Frases sobre posse
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“Não se preocupe muito com as suas dificuldades em Matemática, posso assegurar-lhe que as minhas são ainda maiores.”

Albert Einstein (1879–1955)

Mach' Dir keine Sorgen über Deine Schwierigkeiten mit der Mathematik; ich kann Dir versichern, daß meine noch größer sind.
Universitas - Volume 35 https://books.google.com.br/books?id=3eU4AAAAIAAJ, Edições 1-6 - Página 192, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft, 1980
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“Posso prometer ser sincero, mas não imparcial.”

Johann Wolfgang von Goethe (1749–1832) escritor alemão

Aufrichtig zu sein kann ich versprechen, unparteiisch zu sein aber nicht.
Sämtliche Werke, Volume 36‎ - Página 207 http://books.google.com.br/books?id=ouo2AAAAMAAJ&pg=PA207, Johann Wolfgang von Goethe - G. Müller, 1823

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“Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.”

Ich kann Ihnen nichts geben, was nicht in Ihnen selbst schon existiert. Ich kann Ihnen keinen andern Bildersaal öffnen als den Ihrer Seele. Ich kann Ihnen nichts geben, nur die Gelegenheit, den Anstoß, den Schlüssel. Ich helfe Ihnen, Ihre eigene Welt sichtbar machen, das ist alles.
Bd. Kurgast. Die Nürnberger Reise. Der Steppenwolf. Traumfährte. Gedenblätter. Späte Prosa, Volume 4 de Gesammelte Dichtungen, Hermann Hesse, Hermann Hesse - Suhrkamp Verlag, 1952
Variante: Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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“Posso resistir a tudo, menos às tentações.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

I can resist everything except temptation
Sebastian Melmoth: (Oscar Wilde). - Página 40, Oscar Wilde - A.L. Humphreys, 1905 - 222 páginas
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Variante: Resisto a tudo, menos às tentações.

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“A tendência democrática de escola não pode consistir apenas em que um operário manual se torne qualificado, mas em que cada cidadão possa se tornar governante.”

Antonio Gramsci (1891–1937) Pensador marxista

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Fonte: Educar para Crescer - Pensadores da Educação: Antonio Gramsci http://educarparacrescer.abril.com.br/pensadores-da-educacao/antonio-gramsci.shtml

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“O que é uma mulher? Eu lhes asseguro, eu não sei. Não acredito que vocês saibam. Não acredito que alguém possa saber até que ela tenha se expressado em todas as artes e profissões abertas à habilidade humana.”

Virginia Woolf (1882–1941) escritora inglesa

What is a woman? I assure you, I do not know...I do not believe that anybody can know until she has expressed herself in all the arts and professions open to human skill.
Women and writing - página 60, Virginia Woolf, Michèle Barrett, editor Michèle Barrett, Women's Press, 1979, 198 páginas

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“Num filme o que importa não é a realidade, mas o que dela possa extrair a imaginação.”

Charlie Chaplin (1889–1977) Comediante, ator e cineasta britânico

Variante: Num filme o que importa não é a realidade, mas que dele possa extrair a imaginação.

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“Posso não concordar com uma só palavra sua, mas defenderei até a morte o seu direito de dizê-lá.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las.

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“Quando não se possa escolher senão entre a covardia e a violência, aconselharei a violência.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Variante: Quando não se possa escolher senão entre a cobardia e a violência, aconselharei a violência.

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“Era uma vez um pássaro. Adornado com um par de asas perfeitas e plumas reluzentes, coloridas e maravilhosas. Enfim, um animal feito para voar livre e solto no céu, e alegrar quem o observasse.
Um dia, uma mulher viu o pássaro e apaixonou-se por ele. Ficou a olhar o seu voo com a boca aberta de espanto, o coração batendo mais rapidamente, os olhos brilhando de emoção. Convidou-o para voar com ela, e os dois viajaram pelo céu em completa harmonia. Ela admirava, venerava, celebrava o pássaro.

Mas então pensou: talvez ele queira conhecer algumas montanhas distantes! E a mulher sentiu medo. Medo de nunca mais sentir aquilo com outro pássaro. E sentiu inveja, inveja da capacidade de voar do pássaro.

E sentiu-se sozinha.
E pensou: “vou montar uma armadilha. Da próxima vez que o pássaro surgir, ele não partirá mais.”

O pássaro, que também estava apaixonado, voltou no dia seguinte, caiu na armadilha, e foi preso na gaiola.

Todos os dias ela olhava o pássaro. Ali estava o objecto da sua paixão, e ela mostrava-o ás suas amigas, que comentavam: “Mas tu és uma pessoa que tem tudo.” Entretanto, uma estranha transformação começou a processar-se: como tinha o pássaro, e já não precisava de o conquistar, foi perdendo o interesse. O pássaro sem puder voar e exprimir o sentido da sua vida, foi definhando, perdendo o brilho, ficou feio – e a mulher já não lhe prestava atenção, apenas prestava atenção á maneira como o alimentava e como cuidava da sua gaiola.

Um belo dia o pássaro morreu. Ela ficou profundamente triste, e passava a vida a pensar nele. Mas não se lembrava da gaiola, recordava apenas o dia em que o vira pela primeira vez, voando contente entre as nuvens.
Se ela se observasse a si mesma, descobriria que aquilo que a emocionava tanto no pássaro era a sua liberdade, a energia das asas em movimento, não o seu corpo físico.
Sem o pássaro a sua vida também perdeu o sentido, e a morte veio bater á sua porta. “Por que vieste?” perguntou á morte. “Para que possas voar de novo com ele nos céus”, respondeu a morte. “Se o tivesses deixado partir e voltar sempre, amá-lo-ias e admirá-lo-ias ainda mais; porém, agora precisas de mim para puderes encontrá-lo de novo.”

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“Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando porque estou num encontro com os companheiros portadores de deficiência.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Encontro com atletas paraolímpicos, em dezembro de 2003.
Gerais, 2003

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“O presidente tem coisa mais seria para cuidar do que as dores de cotovelo do Serra. O homem que se diz tão preparado para governar um país de 190 milhões de habitantes quer que o presidente Lula censure a internet. Não posso fazê-lo. Tem insinuações, assim como tem contra o presidente, contra a família do presidente ou contra jornalistas. O Serra que vá para rua, que melhore a qualidade de seu programa, que faça propostas.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Sobre a suposta publicação de dados de Verônica Serra na Internet.
Oposição, 2010
Fonte: Terra http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4659582-EI15315,00-Lula+se+diz+ocupado+para+dor+de+cotovelo+de+Serra.html (ligação inativa)

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“As mulheres durante todos estes séculos serviram de espelhos possuindo o poder mágico e delicioso de refletir uma imagem do homem com o dobro do seu tamanho natural. Sem esse poder, provavelmente, a Terra seria ainda pântano e selva. As glórias de todas as guerras seriam desconhecidas. Estaríamos ainda arranhando os contornos de cervos nos restos de ossos e trocando pederneiras por peles de carneiro ou qualquer outro ornamento simples que agradasse ao nosso gosto sem sofisticação. O Super Homem ou o Dedo do Destino nunca teriam existido. O Czar e o Kaiser nunca teriam portado suas coroas ou as perdido. Qualquer que possa ser sua utilidade em sociedades civilizadas, espelhos são essenciais a toda ação violenta e heróica. Eis porque tanto Mussolini quanto Napoleão insistem tão enfaticamente na inferioridade das mulheres, pois se elas não fossem inferiores, eles pararariam de engrandescer-se. Isso serve para explicar, em parte, a indispensável necessidade que as mulheres tão freqüentemente representam para os homens. E serve para explicar como eles ficam inquietos quando colocados sob a sua crítica, como é impossível para ela dizer-lhes que este livro é ruim, este quadro é fraco, ou o que quer que seja, sem causar mais dor ou despertar mais raiva que um homem que fizesse a mesma crítica. Pois, se ela começa a dizer a verdade, a figura no espelho encolhe, sua aptidão para a vida é diminuída. Como pode ele continuar a passar julgamentos, a civilizar nativos, a fazer leis, escrever livros, arrumar-se todo e discursar em banquetes, a menos que possa ver a si mesmo no café da manhã e no jantar com pelo menos o dobro do tamanho que realmente é?”

Um Teto Todo Seu

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“Posso assistir de camarote.”

Fernando Henrique Cardoso (1931) Sociólogo e político brasileiro, ex-presidente do Brasil

Fernando Henrique Cardoso, presidente da República, sobre a briga por sua sucessão; citado em Revista Veja http://veja.abril.com.br/060302/vejaessa.html, Edição 1 741 - 6 de março de 2002.

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“Se Deus existe, então toda a vontade é Dele, e fora da vontade Dele nada posso. Se não existe, então toda a vontade é minha e sou obrigado a proclamar o arbítrio.”

Fiódor Dostoiévski (1821–1881) escritor russo

Notas do Subterrâneo ou Memórias do subsolo, Os Demônios ou Os Possessos

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““-Será que um dia não vai haver mais em toda a Terra um lugar em que um homem possa ser dono pelo menos do seu nariz, dizer o que pensa, ter uma quota razoável de liberdade? Talvez em alguma ilha deserta do Pacífico…”

Érico Veríssimo (1905–1975) Escritor brasileiro

Não te iludas. Nem numa ilha deserta poderemos fugir à História. Um dia quando estiveres estendido na areia, nu e comendo a tua banana gratuita, um país qualquer que está querendo entrar para a “família nuclear”, testará a bomba atômica e te levará pelos ares em pedaços...”
Romances, Incidente em antares

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“Essa enfermidade a que os amantes chamam de ciúme, e a que melhor chamariam desespero raivoso, tem por componentes a inveja e o menosprezo. Quando tal enfermidade domina a alma enamorada, não existe ponderação que a sossegue, nem remédio que a possa curar.”

Miguel de Cervantes (1547–1616)

esta enfermedad que los amantes llaman celos, que la llamaran mejor desesperacion rabiosa, entran ála parte con ella la envidia y el menosprecio, y cuando una vez se apodera del alma enamorada, no hay consideracion que la sosiegue, ni remedio que la valga
Trabajos de Persiles y Sigismunda - página 255 http://books.google.com.br/books?pg=PA255, Miguel de Cervantes Saavedra, Librería de San Martín, Plus Ultra, 1859, 360 páginas

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“Se você não demorar muito posso esperá-lo por toda a minha vida.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa

If you are not too long, I will wait here for you all my life.
Collected Works of Oscar Wilde: Including the Poems, Novels, Plays, Essays and Fairy Tales - Página 455, Oscar Wilde, Greystone Press - 1920, 526 páginas
Variante: Se você não se atrasar demais, posso te esperar por toda a minha vida.

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“A democracia constitui necessariamente um despotismo, porquanto estabelece um poder executivo contrário à vontade geral. Sendo possível que todos decidam contra um cuja opinião possa diferir, a vontade de todos não é por tanto a de todos, o qual é contraditório e oposto à liberdade.”

Immanuel Kant (1724–1804)

Unter den drei Staatsformen ist die der Demokratie, im eigentlichen Verstände des Worts, nothwendig ein Despotismus, weil sie eine executive Gewalt gründet, da Alle über und allenfalls auch wider Einen, (der also nicht mit einstimmt,) mithin Alle, die doch nicht Alle sind, beschließen; welches ein Widerspruch des allgemeinen Willens mit sich selbst und mit der Freiheit ist.
Immanuel Kant's Werke, Volumes 5-6, página 425 http://books.google.com.br/books?id=rUIVAAAAYAAJ&pg=PA425, Immanuel Kant's Werke, Immanuel Kant, Editora Modes und Baumann, 1838

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“Eu estou aqui, eu não posso fazer de outro modo. Que Deus me ajude. Amém!”

Martinho Lutero (1483–1546) teólogo e professor

Speech at the Diet of Worms (1521), Reported in Bartlett's Familiar Quotations, 10th ed. (1919).

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“A não-violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia. Mas a verdadeira não-violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível.”

Mahátma Gándhí (1869–1948) líder político e religioso indiano

Non-violence and cowardice go ill together. I can imagine a fully armed man to be at heart a coward. Possession of arms implies an element of fear, if not cowardice. But true non-violence is an impossibility without the possession of unadulterated fearlessness.
Teachings of Mahatma Gandhi - página 137, Gandhi (Mahatma) - he Indian Printing Works, 1947 - 620 páginas
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