Frases sobre total
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“Eu tenho um fetiche total com sapatos. Eu adoro um bom par de sapatos. As garotas têm de estar calçadas quando estão (na cama) comigo.”

Jay Kay (1969)

citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/080605/vejaessa.html, Edição 1908 . 8 de junho de 2005
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“Quando o sentimento de inferioridade predomina, o indivíduo não pode deixar de admirar as pessoas que são totalmente diferentes.”

Flávio Gikovate (1943–2016)

Você é feliz? - página 131, Flávio Gikovate, Edição 8, MG Editores, 1978, ISBN 8572550135, 9788572550130, 129 páginas

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“Proponho o bloqueio completo e total à entrada de muçulmanos nos EUA.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América
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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Ninguém é sábio por inteiro, mas quem se resignaria a ser totalmente louco?”

Présentations de la philosophie

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“As leis da arte não estão fundadas nas formas mutáveis de um gosto de época contingente e com frequência totalmente degenerado, e sim no necessário e no eterno da natureza humana, nas leis originárias do espírito.”

Friedrich Schiller (1759–1805)

Friedrich Schiller. Carta sobre cultura estética e liberdade; tradução de Ricardo Barbosa. São Paulo: Hedra, 2009, Página 82 https://books.google.com.br/books?id=W01satfloi0C&pg=PA82.

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“Ademais, na presente era, eu penso, oferece-nos facilidades peculiares para tal inquérito. Enquanto sua maior inquietude nos incita a uma forma de química histórica, também facilita nosso labor. As numerosas místicas, a profunda escuridão que de tempos imemoriais velou os primórdios da civilização, diferente da nossa, agora desaparecem e se dissolvem sob o sol da ciência. Um método analítico de maravilhosa delicada fez uma Roma, desconhecido até mesmo a Lívio, surgir diante de nós sob as mãos de Niebuhr, e transpareceu para nós as verdades que jaziam escondidas nos contos da Antiga Grécia. Em outro quarto do mundo, os povos germânicos, tanto tempo incompreendidos, surgem a nós tão grandiosas e majestosas quanto eram vistos como bárbaros pelos cultos do Império Tardo. O Egito abre suas tumbas subterrâneas, traduz seus hieróglifos, e revela a era das pirâmides. A Assíria desnuda seus palácios com suas incontáveis inscrições, que até ontem se encontravam despercebidas embaixo das próprias ruínas. O Irã de Zoroastro não guardou nenhum segredo dos olhos investigativos de Burnouf, e o Vedas da Antiga Índia nos transporta de volta a eventos não distantes da aurora da criação. De todas estas conquistas juntas, tão importantes por si mesmas, herdamos um grande e verdadeiro entendimento de Homero, Heródoto, e especialmente dos primeiros capítulos da Bíblia, profundamente imersa na verdade, cujas riquezas somente poderemos começar a apreciar quando a interpretarmos com a mente totalmente iluminada.”

Arthur de Gobineau (1816–1882)

Fonte: A desigualdade das raças humanas, pg. 12

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“A Igreja não diz que a moral lhe pertença puramente (no sentido de exclusivamente), mas sim que lhe pertence totalmente.”
De moribus doctrinam non ad se tantummodo, sed ad se totam pertinere asseverat Ecclesia.

Alessandro Manzoni (1785–1873) escritor e poeta italiano

Carta Encíclica Divini Illius Magistri, PIO XI. (31.XII.1929).

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“Cada pensador coloca alguma parcela de um mundo aparentemente estável em perigo, e ninguém pode totalmente prever o que vai emergir em seu lugar.”

John Dewey (1859–1952)

Every thinker puts some portion of an apparently stable world in peril and no one can wholly predict what will emerge in its place.
Characters and events: popular essays in social and political philosophy‎ - Página 1, John Dewey, Joseph Ratner - H. Holt and company, 1929 - 861 páginas

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“Nada mais eficaz para limitar a liberdade, incluindo a liberdade de expressão, como a total falta de dinheiro”

John Kenneth Galbraith (1908–2006)

nothing more effectively limits freedom, including freedom of expression, as the total lack of money
citado em "Moving Frontiers: Economic Restructuring, Regional Development, and Emerging Networks‎" - Página 68, de Juan R. Cuadrado Roura, Peter Nijkamp, Pere Salva - Publicado por Avebury, 1994, ISBN 1856289052, 9781856289054 - 336 páginas

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“Ninguém dá importância ao pão pela quantidade de pão que existe num país ou no mundo, mas todos medem sua utilidade de acordo com a quantidade disponível para si, e isso, por sua vez, depende da quantidade total.”

Joseph Schumpeter (1883–1950)

Fonte: SCHUMPETER, Joseph A. On the Concept of Social Value em Quarterly Journal of Economics, volume 23, 1908-9. Pp. 213-232.

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“O problema crucial é o seguinte: a filosofia aspira à verdade total, que o mundo não quer.”

Karl Jaspers (1883–1969) professor académico alemão

Introdução ao pensamento filosófico‎ - Página 140 http://books.google.com.br/books?id=yu6FYPXUoE0C&pg=PA140, Karl Jaspers - Editora Cultrix, 1965, ISBN 8531602092, 9788531602092 - 148 páginas

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“O politicamente correto é uma peste que veio para infernizar a vida dos seres humanos, sou totalmente contra. O humor tem que ser engraçado. Agora, se você faz uma coisa que agride alguém e não é engraçado, aí para mim você chegou no limite”

Marcelo Tas (1959)

Tas, quando perguntado sobre a piada que Rafinha Bastos fez sobre a cantora Wanessa (10 de outubro de 2011)
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Fonte: Marcelo Tas: “Se você faz uma coisa que agride alguém, chegou no limite”, Valmir Moratelli, iG, 10 de outubro de 2011 http://ultimosegundo.ig.com.br/festivalrio/marcelo-tas-se-voce-faz-uma-coisa-que-agride-alguem-chegou-no-limite/n1597265232507.html,

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“Extermínio total dos infiéis - ou conversão definitiva!”

Bernardo de Claraval (1090–1153)

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“Nós temos muitas canções, algo em torno de quarenta e cinco músicas… é um caos total.”

Billie Joe Armstrong (1972) músico americano

sobre o sucessor do último álbum (American Idiot).
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“Alguns livros devem ser degustados,
Outros são devorados,
Apenas poucos são mastigados
E digeridos totalmente.”

Companhia das Letras, 2010. p. 16
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“A Decadência é a perda total da inconsciência; porque a inconsciência é o fundamento da vida.”

Livro do Desassossego, por Bernardo Soares; Autobiografia sem Factos - Página 40; Fernando Pessoa. Organizacão Richard Zenith - Cia das Letras, São Paulo, 2010.
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Variante: A Decadência é a perda total da inconsciência; porque a inconsciência é o fundamento da vida. O coração, se pudesse pensar, pararia.

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“Eu acredito totalmente no Sistema Capitalista.”

Frank Lloyd Wright (1867–1959)

I believe totally in a capitalist system
"Frank Lloyd Wright on architecture: selected writings 1894-1940" - Página 256, Frank Lloyd Wright, Frederick Albert Gutheim - Duell, Sloan and Pearce, 1941 - 275 páginas

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“Todas as pessoas fascinantes têm algo a esconder: geralmente a sua total dependência da apreciação dos outros”

Cyril Connolly (1903–1974)

All charming people have something to conceal, usually their total dependence on the appreciation of others
Enemies of Promise‎ - Página 136, de Cyril Connolly - Publicado por Deutsch,1973 - 265 páginas

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“A harmonia é puro amor, pois amor é total concordância.”

Félix Lope de Vega (1562–1635)

Armonia es puro amor, porque el amor es concierto.
Comedias escogidas de frey Lope Félix de Vega Carpio juntas en ..., Volume 3‎ - Página 635 http://books.google.com.br/books?id=359BAAAAYAAJ&pg=RA1-PA635, Lope de Vega, Juan Eugenio Hartzenbusch, Juan Pérez de Montalván, Adolfo de Castro, Antonio Gil y Zárate - 1857

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“Você está me pedindo isso enquanto eu estou totalmente cercado pelas tropas israelenses? Ora, você é uma excelente jornalista, deveria respeitar sua profissão! Você tem que ser respeitosa quando fala com o general Yasser Arafat. Cale-se! Você está defendendo, com tais perguntas, as atividades terroristas da ocupação israelense e os crimes de Israel. Seja justa, por que comete tais erros? Obrigado. Até!”

Yasser Arafat (1929–2004)

Interrompendo abrupta e acaloradamente sua entrevista ao vivo à rede CNN, em 29 de março de 2002, quando a jornalista Christiane Amanpour provocou sua raiva ao perguntar-lhe se daria provas de firmeza contra a violência perpetrada por ativistas palestinos.

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“Nossa resposta a quem está irado pelo fato de o Irã obter o ciclo nuclear total é uma frase apenas: "Tenha raiva e morra dessa raiva.'”

Mahmoud Ahmadinejad (1956) político iraniano, Ex-presidente do Irã

sobre as críticas do ocidente diante do enriquecimento de urânio conquistado pelo país; Folha de S. Paulo, 15.04.06.

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“O meu temperamento explosivo é totalmente latino, muito parecido com o do meu pai. E a minha falta de paciência também.”

Cameron Diaz (1972) atriz e modelo americana

Cameron Diaz, atriz, que nasceu nos Estados Unidos, mas o pai é cubano, em entrevista à Elle
Fonte: evista Isto É Gente, de 19/12/2005

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“A arte autodestrutiva é essencialmente uma forma de arte pública para sociedades industriais. (…) A pintura, a escultura e a construção autodestrutiva são a união total da idéia, lugar, forma, cor, método e tempo de processo de desintegração.”

Gustav Metzger (1926–2017)

The art self is essentially a form of public art for industrial societies. (...) The painting, sculpture and building self are the union's total idea, place, form, color, method and time of process of disintegration
Metzger G (1959) from the Auto-destructive art manifesto, published in SIGNALS, Sept 1964.

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“Vi coisas terríveis em Milão. Meninas de 14 anos, totalmente sozinhas, que entram em cada roubada. Esse é um meio em que não se pode confiar em todo mundo.”

Falando sobre o mundo da moda; citado na Revista Veja http://veja.abril.com.br/300703/vejaessa.html, Edição 1813. 30 de julho de 2003

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“Estou confiante em prever o colapso do capitalismo e do início da história. Algo vai mal na máquina que converte dinheiro em dinheiro, o sistema bancário entrará em colapso total, e vamos ter que fazer permuta de permanecer vivos.”

I confidently predict the collapse of capitalism and the beginning of history. Something will go wrong in the machinery that converts money into money, the banking system will collapse totally, and we will be left having to barter to stay alive.
Guardian (Londres, 2 de janeiro de 1993) http://education.yahoo.com/reference/quotations/quote/27836;_ylt=ApShIkapht6irznY.FsMACRRCc0F

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“Natal é um terror que compara favoravelmente com a grande praga de Londres, incêndio de de 1665-66. Ninguém foge dos sentimentos de desânimo mortal, inaptidão, frustração, solidão, culpa e compadecem. Ninguém escapa de sentir-se usado pela sociedade, pela religião, pelos amigos e parentes, pelos responsabilidades totalmente artificiais de estender saudações falsas, enviar cartões banais, reciprocidar presentes não solicitados, indo a festas obtusos, agüentam conhecimentos e advertências da família o resto do ano… em resumo, de ser brutalizado por um 'feriado' que perdeu praticamente todos seus significados originais e tornou-se um estratagema de comercialização de aparelhos de televisão a cores, e destruidores das florestas.”

"Christmas is an awfulness that compares favorably with the great London plague and fire of 1665-66. No one escapes the feelings of mortal dejection, inadequacy, frustration, loneliness, guilt and pity. No one escapes feeling used by society, by religion, by friends and relatives, by the utterly artifical responsiblities of extending false greetings, sending banal cards, reciprocating unsolicated gifts, going to dull parties, putting up with acquaintances and family one avoids all the rest of the year...in short, of being brutalized by a 'holiday' that has lost virtually all of its original meanings and has become a merchandising ploy for color tv set manufacturers and ravagers of the woodlands".
Harlan Ellison; Fonte: "No Offense Intended, But Fuck Xmas!", The Harlan Ellison Hornbook

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