Frases sobre sentir
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“A sexualidade é uma tal liberdade. Através dela eu consigo expressar a minha voz. Ao longo dos séculos, as mulheres sempre foram difamadas ou rotuladas por serem sexy e isso me faz sentir no poder de falar, defender ser forte sobre isto.”

Christina Aguilera (1980) cantora, compositora e atriz dos Estados Unidos

Verificadas
Fonte: OFuxico. Data: 5 de novembro de 2010
Fonte: Christina Aguilera se tornou uma lutadora, após abuso, Grosby Group, OFuxico, 5 de novembro de 2010 http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/christina-aguilera-se-tornou-uma-lutadora-apos-abuso/2010/11/05-79089.html,

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“Eu amo ser negra, meus pais trabalharam minha auto-estima para eu me sentir bonita, preparada e inteligente.”

Taís Araújo (1978) Atriz brasileira

Fonte: Revista VEJA http://www.veja.com.br, Edição 1965 . 19 de julho de 2006

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“É realmente muito legal ser capaz de tocar essas pessoas. Isso é muito satisfatório para mim e para qualquer artista, é legal sentir o que as pessoas sentem e entender isso além de apenas palavras”

Amy Lee (1981)

Em resposta à pergunta “Qual a sensação de servir de inspiração para vocalistas que estão começando agora?”
Verificadas
Fonte: WhiPlash.Net. Data: 9 de setebro de 2011.
Fonte: Evanescence: Amy Lee responde perguntas bizarras dos fãs, Samuel Coutinho, whiplash.net, 9 de setebro de 2011 http://whiplash.net/materias/news_847/137767-evanescence.html,

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“Os filmes de ação são definitivamente de muito treinamento e eu faço muitos de minhas próprias acrobacias, assim estou definitivamente num processo de formação de longo prazo. Mas eu adoro isso. As artes marciais são algo que eu sempre amei fazer. É a única forma de exercício que eu possa tratar. Tudo mais é realmente aborrecido como entorpecente. Assim para mim é realmente um divertimento. Gosto de sentir como uma espécie de super-herói, nesse sentido, para poder voar através do ar e de andar por fios. Ele apenas faz-me sentir que estou na Montanha Mágica ou coisa parecida. Eu amo-os.”

Milla Jovovich (1975) Atriz americana

Action films are definitely a lot of training and I do a lot of my own stunts, so I definitely am in there for the long haul for the training process. But I love it. Martial arts is something I’ve always loved doing. It’s the only form of exercise that I can deal with. Everything else is really boring and mind-numbing. So for me it’s just really fun. I love to sort of feel like a superhero in that sense, to be able to fly through the air and to be on wires. It just makes me feel like I’m in Magic Mountain or something. I love it.
Fonte: Entrevista a ReelzChannel (2007) http://www.reelzchannel.com/article/399/milla-jovovich-interview

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“Em uma relação amorosa (sejam homo ou heterossexuais), nenhum dos dois deve sentir que, para torná-la viável, abre mão de parte essencial de si.”

May Sarton (1912–1995)

No partner in a love relationship (whether homo- or heterosexual) should feel that he has to give up an essential part of himself to make it viable.
Journal of a Solitude‎, Página 122, de May Sarton - Publicado por W.W.Norton, 1992 ISBN 0393309282, 9780393309287 - 208 páginas

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“O maior prazer que alguém pode sentir é o de causar prazer aos seus amigos.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A ciência está atrás do que o universo realmente é, não do que nos faz sentir bem.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Uma das armadilhas da infância é que não é preciso se entender uma coisa para sentir. Quando a razão é capaz de entender o ocorrido, as feridas no coração já são profundas demais.”

The Shadow of the Wind
Variante: Uma das armadilhas da infância é que não é preciso compreender para sentir. Na altura em que a razão é capaz de compreender o sucedido, as feridas no coração já são demasiado profundas.

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“Em Wittenberg, o pensamento de Lutero relativo ao pecado e à redenção desafiou muito do ensino tradicional. Os académicos continuam a debater o verdadeiro grau de radicalidade da sua teologia – decerto não era única. A essência do problema era esta. A mais antiga tradição escolástica medieval insistia que o Deus do amor condenava a humanidade pecadora ao Inferno com base em leis tão estritas e ferozes que não podiam ser cumpridas à letra. A perspectiva de Lutero concluía que a humanidade era totalmente pecaminosa, corrupta, decadente e não podia ser transformada numa criatura que merecesse o Paraíso pela simples repetição de orações ou realização de obras caridosas.
Como podia então alguém aceder à salvação? Num mundo tão intensamente religioso, tratava-se de uma questão urgente.
Lutero resolveu-a quando concluiu que Deus ignorava os pecados daqueles que tinham verdadeira fé – aqueles que eram salvos, os eleitos. O pecado era demasiado poderoso para ser derrotado pela acção humana. Só um milagre de amor divino poderia vencê-lo. O sacrifício de Cristo, ao tomar sobre si mesmo as consequências da tendência para o pecado da humanidade, foi o meio pelo qual se realizou esse milagre. Para se ser salvo, apenas era necessária verdadeira fé nisto. O problema óbvio da conceção de Lutero é que implicava que o comportamento pecaminoso não importava necessariamente. Tenter vencer o pecado no quotidiano era inútil. A fé era tudo o que contava. A resposta de Lutero a uma tal objecção foi que os que obtivessem a salvação sentir-se-iam tão gratos que não quereriam pecar. (Isto, como concluiriam muitas gerações de protestantes, era um bocadinho fácil de mais): a sátira do escritor escocês James Hogg, Confissões de um Pecador Justificado, zurzia a facilidade com que hipócritas podiam conseguir o seu bolo pecaminoso e comê-lo).
O pensamento de Lutero era o de um intelectual cristão que acabara a censurar o pensamento grego clássico, cerebral e sofisticado, de Platão e Aristóteles, sobre o qual se sustentava a teologia tradicional da Igreja. O seu principal impulso, quando chegou à sua conclusão sobre o pecado, foi emocional e pessoal, um sentimento premente de libertação e alegria que exigia ser comunicado – e que nada tinha a ver com a hierarquia ou as liturgias da Igreja. Descreveu-se a si mesmo como sentindo-se «de novo nascido», uma experiência que se encontra ainda no âmago do actual protestantismo evangélico.
Isto teria sempre empurrado um homem como Lutero, uma estranha combinação de brutamontes e sonhador, para uma desavença com as autoridades eclesiásticas. Contudo, foi a prática do comércio de indulgências que o levou a perder a paciência.”

Andrew Marr (1959) jornalista britânico

História do Mundo

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“Quero uma poesia que penetre em minh’alma,
E me faça por entre lágrimas
Sentir o gosto do riso:
– Nada foi perdido!”

Valter Bitencourt Júnior
Fonte: Fragmento da poesia Sede, Você Pode: Antologia, organizada por Valter Bitencourt Júnior, 2018, pág. 11, 12 e 13, ISBN: 9781980631071.

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“Nada agita um homem mais do que sentir a mulher absolutamente exausta debaixo de seu próprio arrebatamento hostil.”

Julius Evola (1898–1974)

Do livro Eros e a Metafísica do Amor: A Metafísica do Sexo"

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“Quando sentir que é meu dever falar uma verdade intragável, com a ajuda de Deus, EU A DIREI, embora isso prejudique meu nome, o prazer imediato do leitor e o meu próprio.”

Anne Brontë (1820–1849)

Prefácio da autora á segunda edição, A Inquilina de Wildfell Hall‎‎ - Página 6, Anne Brontë, traduzido por Michelle Gimenes, Editora Pedrazul, 2014, ISBN 9788566549133 - 368 páginas

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“Viver é você sentir saudade de uma época boa e tentar buscar ela de volta. Você vai ficar até o último dia da sua vida tentando fazer isso.”

Emicida (1985)

em entrevista http://brasileiros.com.br/2015/07/emicida-eu-sou-sintese-desse-outro-brasil/ para a revista Brasileiros, edição nº 96 (julho/2015)

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“Muitas vezes acho que podemos sentir a alma de uma pessoa pelo seu jardim.”

Ana Miranda (1951) atriz, poetisa e romancista Brasileira

Crônica no Correio Braziliense, coleção de fotos de Truman Macedo.

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“Sentir primeiro, pensar depois.”

Mário Quintana (1906–1994) Escritor brasileiro

Falsas atribuições

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“Você não pode ser bonito até se sentir bonito.”

Chuck Palahniuk (1962) Escritor americano, autor de Clube da Luta
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“Os fantasmas sempre vão assombrar enquanto houver recordações do trauma, mas a paz se prostrará a ajudar quando homem se sentir integro, digno e virtuoso de novo.”

Os fantasmas sempre vão assombrar enquanto houver recordações do trauma, mas a paz se prostrará a ajudar quando homem se sentir integro, digno e virtuoso de novo.

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“(…)
Em sua casa, no quebrar de um copo
Em vez de azar
Levarei esperança
Ao seu sentir
Sem sorte.”

Valter Bitencourt Júnior (1994) poeta e escritor brasileiro

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MjU1MjA5OQ/
Fonte: Fragmento da poesia "Esperança", Toque de Acalanto: Poesias, Clube de Autores/Amazon, 2017, pág. 91, ISBN: 9781549710971.

“⁠Quando se sentir sufocado grite fortemente para outros ouvir ou para você mesmo escutar.”

Samuel Thorn (1967)

Fonte: https://www.pensador.com/frase/MzEzMjU5NA/

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“A liberdade da imprensa não faz sentir o seu poder apenas sobre as opiniões políticas, mas também sobre todas as opiniões dos homens. Não modifica somente as leis, mas os costumes (…) Amo-a pela consideração dos males que impede, mais ainda do que pelos bens que produz.”

Alexis De Tocqueville (1805–1859) político francês

citado em "Revista brasileira de estudos políticos", Edições 60-61, Universidade de Minas Gerais - Universidade Federal de Minas Gerais, 1985
Atribuídas

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