Frases sobre conto
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“Mas que é? – Que há de ser? Quem é que não sabe tudo?… Aquela intimidade de vizinhos tinha de acabar nisto, que é verdadeiramente uma bênção do céu, porque ela é um anjo, é um anjíssimo… Perdoe a cincada, Bentinho, foi um modo de acentuar a perfeição daquela moça. Cuidei o contrário, outrora; confundi os modos de criança com expressões de caráter, e não vi que essa menina travessa e já de olhos pensativos era a flor caprichosa de um fruto sadio e doce… Por que é que não me contou também o que outros sabem, e cá em casa está mais que adivinhado e aprovado? – Mamãe aprova deveras? – Pois então? Temos falado sobre isso, e ela fez-me o favor de pedir a minha opinião. Pergunte-lhe o que é que eu lhe disse em termos claros e positivos; pergunte-lhe. Disse-lhe que não podia desejar melhor nora para si, boa, discreta, prendada, amiga da gente… e uma dona de casa, que não lhe digo nada. Depois da morte da mãe, tomou conta de tudo. Pádua, agora que se aposentou, não faz mais que receber o ordenado e entregá-lo à filha. A filha é que distribui o dinheiro, paga as contas, faz o rol das despesas, cuida de tudo, mantimento, roupa, luz; você já a viu o ano passado. E quanto à formosura você sabe melhor que ninguém… – Mas, deveras, mamãe consultou o senhor sobre o nosso casamento? – Positivamente, não; fez-me o favor de perguntar se Capitu não daria uma boa esposa; eu é que, na resposta, falei em nora. D. Glória não negou e até deu um ar de riso. – Mamãe sempre que me escrevia, falava de Capitu. – Você sabe que elas se dão muito, e por isso é que sua prima anda cada vez mais amuada. Talvez agora case mais depressa. – Prima Justina?”

Dom Casmurro

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“Seja como for, as pessoas dedicadas à religião não querem reconhecer a realidade que contradiz o seu conto de fadas. Se realmente vivermos num universo sem Deus, elas perdem o emprego. O fluxo de dinheiro estagna.

Por outro lado, há pessoas que escolhem viver a sua vida de uma forma completamente egocêntrica e homicida. Essas sentem que, se nada importa e elas podem fazer o que querem sem sofrer consequeências, vão fazê-lo. Mas também podemos ver as coisas de outra maneira: estamos nós e os outros todos, vivos e num barco salva-vidas, e temos de fazer as coisas da maneira mais decente possível para nós e para eles. A mim parece-me que esta seria uma forma de viver muito mais morale "cristã": reconhecermos a terrível verdade da existência humana e, perante isso, ainda escolhermos ser humanos decentes em vez de nos iludirmos sobre a existência de uma qualquer recompensa paradisíaca ou um qualquer castigo infernal. Parecia-me uma atitude muito mais nobre. Se há recompensa, castigo ou qualquer tipo de pagamento e agimos bem, então não estamos a fazer por razões muito nobres - os chamados princípios cristãos. É como os bombistas suicidas que agem alegadamente de acordo com princípios religiosos ou nacionais bastante nobres quando, na verdade, as suas famílias recebem uma recompensa em dinheiro e congratulam-se com um legado heróico - já para não falar da promessa de virgens para os perpetradores, embora me passe completamente ao lado como é que alguém prefere um grupo de virgens a uma mulher altamente experiente.”

Conversations with Woody Allen: His Films, the Movies, and Moviemaking

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Conhecimento e técnicas. 'Que aspectos seus você pode mudar?' Conhecimento. Um conhecimento factual desse tipo não garantirá a excelência, mas a excelência é impossível sem ele. 'O modo de uma pessoa se engajar na vida pode não se alterar muito. Mas o foco da pessoa sim…'Para onde quer que olhemos, podemos ver exemplos de gente que mudou seu foco mudando seus valores: a conversão religiosa de Saulo no caminho para Damasco… Se quer mudar sua vida para que outros possam se beneficiar de seus pontos fortes, mude seus valores. Não perca tempo tentando mudar seus talentos. A aceitação de algumas coisas que nunca podem ser transformadas - talentos. Não mudamos. Simplesmente aceitamos nossos talentos e reordenamos nossas vidas em torno deles. Nós nos tornamos mais conscientes. Técnicas. 1. Anote qualquer historia, fato ou exemplo que encontre eco dentro de você. 2. Pratique em voz alta. Ouça a si mesmo pronunciando as palavras. 3. Essas histórias vão se tornar suas 'contas', como de um colar; 4. Só o que você tem a fazer quando dá uma palestra é enfileirar as contas na ordem apropriada, e sua apresentação parecerá tão natural quanto uma conversa. 5. Use pequenos cartões de arquivos ou um fichário para continuar adicionando novas contas ao seu colar. As técnicas se revelam mais valiosas quando aparecem combinadas com o talento genuíno. O talento é qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento que possa ser usado produtivamente. Qualquer padrão recorrente de pensamento, sensação ou comportamento é um talento se esse padrão puder ser usado produtivamente. Mesmo a 'fragilidade' como a dislexia é um talento se você conseguir encontrar um meio de usá-la produtivamente. David Boies foi advogado do governo dos Estados Unidos no processo antitruste… Sua dislexia o faz se esquivar de palavras compridas, complicadas. As diferenças mais marcantes entre as pessoas raramente se dão em função de raça, sexo ou idade; elas se dão em função da rede ou das conexões mentais de cada pessoa. Como profissional, responsável tanto por seu talento por seu desempenho quanto por dirigir sua própria carreira, é vital que adquira uma compreensão precisa de como suas conexões mentais são moldadas. Incapaz de racionalizar cada mínima decisão, você é compelido a reagir instintivamente. Seu cérebro faz o que a natureza sempre faz em situações como essa: encontra e segue o caminho de menor resistência, o de seus talentos. Técnicas determinam se você pode fazer alguma coisa, enquanto talentos revelam algo mais importante: com que qualidade e com que frequência você a faz. Como John Bruer descreve em The Myth of the First Three Years, a natureza desenvolveu três modos para você aprender quando adulto: continuar a reforçar suas conexões sinápticas existentes (como acontece quando você aperfeçoa um talento usando técnicas apropriadas e conhecimento), continuar perdendo um maior número de suas conexões irrelevantes (como também acontece quando você se concentra em seus talentos e permite que outras conexões se deteriorem) ou desenvolver algumas conexões sinápticas a mais. Finalmente, o risco do treinamento repetitivo sem o talento subjacente é que você fique saturado antes de obter qualquer melhora. Identofique seus talentos mais poderosos, apure-os com técnicas e conhecimento e você estará no caminho certo para ter uma vida realmente produtiva. Se as evidências mais claras sobre seus talentos são fornecidas pelas reações espontâneas, aqui vão mais três pistas para ter em mente: desejos, aprendizado rápido e satisfação. Seus desejos refletem a realidade física de que algumas de suas conexões mentais são mais fortes do que outras. Algumas tiravam satisfação de ver outra pessoa obter algum tipo de progresso infinitesimal que a maioria de nós nem perceberia. Algumas adoravam levar ordem ao caos.(…) havia as que amavam as ideias. Outras desconfiavam d”

Your Child's Strengths: Discover Them, Develop Them, Use Them

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“Estamos acostumados a considerar real a tudo que pomos um nome, sem levar em conta que não só é possível denominar algo real, como também algo que é irreal.”

Hans Vaihinger (1852–1933) professor académico alemão

A filosofia do como se, página 449, Hans Vaihinger; Tradução e apresentação de Johannes Kretschmer - Chapecó: Argos, 2011 - 723 páginas.
A Filosofia do como se (1911), Parte II

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“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

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“Afinal de contas, tudo se arranja, menos a dificuldade de ser, que não se arranja.”

Jean Cocteau (1889–1963)

"En fin de compte, tout s’arrange, sauf la difficulté d’être, qui ne s’arrange pas."
Fonte:« La Difficulté d’être » (1957), Éditions du Rocher, página 6

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“O autor escreve apenas metade de um livro. A outra metade fica por conta do leitor.”

Joseph Conrad (1857–1924)

apud Dad Squarisi, (6 de agosto de 2006 - "Dicas de português - Escrever é...". Correio Braziliense, Caderno C, p. 4.)

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“A literatura é um assunto sério para um país, pois é afinal de contas o seu rosto.”

Louis Aragon (1897–1982)

la littérature est une affaire sérieuse, pour un pays, elle est, au bout du compte, son visage.
J'abats mon jeu‎ - Página 112, de Louis Aragon - Publicado por Mercure de France, 1992, ISBN 2909823016, 9782909823010 - 287 páginas

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“O horror ao trabalho dá trabalhos sem conta.”

Miguel de Unamuno (1864–1936)

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Fonte: Revista Caras, Edição 664

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“O inferno é darmo-nos conta de que não existimos e não nos conformamos com isso.”

Simone Weil (1909–1943)

Citações por categoria, Religião

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“O medo do poder invisível, fingido pela mente, ou imaginado a partir de contos publicamente permitidos, é religião, se não permitidos, é superstição. E quando o poder é verdadeiramente imaginado, como nós imaginamos, é a verdadeira religião.”

Thomas Hobbes (1588–1679)

Fear of power invisible, feigned by the mind, or imagined from tales publicly allowed, religion; not allowed, superstition. And when the power imagined is truly such as we imagine, true religion.
"Leviathan", primeira parte; Por Thomas Hobbes; veja (wikisource)

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“Todas as adversidades que eu tive na minha vida, todos os meus problemas e obstáculos, fortaleceram-me… Você pode não se dar conta quando isso acontece, mas um chute nos dentes pode ser a melhor coisa do mundo para você.”

Walt Disney (1901–1966) Cofundador da The Walt Disney Company

All the adversity I've had in my life, all my troubles and obstacles, have strengthened me... You may not realize it when it happens, but a kick in the teeth may be the best thing in the world for you.
citado em "101 Leadership Reminders" - Página 35, Kimberly Alyn - Buy Books on the web, 2004, ISBN 0741420120, 9780741420121 - 120 páginas
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“Se você quiser fazer Deus rir, conte a Ele os seus planos.”

Woody Allen (1935) cineasta, roteirista, escritor, ator e músico norte-americano
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“Deus cura e o médico apresenta a conta.”

Benjamin Franklin (1706–1790) político e fundador dos EUA

God Heals and the Doctor Takes the Fee
título do livro "God Heals and the Doctor Takes the Fee", Por Benjamin Franklin, Publicado por Winston Network, 1984

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“Conta-me o teu passado e saberei o teu futuro.”

Confucio (-551–-479 a.C.) Filósofo chinês

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“- "No combate entre um texto apaixonante e seu leitor, o romance ganha sempre por pontos, enquanto o conto deve ganhar por nocaute."”

Julio Cortázar (1914–1984)

la novela gana siempre por puntos, mientras que el cuento debe ganar por knockout
"La casilla de los Morelli" - Página 138; de Julio Cortázar, Julio Ortega - Publicado por Tusquets, 1981 ISBN 8472230309, 9788472230309 - 153 páginas
Variante: No combate entre um texto apaixonante e seu leitor, o romance ganha sempre por pontos, enquanto o conto deve ganhar por nocaute.

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“Não contes tuas galinhas antes de chocarem os ovos.”

Esopo (-620–-564 a.C.)

A leiteira eo seu balde (The Milkmaid and Her Pail)
Variante: Não conte os seus pintos antes de saírem da casca.

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“A pior solidão que existe é darmo-nos conta de que as pessoas são idiotas.”

La peor soledad que hay es el darse cuenta de que la gente es idiota
citado em "The concise dictionary of foreign quotations‎" - Página 268, Anthony Lejeune - Taylor & Francis, 2001, ISBN 1579583415, 9781579583415 - 320 páginas

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“Eu nunca busquei sucesso para adquirir fama e dinheiro; é o talento e a paixão que conta no sucesso.”

Ingrid Bergman (1915–1982)

I've never sought success in order to get fame and money; it's the talent and the passion that count in success.
Fonte: "The Last Word - A Treasury of Women's Quotes" ("A Última Palavra - Um Tesouro das Citações Femininas") by Carolyn Warner, 1992

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“Queria ter tido um amante para dividir minhas contas e minhas dúvidas”

Lady Francisco (1940–2019)

no programa SuperPop, da RedeTV!

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“Isso morre comigo. Não conto nem amarrado na árvore levando facão. Assumo toda responsabilidade civil e criminal.”

ao negar-se a contar como usou os supostos R$ 4 milhões que recebeu do Partido dos Trabalhadores durante interrogatório na CPI dos Correios, para não envolver outras pessoas do seu partido que alegou serem inocentes, em 30/Junho/2005.

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“Gosto de sacanagem na cama. Não sou feminista e nem me sinto humilhada quando sou dominada. Sou independente, pago as minhas contas e trabalho desde cedo. Em alguma hora alguém tem que mandar em mim.”

Penélope Nova, apresentadora da MTV, em entrevista ao portal Terra
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 270 http://www.terra.com.br/istoegente/270/frases/index.htm (11/10/2004)

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“O sexo é bom e eu gosto demais da conta”

Michel Teló (1981) Cantor brasileiro de sertanejo universitário

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Fonte: EGO. Data: 22 de junho de 2012.
Fonte: 'Sexo é bom e eu gosto demais da conta', diz Michel Teló a Gabi, EGO, 22 de junho de 2012 http://ego.globo.com/famosos/noticia/2012/06/sexo-e-bom-e-eu-gosto-demais-da-conta-diz-michel-telo-gabi.html,

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“Prefiro não acreditar que sou linda e bem-sucedida. Isso não paga as minhas contas.”

em entrevista a Marília Gabriela, no GNT
Fonte: Veja.com. Data: 22 de junho de 2005.
Fonte: Veja essa, Veja on-line, 22 de junho de 2005 http://veja.abril.com.br/220605/vejaessa.html,

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“Sem levar em conta as conseqüências de meu ato, aceitei que César Oliveira, meu amigo pessoal, me presenteasse com um carro Defender.”

Silvio Pereira, ex-secretário-geral do PT, ainda tentando tapar o sol com a peneira. Na verdade, seu Land Rover foi presente da GDK, empresa que presta serviços ao governo (julho de 2005)
Fonte: Revista VEJA, Edição 1937 . 28 de dezembro de 2005.

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“Ô Maluf, o senhor me passa a senha das suas contas bancárias na Suíça?”

Repórter Vesgo para Paulo Maluf, então candidato à prefeitura de São Paulo, em 2004.

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“Ô Paulo, preciso de um terno novo, só tenho um. Passa a senha lá das contas”

Rodrigo Scarpa, o Repórter Vêsgo do programa Pânico entrevistando Paulo Maluf, candidato à prefeitura de São Paulo
Fonte: Revista ISTOÉ Gente, edição 269 http://www.terra.com.br/istoegente/269/frases/index.htm (04/10/2004)

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