Frases sobre modo
página 8

Henri Bergson photo
Mia Couto photo
Machado de Assis photo
Jorge Luis Borges photo
Jean-Claude Carrière photo
Jack London photo
Carlos Ruiz Zafón photo
Walter Isaacson photo
Susan Sontag photo
Fernando Pessoa photo
Fernando Pessoa photo
Clarice Lispector photo

“O erro é um dos meus modos fatais de trabalho.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

The Passion According to G.H.

Oscar Wilde photo
Clarice Lispector photo
Fernando Pessoa photo

“Pessimista — eu não o sou. Ditosos os que conseguem traduzir para universal o seu sofrimento. Eu não sei se o mundo é triste ou mau nem isso me importa, porque o que os outros sofrem me é aborrecido e indiferente. Logo que não chorem ou gemam, o que me irrita e incomoda, nem um encolher de ombros tenho — tão fundo me pesa o meu desdém por eles — para o seu sofrimento.

Mas nem quem crê que a vida seja meio luz meio sombras. Eu não sou pessimista. Não me queixo do horror da vida. Queixo-me do horror da minha. O único facto importante para mim é o facto de eu existir e de eu sofrer e de não poder sequer sonhar-me de todo para fora de me sentir sofrendo.

Sonhadores felizes são os pessimistas. Formam o mundo à sua imagem e assim sempre conseguem estar em casa. A mim o que me dói mais é a diferença entre o ruído e a alegria do mundo e a minha tristeza e o meu silêncio aborrecido.

A vida com todas as suas dores e receios e solavancos deve ser boa e alegre, como uma viagem em velha diligência para quem vai acompanhado (e a pode ver).

Nem ao menos posso sentir o meu sofrimento como sinal de Grandeza. Não sei se o é. Mas eu sofro em coisas tão reles, ferem-me coisas tão banais que não ouso insultar com essa hipótese a hipótese de que eu possa ter génio.

A glória de um poente belo, com a sua beleza entristece-me. Ante ele eu digo sempre: como quem é feliz se deve sentir contente ao ver isto!

E este livro é um gemido. Escrito ele já o Só não é o livro mais triste que há em Portugal.

Ao pé da minha dor todas as outras dores me parecem falsas ou íntimas. São dores de gente feliz ou dores de gente que vive e se queixa. As minhas são de quem se encontra encarcerado da vida, à parte…

Entre mim e a vida…

De modo que tudo o que angustia vejo. E tudo o que alegra não sinto. E reparei que o mal mais se vê que se sente, a alegria mais se sente do que se vê. Porque não pensando, não vendo, certo contentamento adquire-se, como o dos místicos e dos boémios e dos canalhas. Mas tudo afinal entra em casa pela janela da observação e pela porta do pensamento.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Livro do desassossego

John Stuart Mill photo
Haruki Murakami photo
Ricardo Piglia photo
Arthur Schopenhauer photo
Susan Sontag photo
Arthur Conan Doyle photo
Arturo Pérez-Reverte photo
Gerson De Rodrigues photo

“Cristo

O Filósofo Gabriel se apaixonou por uma linda moça chamada Maria. Maria morreu no parto, mas em suas últimas palavras disse-lhe que teriam uma filha que iria trazer aos homens a chave para o conhecimento.

Sua Filha, Jesus, nasceu em uma biblioteca, aonde foi visitada pelos mais renomados Filósofos da época. Sua filha foi educada no mais alto escalão literário e após seus 12 anos, a vemos como uma jovem Poetisa.

Aos dezoito anos, Jesus tornou-se uma renomada Filósofa e então começou a ensinar novos alunos por toda a cidade. Dentre seus ensinamentos, estavam como base a Anarquia e a rebelião a todos sistemas de crenças, e após muita leitura, descobriu que o único deus que ela dobraria os joelhos nesse mundo, seria a mulher que vês diante do espelho.

Jesus fez também muitas coisas boas. Comandou rebeliões contra o governo vigente que os oprimia. Lecionou os mais pobres e até mesmo Publicou livros.

Por fim, seus atos revolucionários foram vistos como uma ameaça a religião e ao estado. E não demorou muito para que as autoridades desejassem sua morte. Jesus Lecionou Filosofia por uns três anos e meio desde então, de modo que aos seus 34 anos de idade foi crucificada em praça publica

Suas últimas palavras são repetidas até hoje

– Amai a ti mesmo como nenhum próximo o fará! E nenhum deus dirá não! Pois não existe deus se não o próprio homem!

Gritava em agonia a jovem mulher pregada na cruz Enquanto os apedeutas gargalhavam como diabos sátiros.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
William Bradford Shockley photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Anne Sexton photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Charles Webster Leadbeater photo
Joseph Goebbels photo
Che Guevara photo
Jair Bolsonaro photo
Inácio de Antioquia photo
Alain de Botton photo

“Nós nos sentimos culpados por tudo o que ainda não lemos, mas deixamos de notar que já lemos muito mais que Agostinho ou Dante, ignorando desse modo, que o problema está sem dúvida em nossa maneira de assimilar, não na extensão de nosso consumo.”

Alain de Botton, Religião para Ateus, Tradução de Victor Paolozzi, Editora Intrinseca, 11 de jun de 2012 - 272 páginas - Cap. 3, Posição 1090 https://books.google.com.br/books?id=K3pciLbKLxEC&pg=PT148&lpg=PT148 no Kindle.

Pierre Bourdieu photo
Oliviero Toscani photo
Carl Hilty photo

“Só sabem o que é fundamentalmente alegria aqueles que passaram por muitos sofrimentos. Os outros conhecem meramente o prazer, que, de modo algum, vem a ser a mesma coisa.”

Carl Hilty (1833–1909)

Traduzido do alemão. HILTY, Carl. Glück im Unglück (Happiness amid Misfortune), Neue Briefe (New Letters). Leipzig: J. C. Hinrichs’sche Buchhandlung, 1906. p. 57. http://www.seikyopost.com.br/humanismo-ikeda/avante-o-segredo-e-nao-recuar. Seikyo Post, Avante, o segredo é não recuar.

Aroldo Cedraz photo
Mariana Ianelli photo
John Emerich Edward Dalberg-Acton photo

“O poder tende a corromper, e o poder absoluto corrompe absolutamente, de modo que os grandes homens são quase sempre homens maus.”

John Emerich Edward Dalberg-Acton (1834–1902) historiador e político britânico

"Power tends to corrupt, and absolute power corrupts absolutely in such manner that great men are almost always bad men."
Letter to Bishop Mandell Creighton, April 5, 1887 http://oll.libertyfund.org/index.php?option=com_content&task=view&id=1407&Itemid=283. In Figgis, J. N. e Laurence, R. V. Historical Essays and Studies, London: Macmillan, 1907.

Henry Jenkins photo
John Money photo
Mansour al-Hallaj photo
John Green photo

“Talvez ela merecesse ser esquecida. Porém, de qualquer modo, eu não podia esquecê-la.”

John Green (1977) Escritor, empresário e vlogger norte-americano

Quentin Jacobsen, p.187
Quem é Você, Alasca? (2005), Cidades de Papel (2008)

Denis Mandarino photo
Rudolph Giuliani photo

“Ser um líder e passar por uma crise, é preciso ter coragem. Não é a ausência do medo. É o gerenciamento de seu medo de modo que você pode fazer o que você tem que fazer.”

Rudolph Giuliani (1944–2001)

To be a leader and get through a crisis, you have to have courage. It’s not the absence of fear. It is managing your fear so you can do what you have to do.
Rudolph Giulliani, em conferência, agosto de 2002, conforme Urgent Communications http://urgentcomm.com/news/aug2002/radio_fromer_new_york/

Moreira Franco photo

“O que o Governo tem como propósito central é dar início a um grande ciclo de reformas que permita que o país funcione de modo mais justo, inteligente e previsível.”

Moreira Franco (1944) político brasileiro

Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco, em artigo A ordem é progredir;
O Globo https://glo.bo/2x8wBJJ, 22/08/17

Moreira Franco photo
António Damásio photo
Joaquim Nabuco photo
Theodor W. Adorno photo
Jiddu Krishnamurti photo
Alfred North Whitehead photo
William James photo

“Quando uma peça acaba e a cortina desce, não a tornamos melhor reclamando um gênio ilustre para o seu autor, do mesmo modo que não a tornamos pior por chama-lo de escrevinhador vulgar.”

William James (1842–1910)

William James, Pragmatismo http://books.google.com.br/books?id=fxePOwAACAAJ&dq, Terceira Conferência, página 67, Trad. Jorge Caetano da Silva, ISBN 8572325751, 9788572325752 - 184 páginas.

Michel De Montaigne photo

“Quero que as coisas dominenm e encham a imaginação de quem escuta, de tal modo que o ouvinte não tenha nenhuma lembrança das palavras.”

Montaigne, Os Ensaios, Uma Seleção (2010) http://www.blogdacompanhia.com.br/2010/11/os-ensaios-de-michel-de-montaigne/, Liv. I Cap. XXV, p. 122, Org. M. A. Screech, Trad. Rosa Freire D'aguiar.
Ensaios, Livro 1

Enéas Carneiro photo
Benito Mussolini photo
Benito Mussolini photo

“Hoje podemos afirmar que o modo de produção capitalista foi superado e, com ele, a teoria do liberalismo econômico que o explicou e o elogiou.”

Benito Mussolini (1883–1945) político italiano

Em discurso http://www.ebooksbrasil.org/eLibris/corporativo.html#bm1 de 14 de novembro de 1933.

Spinoza photo
Robert Oppenheimer photo

“Apesar da visão e prudente sabedoria dos nossos dirigentes em tempo de guerra, os físicos sentem a peculiar responsabilidade íntima por terem sugerido, apoiado e em larga medida possibilitado a criação de bombas atómicas. Nem nos podemos esquecer que o modo como estas armas foram usadas dramatizou de forma impiedosa a inumanidade e a maldade da guerra moderna. Num sentido basilar que nenhuma vulgaridade, humor ou exagero pode apagar, os físicos conheceram o pecado; e esse é um conhecimento que eles não podem perder.”

Robert Oppenheimer (1904–1967)

"Despite the vision and farseeing wisdom of our wartime heads of state, the physicists have felt the peculiarly intimate responsibility for suggesting, for supporting, and in the end, in large measure, for achieving the realization of atomic weapons. Nor can we forget that these weapons as they were in fact used dramatized so mercilessly the inhumanity and evil of modern war. In some sort of crude sense which no vulgarity, no humor, no overstatement can quite extinguish, the physicists have known sin; and this is a knowledge which they cannot lose."
Verificadas
Fonte: Physics in the Contemporary World, Arthur D. Little Memorial Lecture at M.I.T., 25 de novembro de 1947

Arthur Schopenhauer photo
Voltaire photo

“Acreditar em milagres é um absurdo, equivale de certo modo a desonrar a Divindade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

"Dicionário Filosófico", p. 248, 2. ed., São Paulo: Abril Cultural, 1978.

Carlos Drummond de Andrade photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Thomas Hardy photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Alfred Hitchcock photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Tomás de Aquino photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Michael Porter photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
John Lewis photo

“Amores e amizades virtuais exagerados que sufocam…
Amores e amizades controlados por uma tecla que fazem mal…
Acho que o modo de amar e de conviver de muitos anda errado e chato.
Há muitas cobranças e acaba por sufocar quem dizemos amar. Os elogios falsos estão cansando quem realmente sabe amar. A preocupação excessiva de quem somos esteja tirando nossa vontade de nos expressar. Não se escrevem cartas como antes, nem deixam bilhetes pendurados. O excesso de mensagens virtuais lotam o celular que acabamos não lendo todos, reclamamos demais, falamos de menos.
Já não temos liberdade de sermos normais, temos sempre que está com a cabeça baixa como avestruz, teclando…teclando.
Que mundo virtual é esse que ocupa todo o seu tempo? Que amor é este pelo outro que se diz desinteressado e que não te deixa conviver olho no olho? Faça-me um favor:
Grite bem alto quando eu te subsistituir por esse mundo virtual. Talvez assim você gritando eu entenda que muita tecnologia oprime, ocupa demais uma vida, sufoca demais.
Que eu possa dizer:
Bom Dia, olá, como vai vc?
Olhando em seus olhos e dar aquele abraço aconchegante que já anda escasso no mundo, que de hoje em diante possamos nos falar mais face a face, sem uma tecla pra nos separar e nos tornar tão formais.
Civilizadamente te falo vamos ser nós, apenas um eu e você, vamos nos acostumar outra vez a conviver sorrindo, feliz, com aquele abraço que sempre traz uma boa novidade ou simplesmente um pouco de saudade.”

Andre Rodrigues Costa Oliveira photo
Andre Rodrigues Costa Oliveira photo

“O QUE FAÇO COM ESSA MENINA?


O que faço com essa menina que se acha feia?
O que faço com essa menina que, timidamente, diz aos quatro ventos que se encontra acima de seu peso?
O que faço com essa menina que disfarça o próprio corpo vestindo camisas largas e calças folgadas?
O que faço com essa menina que esconde o rosto porque acha que está demasiado flácido?

Devo eu dizer a ela que o seu sorriso é a maior das alegrias dessa minha vida?
Devo eu dizer a ela que apenas a sua sutil lembrança me aflige em desejo incontrolável?
Devo eu dizer a ela que a sua perspicácia transforma o planeta em um lugar mais habitável, mais inteligente e mais esperançoso?
Devo eu dizer a ela que o seu humor não apenas contagia a todos, mas vicia e entorpece o mais reticente dos humanos?

Como devo convencê-la de que é perfeita?
Como devo convencê-la de que é a cada dia mais apaixonante?
Como devo convencê-la de que hei de amar intensamente cada gesto e cada uma das palavras suas até o final dos tempos?
Como devo convencê-la de que morreria pleno e confiante ao seu lado?

Será mesmo que essa moça notará que jamais foi escrava de modismos de consumo e de estética?
Será mesmo que essa moça notará que ela é una e que intimida aqueles que se auto- denominam como audazes Casanovas?
Será mesmo que essa moça notará que tem o dom de arrebatar aquilo que deseja a todo tempo e a todo modo?
Será mesmo que essa moça notará que eu renegaria tudo para repousar silente e em calmaria, por entre as suas pernas?

Abra os olhos.
Eu lhe aguardo ansioso.”

Machado de Assis photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
Theodore Kaczynski photo
Esta tradução está aguardando revisão. Está correcto?
György Lukács photo