Frases sobre respeito
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“Não vamos mais aceitar políticos que falam muito e fazem pouco –que reclamam constantemente, mas nunca fazem nada a respeito dos problemas. A hora do discurso da boca para fora acabou. Agora é chegada a hora da ação.”

Donald Trump (1946) político e empresário estadunidense, 45º presidente dos Estados Unidos da América

Discurso de posse, 20 de Janeiro de 2017

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“Amar alguém é viver o exercício constante, de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.”

Variante: Amar alguém é viver o exercício de não querer fazer do outro o que a gente gostaria que ele fosse. A experiência de amar e ser amado é acima de tudo a experiência do respeito.

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“Aos vivos, deve-se o respeito. Aos mortos, apenas a verdade.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Aos vivos deve-se o respeito, aos mortos não se deve senão a verdade.

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“O Homem distingue-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas.”

Variante: O Homem distingui-se dos homens. Nada se diz de essencial acerca da catedral se apenas falarmos das pedras. Nada se diz de essencial a respeito do Homem se procurarmos defini-lo pelas qualidades humanas.

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“Os homens rectos poderão convencer-se ainda mais da fundamentação da doutrina da Igreja neste campo, se quiserem reflectir nas consequências dos métodos da regulação artificial da natalidade. Considerem, antes de mais, o caminho amplo e fácil que tais métodos abririam à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade. Não é preciso ter muita experiência para conhecer a fraqueza humana e para compreender que os homens - os jovens especialmente, tão vulneráveis neste ponto - precisam de estímulo para serem fiéis à lei moral e não se lhes deve proporcionar qualquer meio fácil para eles eludirem a sua observância. É ainda de recear que o homem, habituando-se ao uso das práticas anticoncepcionais, acabe por perder o respeito pela mulher e, sem se preocupar mais com o equilíbrio físico e psicológico dela, chegue a considerá-la como simples instrumento de prazer egoísta e não mais como a sua companheira, respeitada e amada.

Pense-se ainda seriamente na arma perigosa que se viria a pôr nas mãos de autoridades públicas, pouco preocupadas com exigências morais. Quem poderia reprovar a um governo o facto de ele aplicar à solução dos problemas da colectividade aquilo que viesse a ser reconhecido como lícito aos cônjuges para a solução de um problema familiar?

(…)

A doutrina da Igreja sobre a regulação dos nascimentos, que promulga a lei divina, parecerá, aos olhos de muitos, de difícil, ou mesmo de impossível actuação. Certamente que, como todas as realidades grandiosas e benéficas, ela exige um empenho sério e muitos esforços, individuais, familiares e sociais. Mais ainda: ela não seria de fato viável sem o auxílio de Deus, que apóia e corrobora a boa vontade dos homens. Mas, para quem refletir bem, não poderá deixar de aparecer como evidente que tais esforços são nobilitantes para o homem e benéficos para a comunidade humana.”

Humanae Vitae: Of Human Life

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“Quando aquela senhora que me lembrava minha tia disse que me conhecia, ela não estava dizendo que conhecia minha história de vida e minha família, que sabia onde eu morava, que escolas frequentei, os romances que escrevi e as dificuldades políticas que enfrentei. Nem que conhecia minha vida particular, meus hábitos pessoais ou minha natureza essencial e minha visão de mundo, que eu tentara expressar relacionando-as com minha cidade natal em meu livro Istambul. A velha senhora não estava confundindo a minha história com as histórias de minhas personagens fictícias. Ela parecia falar de algo mais profundo, mais íntimo, mais secreto, e senti que a entendia. O que permitiu que a tia perspicaz me conhecesse tão bem foram minhas próprias experiências sensoriais, que inconscientemente eu colocara em todos os meus livros, em todas as minhas personagens. Eu projetara minhas experiências em minhas personagens: como me sinto quando aspiro o cheiro da terra molhada de chuva, quando me embriago num restaurante barulhento, quando toco a dentadura de meu pai depois de sua morte, quando lamento estar apaixonado, quando eu consigo me safar quando conto uma mentirinha, quando aguardo na fila de uma repartição pública segurando um documento molhado de suor, quando observo as crianças jogando futebol na rua, quando corto o cabelo, quando vejo retratos de paxás e frutas pendurados nas bancas de Istambul, quando sou reprovado na prova de direção, quando fico triste depois que todo mundo deixou a praia no fim do verão, quando sou incapaz de me levantar e ir embora no final de uma longa visita a alguém apesar do adiantado da hora, quando desligo o falatório da TV na sala de espera do médico, quando encontro um velho amigo do serviço militar, quando há um súbito silêncio no meio de uma conversa interessante. Nunca me senti embaraçado quando meus leitores pensavam que as aventuras de meus heróis também haviam ocorrido comigo, porque eu sabia que isso não era verdade. Ademais, eu tinha o suporte de três séculos de teoria do romance e da ficção, que podia usar para me proteger dessas afirmações. E estava bem ciente de que a teoria do romance existia para defender e manter essa independência da imaginação em relação à realidade. No entanto, quando uma leitora inteligente me disse que sentira, nos detalhes do romance, a experiência da vida real que "os tornavam meus", eu me senti embaraçado como alguém que confessou coisas íntimas a respeito da própria alma, como alguém cujas confissões escritas foram lidas por outra pessoa.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006

The Naive and the Sentimental Novelist

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“Um imenso animal leiteiro aproximou-se da mesa de Zaphod Beeblebrox. Era um enorme e gordo quadrúpede do tipo bovino, com olhos grandes e protuberantes, chifres pequenos e um sorriso nos lábios que era quase simpático.
– Boa noite – abaixou-se e sentou-se pesadamente sobre suas ancas –, sou o Prato do Dia. Posso sugerir-lhes algumas partes do meu corpo? – Grunhiu um pouco, remexeu seus quartos traseiros buscando uma posição mais confortável e olhou pacificamente para eles.
Seu olhar se deparou com olhares de total perplexidade de Arthur e Trillian, uma certa indiferença de Ford Prefect e a fome desesperada de Zaphod Beeblebrox.
– Alguma parte do meu ombro, talvez? – sugeriu o animal. – Um guisado com molho de vinho branco?
– Ahn, do seu ombro? – disse Arthur, sussurrando horrorizado.
– Naturalmente que é do meu ombro, senhor – mugiu o animal, satisfeito –, só tenho o meu para oferecer.
Zaphod levantou-se de um salto e pôs-se a apalpar e sentir os ombros do animal, apreciando.
– Ou a alcatra, que também é muito boa – murmurou o animal. – Tenho feito exercícios e comido cereais, de forma que há bastante carne boa ali. – Deu um grunhido brando e começou a ruminar. Engoliu mais uma vez o bolo alimentar. – Ou um ensopado de mim, quem sabe? – acrescentou.
– Você quer dizer que este animal realmente quer que a gente o coma? – cochichou Trillian para Ford.
– Eu? – disse Ford com um olhar vidrado. – Eu não quero dizer nada.
– Isso é absolutamente horrível – exclamou Arthur -, a coisa mais repugnante que já ouvi.
– Qual é o problema, terráqueo? – disse Zaphod, que agora observava atentamente o enorme traseiro do animal.
– Eu simplesmente não quero comer um animal que está na minha frente se oferecendo para ser morto – disse Arthur. – É cruel!
– Melhor do que comer um animal que não deseja ser comido – disse Zaphod.
– Não é essa a questão – protestou Arthur. Depois pensou um pouco mais a respeito. – Está bem – disse –, talvez essa seja a questão. Não me importa, não vou pensar nisso agora. Eu só… ahn…
O Universo enfurecia-se em espasmos mortais.
– Acho que vou pedir uma salada – murmurou.
– Posso sugerir que o senhor pense na hipótese de comer meu fígado? Deve estar saboroso e macio agora, eu mesmo tenho me mantido em alimentação forçada há meses.
– Uma salada verde – disse Arthur, decididamente.
– Uma salada? – disse o animal, lançando um olhar de recriminação para ele.
– Você vai me dizer – disse Arthur – que eu não deveria comer uma salada?
– Bem – disse o animal –, conheço muitos legumes que têm um ponto de vista muito forte a esse respeito. E é por isso, aliás, que por fim decidiram resolver de uma vez por todas essa questão complexa e criaram um animal que realmente quisesse ser comido e que fosse capaz de dizê-lo em alto e bom tom. Aqui estou eu!
Conseguiu inclinar-se ligeiramente, fazendo uma leve saudação.
– Um copo d’água, por favor – disse Arthur.
– Olha – disse Zaphod –, nós queremos comer, não queremos uma discussão. Quatro filés malpassados, e depressa. Faz 576 bilhões de anos que não comemos.
O animal levantou-se. Deu um grunhido brando.
– Uma escolha muito acertada, senhor, se me permite. Muito bem – disse –, agora é só eu sair e me matar.
Voltou-se para Arthur e deu uma piscadela amigável.
– Não se preocupe, senhor, farei isso com bastante humanidade.”

The Restaurant at the End of the Universe

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“A Cultura, conjunto das formas artificiais, pessoais e próprias da vida, desenvolve-se até se transformar numa jaula de barras estreitas para a alma indomável. (…) A desejada fuga da absorção pelo grande número assume várias formas - o domínio desse grande número, a fuga dele ou o desprezo. A ideia de personalidade, em seu sombrio despontar, é um protesto contra o homem da massa. E a tensão entre ambos cresce cada vez mais até um trágico final.

O ódio, o mais legítimo de todos os sentimentos raciais do animal de rapina, pressupõe o respeito pelo adversário. Há nele um reconhecimento de igualdade em categoria espiritual. Mas o animal de rapina despreza os seres que estão por baixo. E os seres que estão por baixo são invejosos. Todos os contos, todos os mitos divinos, todas as legendas heróicas estão cheios desses motivos. A águia odeia apenas os seus iguais, não inveja ninguém, despreza a muitos, ou melhor, a todos.

O desprezo olha das alturas para baixo. A inveja espreita de baixo para cima. Esses são os dois sentimentos universais históricos da humanidade organizada em Estado e classes. Seus exemplares pacíficos sacodem, impotentes, as grades da jaula em que estão presos todos juntos. Desse fato e de suas consequências nada os pode livrar. Assim foi e assim há de ser, ou então nada no mundo poderá ser. Esse fato do respeito e do desprezo tem um sentido. Alterá-lo é impossível. O destino do homem está seguindo o seu curso e tem de ser cumprido.”

Oswald Spengler (1880–1936)
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“Fico irritada quando as pessoas invadem a minha privacidade. Acho falta de respeito. Há pessoas que amam esse assédio, então corram atrás delas e me deixem em paz! Eu acho que, na maioria das vezes, eu lido bem com isso, mas, em alguns momentos, acaba me atingindo.”

Gisele Bündchen (1980) Supermodelo, empresária e filantropa brasileira

Em resposta à pergunta “O assédio te incomoda?”
Verificadas
Fonte: Capricho. Data: 23 de junho de 2008.
Fonte: Gisele Bündchen: "Não sou do tipo que chega nos caras" - Famosos - CAPRICHO, Natalie Bergmann; Thiago Theodoro, Capricho, 23 de junho de 2008 http://capricho.abril.com.br/famosos/gisele-bundchen-nao-sou-tipo-chega-caras-418239.shtml,

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“Se meus inimigos pararem de dizer mentiras a meu respeito, eu paro de dizer verdades a respeito deles.”

Adlai Ewing Stevenson (1900–1965)

declaração em campanha, em Fresno, Califórnia, 10/11/1952.
William Randolph Hearst, cerca de Charles Evans Hughes, em 1906, conforme citado em "The Quote Verifier : Who Said What, Where, and When" (2006) por Ralph Keyes

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“De forma geral, é impossível fazer uma previsão específica sobre a Wikipédia. Entretanto, acredito que os próximos passos dirão respeito a um aumento considerável de conteúdo em línguas que são minoria hoje, como o chinês.”

Jimmy Wales (1966) co-fundador da Wikipédia

Em entrevista ao jornal FOLHA http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20270.shtml na sua segunda vez ao Brasil, para participar do iSummit, no Rio de Janeiro.

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“Não creio que haja maior respeito que chorar por alguém que não se conheceu.”

José Saramago (1922–2010) escritor português

Todos os nomes

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“Não seja escravo do passado - mergulhe em mares grandiosos, vá bem fundo e nade até bem longe; você voltará com respeito por si mesmo, como um novo vigor, com uma experiência a mais, que vai explicar a anterior e superá-la.”

Ralph Waldo Emerson (1803–1882)

Be not the slave of your own past [...]. Plunge into the sublime seas, dive deep and swim far, so you shall come back with self-respect, with new power, with an advanced experience that shall explain and overlook the old.
Journals and Miscellaneous Notebooks‎ - v.7 Página 25, de Ralph Waldo Emerson, William Henry Gilman - Publicado por Belknap Press of Harvard University Press, 1960

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“O caráter dá esplendor à juventude e respeito à pele enrugadas e aos cabelos brancos.”

but character gives splendor to youth, and awe to wrinkled skin and gray hairs
"Beauty" in: The Conduct of Life‎ - Página 269 http://books.google.com.br/books?id=ileuAAAAIAAJ&pg=PA269, de Ralph Waldo Emerson - Publicado por Ticknor and Fields, 1863 - 288 páginas

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“Parece-me que tudo o que é necessário para convencer uma pessoa razoável de que a Bíblia é uma simples invenção humana - uma invenção de bárbaros - é lê-la. Leia a Bíblia como você leria qualquer outro livro. Pense nela como você pensaria a respeito de qualquer outro. Tire dos olhos a venda do respeito reverente. Tire do coração o fantasma do medo e expulse do trono do seu cérebro a serpente da superstição. Leia então a Santa Bíblia e você se espantará por ter, algum dia, suposto que um ser de infinita sabedoria, bondade e pureza foi o autor de tal ignorância e tal atrocidade.”

Robert Green Ingersoll (1833–1899)

All that is necessary, as it seems to me, to convince any reasonable person that the Bible is simply and purely of human invention -- of barbarian invention -- is to read it. Read it as you would any other book; think of it as you would of any other; get the bandage of reverence from your eyes; drive from your heart the phantom of fear; push from the throne of your brain the coiled form of superstition -- then read the Holy Bible, and you will be amazed that you ever, for one moment, supposed a being of infinite wisdom, goodness and purity, to be the author of such ignorance and of such atrocity.
Tracts - página 17, Robert Green Ingersoll - C.P. Farrell, 1881

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“Respeito demais a inteligência dos italianos para acreditar que tantos coglioni votarão contra seus interesses.”

Silvio Berlusconi (1936) empresário e político italiano, Ex-Primeiro ministro da Itália

Silvio Berlusconi, primeiro-ministro em véspera de eleição, chocando a população com o termo grosseiro, o equivalente em italiano a pessoas de musculatura posterior flácida
Fonte: Revista VEJA Edição 1951 . 12 de abril de 2006

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“Enganar-se a respeito da natureza do amor é a mais espantosa das perdas. É uma perda eterna, para a qual não existe compensação nem no tempo nem na eternidade”

Søren Kierkegaard (1813–1855)

At bedrage sig selv for kærlighed er det forfærdeligste, er et evigt tab, for hvilket der ingen erstatning er, hverken i tid eller evighed
citado em "Gud er kærlighed: betragtninger over grundtankerne i Søren Kierkegaards "Kjerlighedens gjerninger"‎" - Página 24, H. J. Falk - Aros, 1986, ISBN 8770034869, 9788770034869 - 71 páginas
Atribuidas

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“Fez isso (bater) comigo diversas vezes este ano. É importante que a FIA esteja olhando e penalizando ele (Lewis Hamilton )todas as vezes, porque ele não pensa nisso. Ele está pagando por isso, esse é o problema. Ele não entende, mesmo pagando pelo problema. Falei com ele, mas ele não ouve. Talvez o pai dele possa fazer alguma coisa a respeito”

Felipe Massa (1981) automobilista brasileiro

Após colidir com Hamilton no GP de Cingapura de 2011 e furar um pneu.
Verificadas
Fonte: GLOBOESPORTE.COM. Data: 25 de setembro de 2011.
Fonte: Irritado, Massa discute com Hamilton após GP: 'Eu falo, mas ele não ouve', Da Redação, globoesporte.com, 25 de setembro de 2011 http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2011/09/massa-e-hamilton-discutem-apos-corrida-gente-fala-mas-ele-nao-ouve.html,

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“Escrever insignificâncias a respeito de insignificâncias, fazer mornos elogios a obras insuportavelmente maçantes!”

Hector Berlioz (1803–1869)

Reclamando de seu trabalho de jornalismo e crítica musical no Journal des Débats, em Paris.
Fonte: 13º Volume dos CDs da Coleção FOLHA de Música Clássica

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“Respeitamos o homem que se respeita.”

Honoré De Balzac (1799–1850) Escritor francês

on respecte un homme qui se respecte lui-même
"Le martyr Calviniste" in "Oeuvres illustrées de Balzac" - página 13 http://books.google.com.br/books?id=rqE_AAAAMAAJ&pg=RA11-PA13, Por Honoré de Balzac, Publicado por Maresoq et compagnie, 1852

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“É preferível cultivar o respeito do bem que o respeito pela lei.”

It is not desirable to cultivate a respect for the law, so much as for the right.
Civil Disobedience (1849)
Desobediência Civil

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“Na vida real, eu nunca dei em cima de um homem comprometido. Acho falta de respeito.”

Carol Castro (1984)

comentando as investidas de sua personagem Gracinha na novela da Rede Globo Mulheres apaixonadas
Fonte: Revista ISTO É, Edição 1759.

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“Foi difícil, pois ser atriz é uma coisa que você tem que fazer com muita naturalidade. Não sabia que seria penoso assim, até começar o filme. Ter que levantar cedo e chorar por duas horas. Não é brincadeira. Também sou uma pessoa feliz, que teve uma criação positiva. Encontrar aquele grau de tormenta e vulnerabilidade não é fácil. Mas estava disposta a fazer o que fosse necessário. Mergulhei fundo mesmo. Depois desse filme, passei a ter o maior respeito por atores”

Beyoncé Knowles (1981) Cantora, compositora, produtora musical, dançarina e atriz dos Estados Unidos

Em resposta à pergunta “Como descreve sua experiência como atriz?”
Verificadas
Fonte: Revista Época.
Fonte: Entrevista com a cantora e atriz Beyoncé Knowles, MARCELO BERNARDES, Revista época http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/1,,EDG76340-5856,00.html,

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“A característica mais proeminente de toda Cadela é que elas rudemente violam concepções de condutas de papel sexual apropriadas. Elas violam-nas de modos diferentes, mas todas elas violam-nas. Suas atitudes com respeito a si mesmas e outras pessoas, suas orientações objetivas, seu estilo pessoal, sua aparência e modo de manejar seus corpos, todas chocam as pessoas e as fazem se sentirem incomodadas. Às vezes é consciente e às vezes não, mas pessoas geralmente se sentem inconfortáveis em volta de Cadelas. Elas consideram-nas aberrações. Elas acham o estilo delas perturbador…. Uma Cadela é brusca, direta, arrogante, às vezes egoísta. Ela não tem inclinação para os meios indiretos, sutis e misteriosos do “eterno feminino”. Ela desdenha da vida vicária considerada natural para as mulheres porque ela deseja viver uma vida própria. Nossa sociedade tem definido a humanidade como os machos, e as fêmeas como alguma coisa diferente dos machos. Deste modo, fêmeas poderiam ser humanas apenas ao viver por delegação através de um macho. Para ser capaz de viver, uma mulher tem de concordar em servir, honrar, e obedecer a um homem e o que ela obtém em troca, na melhor das hipóteses, é uma vida de sombra. Cadelas se recusam a servir, honrar e obedecer qualquer pessoa. Elas demandam serem seres humanos completos, não apenas sombras. Elas desejam ser igualmente fêmeas e seres humanos. Isto faz delas contradições sociais. A mera existência de Cadelas nega a idéia que a realidade de uma mulher deve acontecer através do relacionamento dela com um homem e contesta a crença que mulheres são crianças perpétuas que devem sempre estar sob orientação de alguém.”

Jo Freeman (1945)
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“Uma Cachorra altamente competente muitas vezes deprecia a si mesma ao recusar reconhecer sua própria superioridade…. Cachorras estão entre os mais não celebrados dos não celebrados heróis desta sociedade. Elas são as pioneiras, a vanguarda, a ponta da lança. Quer elas desejem ser ou não este é o papel que elas servem exatamente por apenas existirem. Muitas não escolheriam ser as revolucionárias para a massa de mulheres por quem elas não têm sentimentos de irmandade, mas elas não podem evitar isso. Aquelas que violam os limites os estendem; ou causam a destruição do sistema…. Sua maior opressão psicológica não é uma crença que elas são inferiores, mas uma crença que elas não são…. Como a maior parte das mulheres elas foram ensinadas a odiar a si mesmas tanto quanto todas as mulheres. De maneiras diferentes e por motivos diferentes talvez, mas o efeito é similar. Internalização de um depreciador conceito próprio sempre resulta em uma grande quantidade de amargura e ressentimento. Esta raiva é geralmente ou voltada a si mesma — fazendo-a uma pessoa desagradável ou a outras mulheres — reforçando os clichês sociais a respeito delas. Somente com consciência política ela é direcionada à fonte — o sistema social…. Nós devemos ser fortes, nós devemos ser militantes, nós devemos ser perigosas. Nós devemos reconhecer que Cachorra é Linda e que nós não temos nada a perder. Absolutamente nada.”

Jo Freeman (1945)

A highly competent Bitch often deprecates herself by refusing to recognize her own superiority.... Bitches are among the most unsung of the unsung heroes of this society. They are the pioneers, the vanguard, the spearhead. Whether they want to be or not this is the role they serve just by their very being. Many would not choose to be the groundbreakers for the mass of women for whom they have no sisterly feelings but they cannot avoid it. Those who violate the limits, extend them; or cause the system to break.... Their major psychological oppression is not a belief that they are inferior but a belief that they are not.... Like most women they were taught to hate themselves as well as all women. In different ways and for different reasons perhaps, but the effect was similar. Internalization of a derogatory self-concept always results in a good deal of bitterness and resentment. This anger is usually either turned in on the self —making one an unpleasant person or on other women — reinforcing the social cliches about them. Only with political consciousness is it directed at the source — the social system.... We must be strong, we must be militant, we must be dangerous. We must realize that Bitch is Beautiful and that we have nothing to lose. Nothing whatsoever.
The BITCH Manifesto (1968, © 1969), (também publicado como "The Bitch Manifesto" por Joreen, em "Notes From the Second Year", editado por Shulamith Firestone & Anne Koedt, 1970).
The BITCH Manifesto (1968)

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“A paz na terra, anseio profundo de todos os homens de todos os tempos, não se pode estabelecer nem consolidar senão no pleno respeito da ordem instituída por Deus.”

Papa João XXIII (1881–1963)

Fonte: Encíclica Pacem in terris http://w2.vatican.va/content/john-xxiii/pt/encyclicals/documents/hf_j-xxiii_enc_11041963_pacem.html

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“O pensamento só se respeita a si próprio.”

Émile-Auguste Chartier (1868–1951)

Fonte: "Conceitos de Literatura"

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“Por favor, não acreditem em tudo que ouvem. Eu respeito completamente Miley e sua família, nunca a ofenderia. Obrigada”

Rebecca Black (1997)

Negando ter insultado a cantora Miley Cyrus.
Fonte: O Fuxico. Data de publicação: 28 de agosto de 2011.
Fonte: Rebecca Black garante que não insultou Miley Cyrus, RG, O Fuxico, 28 de agosto de 2011 http://ofuxico.terra.com.br/noticias-sobre-famosos/rebecca-black-garante-que-nao-insultou-miley-cyrus/2011/08/28-116274.html,

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“Falta de respeito me dá nojo. É uma coisa que me faz subir nas tamancas”

Fonte: MSN. Data: 4 de dezembro de 2011.
Fonte: Fernanda Vasconcellos, Juliana Kalil, MSN, 4 de dezembro de 2011 http://entretenimento.br.msn.com/famosos/fernanda-vasconcellos-1,

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“Não gosto de facilitar o raciocínio do meu público. Tenho respeito e acredito na inteligência das pessoas”

Fernanda Young (1970–2019) Escritora, roteirista e atriz brasileira

Entrevista ao GPG

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“Acima de tudo, nós temos que ter grande respeito por essas pessoas que também sofrem e querem encontrar a sua maneira de viver corretamente. Por outro lado, criar uma forma de casamento homossexual, na realidade, não ajuda essas pessoas.”

Papa Bento XVI (1927) professor académico alemão, Papa Emérito

Em 1986, na carta aos bispos da Igreja Católica sobre o cuidado pastoral de gays; como citado em BBC Brasil http://www.bbc.co.uk/portuguese/reporterbbc/story/2005/04/050420_frasespapamla.shtml, 20 de abril, 2005 - 11h39 GMT
Enquanto cardeal, Homossexualidade

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“A outros respeitos, a Escola Livre valeu-me como experiência pedagógica nova por três razões especiais. Primeiro, foi nela que conheci e convivi com um professor como Herbert Baldus, um homem generoso e de inteligência invulgar, sempre pronto para estimular os jovens de talento ou para apoiar inovações promissoras. Ficamos amigos íntimos para o resto da vida. Segundo, o seminário do Dr. Donald Pierson dava-me azo para estudar melhor a célebre <>, da qual ele se considerava um representante. Dadas as analogias entre Chicago e São Paulo e os nossos propósitos de expandir aqui a investigação sociológica, a tentativa de converter Chicago em um laboratório (ou um campo especial de trabalho concentrado dos sociólogos) atraía o melhor da minha imaginação. Terceiro, ao corpo docente da Escola Livre pertenciam professores brasileiros recém-chegados dos Estados Unidos. Inscrevi-me nos cursos de Mário Wagner Vieira da Cunha e Octávio da Costa Eduardo, pois estava curioso em verificar até onde haviam chegado, realizando a pós-graduação e o doutoramento em algumas das melhores universidades norte-americanas. O problema, para mim, consistia em indagar se se podia fazer a mesma coisa a partir da Universidade de São Paulo e, nesta hipótese, que estratégia (ou estratégias) se deveria montar. Uma avaliação que, quando chegou o momento, me ajudou a imprimir uma diretriz diversa da que prevalecia antes (e à qual fora submetido), na orientação dos candidatos a doutoramento. Além desses três pontos, a Escola Livre ficou presa à minha carreira acadêmica. Nela enfrentei e venci o primeiro <> por que deveria passar, para a obtenção do grau de mestre em Ciências Sociais (em 1947, com A Organização social dos Tupinambá). Esse não é um liame secundário, mesmo depois de rompidos os vínculos com a profissão”.”

Florestan Fernandes (1920–1995)