta em multa que é deduzida do total. Se pontuarem bem alto, eles recebem recompensas emocionantes, como tempo no computador, e as transgressões são deduzidas desse total. Elas estão motivadas para cumprir seus deveres e manter a porta fechada!

Esse engenhoso sistema me fez desejar ter uma ferramenta motivacional tão emocionante quanto essa! Mas é claro que Deus nos deu motivação. Em vez de simplesmente ordenar a obediência, Jesus prometeu que a vida, quando o seguimos, mesmo custosa, é também uma “vida de abundância” (Jo 10:10). Experimentar a vida em Seu reino vale “o cêntuplo” do seu custo — agora e eternamente (Mc 10:29,30).

Podemos nos alegrar por servirmos esse Deus generoso, que não nos pune como merecemos. Ele aceita os nossos mais fracos esforços, e acolhe e recompensa os retardatários ao Seu reino tão generosamente como os que que foram a Ele primeiro (Mt20:1-16). Diante desta realidade, vamos servi-lo alegremente hoje.

Seguir a Jesus é o caminho 
para a vida abundante e satisfatória. Monica Brands”

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“Cientistas de hoje substituíram a matemática por experiências, e eles afastam-se, equação depois de cada equação, e eventualmente constroem uma estrutura que não tem nenhuma relação com a realidade.”

Nikola Tesla (1856–1943) inventor sérvio-americano

Today's scientists have substituted mathematics for experiments, and they wander off through equation after equation, and eventually build a structure which has no relation to reality.
Fonte: "Radio Power Will Revolutionize the World". Modern Mechanics and Inventions, July, 1934. http://en.wikiquote.org/wiki/Nikola_Tesla

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“Não está morto o que eternamente jaz inanimado, e em estranhas realidades até a morte pode morrer.”

That is not dead which can eternal lie, And with strange aeons even death may die
esta citação de H. P. Lovecraft está no disco "" do Iron Maiden, escrita na lápide da sepultura de Eddie, como citado por João Paulo Andrade no artigo Envolvimento de bandas com ocultismo e satanismo http://whiplash.net/materias/curiosidades/000116-robertjohnson.html
Fonte: "The Call of Cthulhu", parte II; (veja wikisource)

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
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“Homem e o Conhecimento – Uma Alegoria dialética.

Certa vez, um filósofo em busca de conhecimento e sabedoria foi ao encontro de um velho Monge, conhecido por seus grandes feitos na literatura e no conhecimento mundial.

Esse monge, conhecido como ‘’ Thoth o Sábio’’ Vivia no alto de um monte em uma biblioteca pessoal de livros escritos por ele mesmo.

Ao subir o grande monte com muito esforço e dedicação e adentrar os portões de ouro da sagrada biblioteca, o Filósofo se surpreende com aquele velho monge. Que se encontrava sentado em meio aos livros em posição de Lótus expressando tamanha sabedoria.

Com cautela, o Filósofo calmamente indaga uma forte questão ao sábio monge. Questão da qual, nunca a ele foi dirigida antes

― Como podes um homem tão sábio, possuir tamanha certeza de sua vasta sabedoria? Poderias tu, me guiar a sabedoria do mundo?

O Monge, abre calmamente seus olhos que antes estavam fechados e meditando calmamente. Ainda sentado na posição de Lótus, respondeu friamente

― Quem eres essa tola alma que ousas dirigir-me a palavra?

O Filósofo, ao ser chamado de tolo sorriu de maneira irônica com o canto de sua boca.

― Sou apenas um jovem poeta, um velho filósofo, muitas histórias eu escutei sobre ti. Homens que o seguem como um deus, mulheres que o idolatram como um símbolo, crianças que leem seus livros e tornam-se jovens revolucionários. Pensei, se tamanha mente existe, o que seria de mim então? Um tolo. Tu és de fato, o mais sábio dos homens por isso escalei o mais alto dos montes, com o único objetivo de conhecer o mais sábio dos homens.

O Sábio monge, orgulhoso de sua vasta sabedoria sendo elogiada por um jovem Filósofo. Se levanta, e caminha a um de seus muitos livros naquela vasta biblioteca. Pega um deles, intitulado ‘’ A Sabedoria do mundo’’ e então, abre em uma página com uma precisa marcação começando então a leitura de sua citação

― E era a sabedoria de Salomão maior do que a sabedoria de todos os do oriente e do que toda a sabedoria dos egípcios. Tudo isto provei-o pela sabedoria; eu disse: Sabedoria adquirirei; mas ela ainda estava longe de mim. E vinham de todos os povos a ouvir a sabedoria de Salomão, e de todos os reis da terra que tinham ouvido da sua sabedoria. Andai com sabedoria para com os que estão de fora, remindo o tempo. Com ele está a sabedoria e a força; conselho e entendimento

Após escutar tal citação, o Filósofo reconhece que tal pensamento, não poderia ter advindo de tal homem, ele então indagou

― Essa citação do seu livro, não eres da Bíblia sagrada? Tenho certeza que eu poderia encontra-la em Jó 12:13.

O Monge, cai em gargalhadas. Colocando seu livro sobre uma velha mesa, perguntou ao Filósofo.

― E não são os homens diabos copiadores? Todo conhecimento adquirido pelo homem, adveio de outro homem mais sábio.

O Filósofo furioso, começa a caminhar por toda a biblioteca pegando todos os livros e abrindo-os de um a um.

― Friedrich Nietzsche, Zaratustra, William Godwin, Schopenhauer, mas isso é um absurdo! Como pode se dizer o grande sábio? Se nenhum destes livros foi escrito por você, são apenas ideias de outros homens! Você é uma grande fraude!!

Gritava o filósofo enquanto verificava e arremessava cada livro nas estantes.

O Monge, ainda mantendo sua plena calma, indaga ao Filósofo uma simples questão.

― Poderia me dizer, o que achas sobre Deus?

O Filósofo, escutando tal pergunta simples e tola responde rapidamente sem pestanejar

― Uma fantasia criada por homens, um mero mito, uma ideia, deus a muito tempo morreu e somos hoje homens da ciência!

O Monge caindo em gargalhadas responde

― Ainda não percebeu não é? Tudo o que disse, veio de outras mentes eu poderia categorizar sua resposta com o nome e o livro de cada pensador.

O Filósofo, escutando tal resposta começa a refletir, refletindo ele responde calmamente

― Não… essa resposta veio da minha mente, eu apenas a aprendi ao longo dos anos. No entanto, não me intitulo o grande sábio.

― Então poderia me dar uma resposta a respeito da existência de Deus, sem mencionar ou pensar sobre alguma literatura que leu ou aprendeu durante seus longos anos de vida? Perguntou o Monge.

O Filósofo caminha de um lado para o outro, seus neurônios queimando como um vulcão

― Mas é impossível! Desde os pré-socráticos a mente do homem… vem aprendendo e evoluindo como um coletivo, esse desafio que me propôs é humanamente impossível.

Respondeu o Filósofo com uma tonalidade séria em sua voz.

O Monge calmamente pega um caderno velho, com anotações por todas suas folhas e entrega nas mãos do Filósofo.

― Esta vendo cada anotação? Cada ideia? Todas as ideias que eu tive, toda a reflexão, em algum momento ela nasceu de algum outro homem. Até mesmo Nietzsche se inspirou em Stirner, todos os homens compartilham de uma filosofia coletiva, de uma ciência mental. Não se pode ser sábio, se negar o conhecimento preestabelecido pela humanidade.

O Filósofo confuso, vendo tais anotações enquanto sua mente conectava cada referência literária, coloca o caderno sobre a mesa e pergunta

― Como um monge, intitulado o sábio, nada mais é do que qualquer outro Filósofo, escritor ou homem que pisou nesse planeta? Me diga, o que diferencia você dos outros homens?

O Monge, caminha até o Filósofo enquanto desvia das pilhas de livros, coloca a mão em seu ombro e pede que o siga. Ambos sobem uma escada, que leva ao segundo andar daquela biblioteca. Aonde um grande telescópio apontando para o céu os aguardava

― Por favor, veja com seus próprios olhos

O Filósofo, se aproxima do telescópio e ao observar a imensidão do cosmos é chocado por uma realidade assustadora. Diante de seus olhos, foram apresentadas incontáveis galáxias, planetas e mundos distantes.

O Filósofo é claro, já havia lido em livros de astronomia sobre a imensidão do cosmos, mas nunca de fato o viu com seus próprios olhos.

O Filósofo então, ao tornar-se o sábio monge realizou em sua primitiva mente de macaco, que mesmo lendo todos os livros já escritos. O conhecimento realizado pelo homem, de nada importa para o universo.

Pois tudo que conhecemos, ou iremos conhecer não passa de um leve suspiro de uma criança que acabou de nascer mas morreu logo depois do parto.

A vida, a existência tudo o que conquistamos, ou iremos conquistar. É apenas um grito ecoante de desespero para nos convencer que somos importantes, mas no fundo todos nós sabemos que somos inúteis.

O Velho filósofo, tornou-se o sábio monge.

Sábio, por reconhecer o seu lugar no nada, como um nada. Pois mesmo com todo o conhecimento do mundo, o nosso mundo é apenas um pontinho luminoso no céu…”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Variante: Num filme o que importa não é a realidade, mas que dele possa extrair a imaginação.

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“Você pode sempre sonhar, e seus sonhos se tornarão realidade; mas é você que tem que torná-los realidade.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

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“Sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha juntos é realidade.”

Raul Seixas (1945–1989) cantor e compositor brasileiro

música "Prelúdio"; citação do teólogo belga Edward Schillebeeckx

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“Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da actividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.”

Alexandre Herculano (1810–1877) escritor português

Variante: Realidade ou desejo incerto, o amor é o elemento primitivo da atividade interior; é a causa, o fim e o resumo de todos os defeitos humanos.

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“Você pode criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso da Terra, mas são necessárias pessoas para transformar esse sonho em realidade.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

You can dream, create, design and build the most wonderful place in the world... but it requires people to make the dream a reality.
citado em "Animated architecture": Volume 52 - página 10, Derek Walker - Architectural Design, 1982 - 55 páginas
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Variante: Você pode sonhar, criar, desenhar e construir o lugar mais maravilhoso do mundo... Mas é necessário ter pessoas para transformar seu sonho em realidade...

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“Se podemos sonhar, também podemos tornar nossos sonhos realidade.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

If you can dream it, you can do it.
citado em "How to solve the mismanagement crisis" - Página 125, Ichak Adizes - The Adizes Institute Publishing, 1979, ISBN 0937120006, 9780937120002 - 296 página
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“Dá-me a tua mão desconhecida que a vida está me doendo e eu não sei como falar- a realidade é delicada demais, só a realidade é delicada, minha irrealidade e minha imaginação são mais pesadas.”

"A paixão segundo G.H.: romance" - Página 34; de Clarice Lispector - Publicado por Editôra Sabiá, 1964 - 182 páginas
A paixão segundo G.H.
Variante: Dá-me a tua mão desconhecida, que a vida está me doendo, e não sei como falar – a realidade é delicada demais, só a realidade é delicada, minha irrealidade e minha imaginação são mais pesadas.

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“Por definição há cor, / Por definição há doce, / Por definição há amargo, / Mas na realidade há átomos e espaço.”

citado em "Ancilla to the Pre-Socratic Philosophers: A Complete Translation of the Fragments in Diels" - página 142 http://books.google.com/books?id=ASijqFryr5IC&pg=PA142, item 9., Kathleen Freeman, Forgotten Books, 1948, ISBN 1606802569, 9781606802564
Física e epistemologia

“Místicos, ao contrário de religiosos, dizem sempre que a realidade não é duas coisas - Deus e o mundo - mas uma coisa, consciência.”

Amit Goswami (1936)

Mystics, contrary to religionists, are always saying that reality is not two things -God and the world- but one thing, consciousness.
entrevista com Suzie Daggett da Insight: Healthy Living (julho de 2006)

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“Tudo o que uma pessoa pode imaginar outras poderão fazê-lo na realidade.”

Jules Verne (1828–1905) escritor francês

Variante: Tudo que uma pessoa pode imaginar, outras podem tornar real.

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“Mas o que seria loucura, recusar a realidade ou pactuar com ela?”

Lygia Fagundes Telles (1923) escritora e advogada brasileira

Um Coração Ardente

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