Frases sobre céu
página 5

Clarice Lispector photo
Voltaire photo
Fernando Pessoa photo
Chico Xavier photo
Jean-Baptiste Massillon photo
Clarice Lispector photo
Júlio César de Mello e Souza photo
William Shakespeare photo

“Existem mais coisas entre o céu e a terra só que sonha nossa vã filosofia.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Hamlet
Variante: Há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que sonha a nossa vã filosofia.

Mário Quintana photo
Chico Buarque photo
William Shakespeare photo
Georg Christoph Lichtenberg photo
Mário Quintana photo
Henri Dominique Lacordaire photo
Nélson Rodrigues photo
Blaise Pascal photo
Rogério Martins photo
Roberto Carlos photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Clarice Lispector photo
Paulo Coelho photo
Rubem Braga photo
Alessandro Manzoni photo
John Dryden photo
Chico Xavier photo
Maciel Monteiro photo

“Na terra nasce o amor, no céu floresce.”

Maciel Monteiro (1804–1868) poeta e diplomata pernambucano (1804-1868)
Cecília Meireles photo
Mário Quintana photo
Fedro photo
Paulo Coelho photo

“E quando todos os dias ficam iguais, é porque as pessoas deixaram de perceber as coisas boas que aparecem em suas vidas sempre que o sol cruza o céu.”

The Alchemist
Variante: Quando todos os dias ficam iguais é porque as pessoas deixaram de perceber as coisas boas que aparecem em suas vidas sempre que o sol cruza o céu.

Érico Veríssimo photo
Paolo Mantegazza photo
Rachel de Queiroz photo
Henry Ward Beecher photo
Musharrif Od-Dîn Sa'di photo
Clarice Lispector photo
Henrique Maximiano Coelho Neto photo
Federico García Lorca photo
Eça de Queiroz photo
Miguel Sousa Tavares photo
Oscar Wilde photo
Mia Couto photo

“Ser menino é estar cheio de céu por cima.”

Mia Couto (1955)

Pensageiro Frequente
Variante: Ser menino é estar ceio de céu por cima.

Nicole Krauss photo
Yoshiyuki Sadamoto photo
Terry Pratchett photo
Julien Green photo
Mia Couto photo
Machado de Assis photo
Machado de Assis photo

“Retórica dos namorados, dá-me uma comparação exata e poética para dizer o que foram aqueles olhos de Capitu. Não me acode imagem capaz de dizer, sem quebra da dignidade do estilo, o que eles foram e me fizeram. Olhos de ressaca? Vá, de ressaca. É o que me dá ideia daquela feição nova. Traziam não sei que fluido misterioso e enérgico, uma força que arrastava para dentro, como a vaga que se retira da praia, nos dias de ressaca. Para não ser arrastado, agarrei-me às outras partes vizinhas, às orelhas, aos braços, aos cabelos espalhados pelos ombros, mas tão depressa buscava as pupilas, a onda que saía delas vinha crescendo, cava e escura, ameaçando envolver-me, puxar-me e tragar-me. Quantos minutos gastamos naquele jogo? Só os relógios do céu terão marcado esse tempo infinito e breve. A eternidade tem as suas pêndulas; nem por não acabar nunca deixa de querer saber a duração das felicidades e dos suplícios. Há de dobrar o gozo aos bem-aventurados do céu conhecer a soma dos tormentos que já terão padecido no inferno os seus inimigos; assim também a quantidade das delícias que terão gozado no céu os seus desafetos aumentará as dores aos condenados do inferno. Este outro suplício escapou ao divino Dante; mas eu não estou aqui para emendar poetas. Estou para contar que, ao cabo de um tempo não marcado, agarrei-me definitivamente aos cabelos de Capitou, mas então com as mãos, e disse-lhe, – para dizer alguma cousa, – que era capaz de os pentear, se quisesse. – Você? – Eu mesmo. – Vai embaraçar-me o cabelo todo, isso sim. – Se embaraçar, você desembaraça depois. – Vamos ver.”

Dom Casmurro

Rachel de Queiroz photo