Frases sobre todo
página 6

Mahátma Gándhí photo

“Minha vida é um todo indivisível, e todas as minhas atitudes encontram-se umas com as outras; e todas elas se elevam no meu amor insaciável pela humanidade.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: A minha vida é um todo indivisível, e todos os meus atos convergem uns aos outros; e todos eles nascem do insaciável amor que tenho para com toda humanidade.

Pablo Neruda photo
Ernest Hemingway photo
Anton Pavlovitch Tchékhov photo
Fabrício Carpinejar photo
Nelson Mandela photo
Oscar Wilde photo

“Todo santo tem um passado. Todo pecador tem um futuro.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
Emile Zola photo
Bob Marley photo

“Acredito na liberdade para todos não apenas para os negros.”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
Fernando Pessoa photo

“Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Poemas e citações Ordenadas por Heterônimos, Ricardo Reis
Variante: Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive.
Fonte: Odes de Ricardo Reis
Fonte: Poems of Fernando Pessoa

Woody Allen photo
Allan Kardec photo
Eça de Queiroz photo
Jane Austen photo
Paulo Coelho photo

“Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.
E pensou: “vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão, e ela mostrava-o ás suas amigas, que comentavam: “Mas tu és uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse. O pássaro sem puder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção á maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.

Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e passava a vida a pensar nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater á sua porta. “Por que vieste?” perguntou á morte. “Para que possas voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais; porém, agora precisas de mim para puderes encontrá-lo de novo.”

Eleven Minutes

Liev Tolstói photo
Herman Melville photo
Jennifer Niven photo
Friedrich Nietzsche photo

“(…) não existe, talvez, nada mais assustador e mais sinistro em toda a pré-história do homem que a sua técnica para se lembrar das coisas.” Alguma coisa é impressa, para que permaneça na memória: apenas o que dói incessantemente é recordado” – este é uma proposição central da mais antiga (e, infelizmente, também a mais duradoura) filosofia na Terra. Uma pessoa pode até sentir-se tentada a dizer que algo deste horror – através da qual em tempos se fizeram promessas por toda a Terra e foram dadas garantias e empenhamentos -, algo disto ainda sobrevive sempre que a solenidade, seriedade, secretismo e cores sombrias se encontram na vida dos homens e das nações: o passado, o passado mais longo, mais profundo e mais desagradável, respira sobre nós e brota em nós sempre que nos tornamos “sérios”. As coisas nunca avançaram sem sangue, tortura e vítimas, quando o homem achou necessário forjar uma memória de si próprio. Os sacrifícios e as oferendas mais horrendos (…), as mutilações mais repulsivas (…), os rituais mais cruéis de todos os cultos religiosos ( e todas as religiões são, nas suas fundações mais profundas, sistemas de crueldade) - todas estas coisas tem origem naquele instinto que adivinhou que a mais poderosa ajuda da memória era a dor.
Num certo sentido, todo o ascetismo faz parte disto: algumas ideias tem de tornar-se inextinguíveis, omnipresentes, inesquecíveis, “fixas” – com o objectivo de hipnotizar todo o sistema nervoso e intelecto através destas “ideias fixas” – e os procedimentos e formas de vida ascéticos são o meio de libertar essas ideias da competição com todas as outras ideias, para torna-las “inesquecíveis”. Quanto maior era a memoria da humanidade, mais assustadores parecem ser os seus costumes; a dureza dos códigos de punição, em particular, dá uma medida da quantidade de esforço que é necessária para triunfar sobre o esquecimento e tornar estes escravos efémeros da emoção e do desejo atentos a alguns requisitos primitivos de coabitação social. (…) Para dominar (…) recorreram a meios assustadores (…) de apedrejamento, (…), a empalação na estaca, a dilaceração ou o espezinhamento por cavalos, (…), queimar o criminoso em azeite (…), a prática popular de esfolamento, (…) cobrir o criminoso de mel e deixá-lo às moscas num sol abrasador. Com a ajuda deste tipo de imagens e procedimentos, a pessoa acaba por memorizar cinco ou seis “Não farei”, fazendo assim a promessa em troca das vantagens oferecidas pela sociedade. E de facto! com a ajuda deste tipo de memória, a pessoa acaba por “ver a razão”! Ah, razão, seriedade, domínio das emoções, todo o caso sombrio que dá pelo nome de pensamento, todos esses privilégios e exemplos do homem: que preço elevado que foi pago por eles! Quanto sangue e horror está no fundo de todas as “coisas boas”!”

Friedrich Nietzsche (1844–1900) filósofo alemão do século XIX

On the Genealogy of Morals

John Donne photo
Arthur Schopenhauer photo

“Em verdade, a manhã é a juventude do dia. Nela, tudo é jovial, fresco e leve, sentimo-nos fortes e temos todas as nossas capacidades à inteira disposição. (…) Por outro lado, a noite é a velhice do dia: à noite ficamos abatidos, faladores e levianos. Todo dia é uma pequena vida: o acordar é o nascimento, concluído pelo sono como morte.”

Arthur Schopenhauer (1788–1860) filósofo alemão

Tradução de Jair Barbosa; Página 185 (Cap. 5, § 13)
Tradução de André Díspore Cancian; Página 66 (Cap. 5, § 13)
Aforismos para a sabedoria de vida
Variante: "A manhã é a juventude do dia; tudo é luminoso, fresco e fácil; sentimo-nos vigorosos e dispomos de todas as nossas faculdades. (...) Em contrapartida, a tarde é a velhice do dia; estamos abatidos, falantes e atordoados. Cada dia é uma vida em miniatura, onde todo despertar é um pequeno nascimento, cada manhã fresca é uma pequena juventude e cada adormecer na noite é uma pequena morte."

Albert Einstein photo
Jean Jacques Rousseau photo

“Rico ou pobre, todo preguiçoso é um cretino.”

Riche ou pauvre, puissant ou faible, tout citoyen oisif est un fripon
Émile: ou de l'education - Volume 2, Página 91 http://books.google.com.br/books?id=-hAWAAAAYAAJ&pg=PA91, Jean-Jacques Rousseau - Bélin, 1792
Emile

Johann Wolfgang von Goethe photo

“A conduta é um espelho no qual todos exibem sua imagem.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Das Betragen ist ein Spiegel, in welchem jeder sein Bild zeigt
Goethe's Werke: vollständige Ausgabe letzter Hand‎ - Página 261 http://books.google.com.br/books?id=gYcTAAAAQAAJ&pg=PA261, Johann Wolfgang von Goethe - J.G. Cotta, 1830

Johann Wolfgang von Goethe photo

“Nem todos os caminhos são para todos os caminhantes.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Atribuídas

John Wesley photo

“Qualquer que seja a causa natural, o pecado é a verdadeira causa de todos os terremotos.”

John Wesley (1703–1791) Líder do movimento metodista

and sin the moral cause of earthquakes, ( whatever the natural cause may be)
"Sermão CXXXVIII" (1750) in "The works of the Rev. John Wesley", Volume 7‎ - Página 384 http://books.google.com.br/books?id=T-I7AAAAYAAJ&pg=RA1-PA384, John Wesley - J. & J. Harper, 1826

Jonathan Swift photo

“Quando um verdadeiro gênio aparece no mundo é logo reconhecido por este sinal: os tolos ligam-se todos contra ele.”

Jonathan Swift (1667–1745) Escritor anglo-irlandês conhecido pela sua obra "As Viagens de Gulliver"

When a true genius appears in the world, you may know him by this sign, that the dunces are all in confederacy against him.
Miscellanies [by J. Swift and others]. Vol.1-[3, called the last vol.]. - Página 296 http://books.google.com.br/books?id=sAwUAAAAQAAJ&pg=PA296, Jonathan Swift - 1731
Variante: Quando um gênio verdadeiro aparece neste mundo você pode conhecê-lo pelo seguinte sinal, os ignorantes estão todos unidos contra ele.

Josemaría Escrivá de Balaguer photo
Luiz Inácio Lula da Silva photo
Luiz Inácio Lula da Silva photo
Luiz Inácio Lula da Silva photo
Luiz Inácio Lula da Silva photo

“Eu fui morar na Vila Carioca, que dava enchente todo final de ano. Não é de hoje que dá enchente. Naquele tempo, eu trabalhava nos Armazéns Gerais Colúmbia… A gente, muitas vezes, não ia trabalhar porque a [avenida] Presidente Wilson enchia e, obviamente eu gostava porque não tinha que trabalhar naquele dia.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre as enchentes em São Paulo, no discurso de comemoração dos 456 anos da cidade de São Paulo
Biografia, 2010
Fonte: Declaração feita em São Paulo em 25.01.2010 http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u684869.shtml

Michel Foucault photo
Nikos Kazantzakis photo
Noam Chomsky photo
George Orwell photo
René Descartes photo

“A leitura de todos os bons livros é qual uma conversação com as pessoas mais qualificadas dos séculos passados.”

la lecture de tous les bons livres est comme une conversation avec les plus honnêtes gens des siècles passés qui en ont été les auteurs
Discours de la méthode, Les passions de l'âme, Lettres - Página 17 https://books.google.com.br/books?id=VTMMAAAAIAAJ&pg=PA17, René Descartes - Éditions du Monde Moderne, 1637, 280 páginas
Discurso do método (1637)

Richard Dawkins photo
Sófocles photo
Antonio Gramsci photo
Virginia Woolf photo

“As mulheres durante todos estes séculos serviram de espelhos possuindo o poder mágico e delicioso de refletir uma imagem do homem com o dobro do seu tamanho natural. Sem esse poder, provavelmente, a Terra seria ainda pântano e selva. As glórias de todas as guerras seriam desconhecidas. Estaríamos ainda arranhando os contornos de cervos nos restos de ossos e trocando pederneiras por peles de carneiro ou qualquer outro ornamento simples que agradasse ao nosso gosto sem sofisticação. O Super Homem ou o Dedo do Destino nunca teriam existido. O Czar e o Kaiser nunca teriam portado suas coroas ou as perdido. Qualquer que possa ser sua utilidade em sociedades civilizadas, espelhos são essenciais a toda ação violenta e heróica. Eis porque tanto Mussolini quanto Napoleão insistem tão enfaticamente na inferioridade das mulheres, pois se elas não fossem inferiores, eles pararariam de engrandescer-se. Isso serve para explicar, em parte, a indispensável necessidade que as mulheres tão freqüentemente representam para os homens. E serve para explicar como eles ficam inquietos quando colocados sob a sua crítica, como é impossível para ela dizer-lhes que este livro é ruim, este quadro é fraco, ou o que quer que seja, sem causar mais dor ou despertar mais raiva que um homem que fizesse a mesma crítica. Pois, se ela começa a dizer a verdade, a figura no espelho encolhe, sua aptidão para a vida é diminuída. Como pode ele continuar a passar julgamentos, a civilizar nativos, a fazer leis, escrever livros, arrumar-se todo e discursar em banquetes, a menos que possa ver a si mesmo no café da manhã e no jantar com pelo menos o dobro do tamanho que realmente é?”

Um Teto Todo Seu

Axl Rose photo
Axl Rose photo
Bertrand Russell photo

“Muitos indivíduos ortodoxos dão a entender que é papel dos céticos refutar os dogmas apresentados – em vez de os dogmáticos terem de prová-los. Essa idéia, obviamente, é um erro. De minha parte, poderia sugerir que entre a Terra e Marte há um pote de chá chinês girando em torno do Sol em uma órbita elíptica, e ninguém seria capaz de refutar minha asserção, tendo em vista que teria o cuidado de acrescentar que o pote de chá é pequeno demais para ser observado mesmo pelos nossos telescópios mais poderosos. Mas se afirmasse que, devido à minha asserção não poder ser refutada, seria uma presunção intolerável da razão humana duvidar dela, com razão pensariam que estou falando uma tolice. Entretanto, se a existência de tal pote de chá fosse afirmada em livros antigos, ensinada como a verdade sagrada todo domingo e instilada nas mentes das crianças na escola, a hesitação de crer em sua existência seria sinal de excentricidade.”

Bertrand Russell (1872–1970)

Many orthodox people speak as though it were the business of sceptics to disprove received dogmas rather than of dogmatists to prove them. This is, of course, a mistake. If I were to suggest that between the Earth and Mars there is a china teapot revolving about the sun in an elliptical orbit, nobody would be able to disprove my assertion provided I were careful to add that the teapot is too small to be revealed even by our most powerful telescopes. But if I were to go on to say that, since my assertion cannot be disproved, it is intolerable presumption on the part of human reason to doubt it, I should rightly be thought to be talking nonsense. If, however, the existence of such a teapot were affirmed in ancient books, taught as the sacred truth every Sunday, and instilled into the minds of children at school, hesitation to believe in its existence would become a mark of eccentricity and entitle the doubter to the attentions of the psychiatrist in an enlightened age or of the Inquisitor in an earlier time.
" Is There a God? http://www.cfpf.org.uk/articles/religion/br/br_god.html" (1952), encomendado pela revista ilustrada, mas não publicado até a sua aparição em "The Collected Papers of Bertrand Russell", Volume 11: Last Philosophical Testament, 1943-68, ed. John G. Slater e Peter Köllner (London: Routledge, 1997), pp. 543-48

Bertrand Russell photo
Dario Fo photo

“Impedir a disseminação do conhecimento é um instrumento de controle do poder, porque o conhecimento é saber ler, interpretar, verificar na pessoa e não confiar no que você diz. Conhecimento faz você duvidar. Especialmente do poder. De todo o poder.”

Dario Fo (1926–2016)

Fermare la diffusione del sapere è uno strumento di controllo per il potere perché conoscere è saper leggere, interpretare, verificare di persona e non fidarsi di quello che ti dicono. La conoscenza ti fa dubitare. Soprattutto del potere. Di ogni potere.
Dario Fo in: la Repubblica, 13 de Junho de 2004

David Hume photo

“Em nossos raciocínios a respeito dos fatos, existem todos os graus imagináveis de certeza. Um homem sábio, portanto, ajusta sua crença à evidência.”

David Hume (1711–1776) Filósofo, historiador e ensaísta britânico

O Livro da Filosofia, pg. 150 - Editora Globo"

Dietrich Bonhoeffer photo
Fernando Henrique Cardoso photo
Fernando Henrique Cardoso photo

“Eu quero deixar claro para o país todo. Eu adoro pão de queijo. Eu não passo sem pão de queijo.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, provocando alguém
Fonte: Revista Veja, Edição 1 668 - 27/9/2000 http://veja.abril.com.br/270900/vejaessa.html

Frédéric Bastiat photo

“O estado é a grande ficção da qual todo mundo se esforça para viver às custas de todo mundo.”

Frédéric Bastiat (1801–1850) político francês

L'Etat, le recours à l'Etat, c'est la grande fiction aux dépens de laquelle tout le monde cherche à vivre aux dépens de tout le monde
L’État http://bastiat.org/fr/l_Etat.html, Journal des Débats, n° du 25 septembre 1848.

Madre Teresa de Calcutá photo

“A raiz de todos os males é o egoísmo.”

Madre Teresa de Calcutá (1910–1997) Santa da Igreja Católica

Atribuídas

Martin Luther King Junior photo

“A antiga lei do olho por olho acaba por deixar todo mundo cego.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

The old law of an eye for an eye leves everybody blind.
"Do the Right Thing" - texto citado nos créditos do filme como sendo de autoria de Martin Luther King Jr. - Spike Lee, 120 min., EUA (1989)
Fonte: [Spike Lee (diretor/elenco/roteirista), Danny Aiello (elenco), John Turturro (elenco), Samuel L. Jackson (elenco), etc.., 13 de junho de 1989, Do the Right Thing (Faça a Coisa Certa<sup>BR</sup>, Não Dês Bronca<sup>PT</sup>, cinema, 40 Acres & A Mule Filmworks (Universal Pictures), EUA, português (dublado), original em inglês, 01h52<nowiki></nowiki>12<nowiki>'</nowiki>]

Martin Luther King Junior photo

“O ser humano deve desenvolver, para todos os seus conflitos, um método que rejeite a vingança, a agressão e a retaliação. A base para esse tipo de método é o amor.”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos

Man must evolve for all human conflict a method which rejects revenge, aggression and retaliation. The foundation of such a method is love.
Nobel Prize acceptance speech http://nobelprize.org/peace/laureates/1964/king-acceptance.html (1964)

Fiódor Dostoiévski photo
Nicolau Maquiavel photo
Herbert Hoover photo

“Quando há falta de honra do governo, a moral de todo o povo estará envenenada.”

Herbert Hoover (1874–1964)

When there is a lack of honor in government, the morals of the whole people are poisoned.
Citado no New York Times (9 de agosto de 1964)

Roberto Campos photo

“Todo cidadão que tem formação marxista parece um francês falando tupi-guarani quando se torna liberal.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

Sobre a entrevista do presidente Fernando Henrique Cardoso a VEJA.
Fonte: Revista Veja http://veja.abril.com.br/170997/p_013.html

Mikhail Tal photo
Harvey Spencer Lewis photo
Allan Kardec photo
Nitiren Daishonin photo
Darcy Ribeiro photo
Martha Graham photo
Eça de Queiroz photo
Voltaire photo

“Esta vida é um perpétuo combate e a filosofia o único emplastro que podemos pôr nas feridas que recebemos de todos os lados.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Emplastro: preparação terapêutica adesiva que tira a dor

Josef Stalin photo

“A morte resolve todos os problemas - sem homem, sem problema.”

Josef Stalin (1879–1953) secretário geral do Partido Comunista da União Soviética

Death solves all problems — no man, no problem.
citação inicialmente publicada em "Children of the Arbat", de Anatoly Rybakov. Em outro livro "The Novel of Memories" ele admitiu http://74.125.93.104/translate_c?hl=pt-BR&langpair=ru|pt&u=http://www.sakharov-center.ru/asfcd/auth/auth_pages.xtmpl%3FKey%3D18637%26page%3D307&usg=ALkJrhgJAzZU739NyR2LZ42B4g0R5sNApQ que inventou esta citação
Falsas Atribuições

Sócrates photo
Dante Alighieri photo

“E ele a mim: 'Todos tiveram a mente
tão ofuscada pelo amor às riquezas na vida terrena,
que não despenderam nada com equilíbrio'.”

Dante Alighieri (1265–1321) italiano autor da epopéia, A divina comédia, considerado um entre os maiores poetas de todos os tempos; sua…
Clive Staples Lewis photo
Victor Hugo photo
Jeremy Irons photo

“Todos nós temos nossas máquinas de tempo. Algumas nos levam de volta, elas são chamadas recordações. Algumas nos levam adiante, elas são chamadas sonhos.”

Jeremy Irons (1948)

Variante: Todos nós temos nossas máquinas do tempo. Algumas nos levam pra trás, são chamadas de memórias. Outras nos levam para frente, são chamadas sonhos.

Immanuel Kant photo
Augusto Cury photo
Auguste Comte photo
Steve Jobs photo
Martha Medeiros photo
Francisco de Assis photo
Henry Louis Mencken photo

“Para todo problema complexo, existe sempre uma solução simples, elegante e completamente errada.”

Henry Louis Mencken (1880–1956)

Explanations exist; they have existed for all time; there is always a well-known solution to every human problem — neat, plausible, and wrong.
Prejudices: Second Series - Página 158 https://books.google.com.br/books?id=bzw4AAAAIAAJ&q=%22Explanations+exist;+they+have+existed+for+all+time;+there+is+always+a+well-known+solution+to+every+human+problem+%E2%80%94+neat,+plausible,+and+wrong.%22&dq=%22Explanations+exist;+they+have+existed+for+all+time;+there+is+always+a+well-known+solution+to+every+human+problem+%E2%80%94+neat,+plausible,+and+wrong.%22&hl=pt-BR&sa=X&ved=0ahUKEwin44Lk8dvSAhUJxpAKHaMWDQsQ6AEIJTAB, de Henry Louis Mencken - Publicado por Alfred A. Knopf, 1920 - 254 páginas

Fernando Henrique Cardoso photo
Jeremy Bentham photo
Benito Mussolini photo
John Fitzgerald Kennedy photo
João Guimarães Rosa photo
Liev Tolstói photo

“Só poderemos melhorar o mundo distribuindo a verdadeira fé entre todos os povos.”

Liev Tolstói (1828–1910) escritor russo

Variante: Só poderemos melhorar o mundo distribuindo a verdadeira fé entre todos os povos do mundo.

Monteiro Lobato photo
Sócrates photo
Jonas Salk photo