Frases sobre outro
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“Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder predomina, há falta de amor. Um é a sombra do outro.”

Carl Gustav Jung (1875–1961) psiquiatra e psicoterapeuta suíço

Wo die Liebe herrscht, da gibt es keinen Machtwillen, und wo die Macht den Vorrang hat, da fehlt die Liebe.
Carl Jung como citado in: Universitas - Volume 2,Edições 1-6 - Página 299, Wissenschaftliche Verlagsgesellschaft, 1947
Variante: Onde o amor impera, não há desejo de poder; e onde o poder prevalece, há falta de amor. Um é a sombra do outro.

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“Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? O outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.”

Measure for Measure
Variante: Raciocinai assim com a vida: Se te perco, perco uma coisa que somente os loucos querem conservar. Não passas de um sopro, exposto a todas as influências do ar e que, hora após hora, deterioram esta habitação em que moras. És meramente o joquete da morte, pois procuras sempre evitá-la pela fuga e, apesar disto, corres sempre em direção a ela. Não és nobre, porque todas as voluptuosidades, que são teu patrimônio, são acalentadas pelas baixezas. Estás longe de ser valente, pois temes o aguilhão terno e brando de um verme. O que tens de melhor em ti é o sono e que tantas vezes provocas; entretanto, temes grosseiramente a morte que não passa de um sono. Tu não és tu mesmo, pois tua existência é o resultado de milhares de grãos que saem do pó. Não és feliz, porque o que tu não tens, tu te esforças para adquirir e o que possuis, tu esqueces. Não és constante, pois tua natureza, segundo as fases da Lua, sofre estranhas alterações. Se és rico, és pobre; pois, semelhante a um asno cujo lombo está vergado ao peso de lingotes, só carregas as tuas riquezas um único dia e a morte te livra delas. Não tens amigos, pois o fruto de tuas próprias entranhas que te chama de ''pai'', o mais puro de teu sangue saído de teus próprios rins, maldiz a gota, a lepra e o catarro, que não te acabam bem depressa. Não tens juventude nem velhice, e, por assim dizer, não passas de um sesta depois do jantar que sonha um pouco com as duas idades; pois toda tua feliz juventude é passada fazendo-se velha e solicitando esmolas da paralítica velhice. Quando, no fim, fores velho e rico, já não terás calor, sentimento, força, nem beleza, para tornares agradáveis tuas riquezas. Que te sobra ainda nisto que traz o nome de Vida? Outras mil formas de morte ainda estão ocultas nesta vida e, contudo tememos a morte que nivela todas estas misérias.

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“A saudade é a única dor que me faz esquecer as outras dores.”

Mia Couto (1955)

O Outro Pé da Sereia

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“Seja você mesmo; todas as outras personalidades já têm dono.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Um Lulinha incomoda muita gente, uma Dilminha incomoda muito mais. O que não é justo é uma pessoa comer cinco pãezinhos por dia, jogar dez fora, e o outro não poder comer nenhum pãozinho por dia. Então este País começou a mudar e isso incomoda muita gente.”

Luiz Inácio Lula da Silva (1945) político brasileiro, 35º presidente do Brasil

Em março de 2010, sobre o incomodo das suas ações sobre seus opositores e sucessão eleitoral.
Fonte: Terra http://noticias.terra.com.br/brasil/noticias/0,,OI4304080-EI7896,00-Presidente+Lulinha+incomoda+mas+Dilminha+incomoda+muito+mais.html, 05/03/2010
Gerais, 2010

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“Eu fui forçado a me submeter a um exame humilhante e desumano feito pelos departamentos de polícia de Los Angeles e Santa Barbara no início desta semana. Eles me apresentaram um mandado de busca que lhes dava permissão de ver e fotografar meu corpo, incluindo meu pênis, minhas nádegas, a parte de baixo do meu torso, as minhas coxas e qualquer outras áreas que eles quisessem. O mandado também me dizia para cooperar em qualquer exame do meu corpo pelos médicos deles para determinar a condição da minha pele, incluindo se eu tenho vitiligo ou qualquer problema de pele. […]Foi a experiência mais hulmilhante que já passei na minha vida. […] Foi um pesadelo. Pesadelo horrível. Mas se é isso que eu devo enfrentar para provar minha inocência. MINHA TOTAL INOCÊNCIA. Então que seja… Durante minha vida toda, eu só tentei ajudar milhares e milhares de crianças pra que elas tenham vidas felizes. Me traz lágrimas aos olhos quando vejo uma criança sofrendo. Não sou culpado dessas alegações. E se sou culpado de qualquer coisa, é de dar tudo o que podia para ajudar crianças, do mundo inteiro. É de amar crianças de todas as idade e raças. É de ganhar felicidade e alegria, ao ver crianças com suas inocências e rostos sorridentes. É de aproveitar através deles a infância que eu perdi. E se sou culpado de qualquer coisa é de acreditar no que Deus diz sobre as crianças. "Crianças que sofram, venham até mim. E não as proíbam no Reino de Deus.”

Michael Jackson (1958–2009) cantautor, compositor e intérprete americano

De jeito nenhum eu afirmo que sou Deus. Mas tento sim ser como Deus no coração.[...]"
Descrevendo o humilhante exame ao qual foi imposto pela polícia norte-americana.
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“A não-violência leva-nos aos mais altos conceitos de ética, o objetivo de toda evolução. Até pararmos de prejudicar todos os outros seres do planeta, nós continuaremos selvagens.”

Thomas Alva Edison (1847–1931) inventor, cientista e empresário dos Estados Unidos

citado em "Innovate Like Edison: The Success System of America's Greatest Inventor", por Sarah Miller Caldicott, Michael J. Gelb, page 37, http://books.google.com/books?id=DtjWFiDKsJ0C&pg=PA37&dq=%22Still+savages%22+edison&ei=KiHMSLJSiNzKBIiglYsJ&sig=ACfU3U2IXFOuvGUriygDwhEkgvqyaefwEg.

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“Fique de vez em quando sozinho, senão você será submergido. Até o amor excessivo dos outros pode submergir uma pessoa.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

"De corpo inteiro" - Página 68; de Clarice Lispector - Publicado por Rocco, 1999 - 210 páginas

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“Passei a minha vida tentando corrigir os erros que cometi na minha ânsia de acertar. Ao tentar corrigir um erro, eu cometia outro. Sou uma culpada inocente.”

Clarice Lispector (1920–1977) Escritora ucraniano-brasileira

citado em "Línguas de fogo: ensaio sobre Clarice Lispector" - Página 42; de Claire Varin, Lúcia Peixoto Cherem - Publicado por Limiar, 2002 ISBN 8588075032, 9788588075030 - 191 páginas

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“Os adversários da penalidade máxima argúem que é sagrado o direito de todos à vida. Exceto, naturalmente, o direito das vítimas à vida. O direito à vida não pode ser incondicional. Só devem merecê-lo os que não tiram a vida dos outros.”

Roberto Campos (1917–2001) Economista, diplomata e político matogrossense

"Na virada do milênio", ‎Página 432, de Roberto de Oliveira Campos - Publicado por Topbooks, 1999 - 486 páginas

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“Nada lhe posso dar que já não existam em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.”

Ich kann Ihnen nichts geben, was nicht in Ihnen selbst schon existiert. Ich kann Ihnen keinen andern Bildersaal öffnen als den Ihrer Seele. Ich kann Ihnen nichts geben, nur die Gelegenheit, den Anstoß, den Schlüssel. Ich helfe Ihnen, Ihre eigene Welt sichtbar machen, das ist alles.
Bd. Kurgast. Die Nürnberger Reise. Der Steppenwolf. Traumfährte. Gedenblätter. Späte Prosa, Volume 4 de Gesammelte Dichtungen, Hermann Hesse, Hermann Hesse - Suhrkamp Verlag, 1952
Variante: Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe outro mundo de imagens, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso, a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo.

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“Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumera ao menos dez dos teus.”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

Variante: Antes de começar a criticar os defeitos dos outros, enumere ao menos dez dos teus.

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“A mais urgente pergunta a ser feita nesta vida é: - O que fiz hoje pelos outros?”

Martin Luther King Junior (1929–1968) líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos
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“Se quiséssemos ser apenas felizes, isso não seria difícil. Mas como queremos ficar mais felizes do que os outros, é difícil, porque achamos os outros mais felizes do que realmente são.”

Charles Louis Montesquieu (1689–1755) mostequis

Si on ne voulait qu'être heureux , cela serait bientôt fait : mais on veut être plus heureux que les autres ; et cela est presque toujours difficile , parce que nous croyons les autres plus heureux qu'ils ne sont.
Oeuvres - Volume 2 - Página 593 https://books.google.com.br/books?id=OBUTAAAAQAAJ&pg=PA593, Charles-Louis de Secondat de Montesquieu - 1817

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“Imaginem que um Filósofo ao visitar uma velha Biblioteca se depara com um velho Sábio

- Estais perdido? Perguntou o Sábio

- Se estou perdido, como poderias tu orientar-me a razão? Disse o filósofo em tom questionador

O Sábio abaixa sua cabeça, caminha de um lado para o outro e indaga – Estais perdido!?

Filósofo: E não estamos todos?

O Completo e absoluto silencio gritava mais alto do que suas bocas caladas, embora suas mentes gritassem mais alto do que o mais feroz diabo.

Sábio: Não posso estar perdido, se eu sei exatamente aonde o verdadeiro eu estas, e deverias estar.

Filósofo: E Como poderias tu saber aonde deverias estar e aonde estas?

Sábio: Mas isso é muito simples, se estou em algum lugar, sigo a minha vontade. Está de acordo?

Filósofo: E Como saberias que segues a tua própria vontade? Se não foi influenciado pelo homem que vive em ti, o homem que crê em ti e nos deuses! Como poderias tu, saber aonde deverias ir?

O Sábio caminha a uma das muitas prateleiras e pega um livro, senta-se na frente do filósofo e diz de maneira serena

Sábio: Se leres este livro, e após a leitura tornar-se outro homem, como diferenciarias quem tu és, para quem tornou-se?

Filósofo: O Homem que leu este livro, para ti és um homem diferente antes deste mesmo livro? Digo, se hoje acredito no poder dos deuses, e amanhã perco completamente a fé por ler um livro ou dois, teria eu tornado me um homem sem fé, ou um homem diferente do que sempre fui?

Sábio: Tornarias outro homem

Filósofo: Mas isso é uma loucura, se torna-se outro homem a cada nova experiência, então tu, quem és afinal?

Sábio: Isso é muito simples…

O Sábio se levanta novamente e pega uma bíblia sagrada na escrivaninha a direita

Sábio: Se ao ler estas fábulas, e acreditares com toda as forças que és cristo, isso torna-te cristo?

Filósofo: Esse ato tornaria me um estudioso, um homem em busca de respostas

Sábio: Mas se as respostas levarem este homem a mais perguntas como poderias responde-las?

Filósofo: Não há respostas afinal.

Sábio: Quando tinhas dez anos de idade, pensavas o que?

Filósofo: Eu era uma criança comum, católico, vivia na cidade pequena, mas o que a minha infância tem a ver com tudo isso?

Sábio: Aquela criança ainda vive?

Filósofo: Eu a matei, ela tornou-se o homem que sou

Sábio: E ao matar o passado, tornou-se quem tu és!

Filósofo: Mas esse argumento não sustenta a sua teoria, que ao lermos novos livros tornamo-nos outro homem

Sábio: Ao ler as palavras de cristo, tens dois homens prontos a nascer. Se ao leres a bíblia, e acreditar com toda a sua fé que és cristo, e que cristo vives em ti, o que tornarias?

Filósofo: Um tolo

Sábio: E o que este tolo faria após tornar-se um tolo?

Filósofo: Viverias como um tolo

Sábio: Ao leres as palavras de cristo e duvidares de sua existência, o que tornarias?

Filósofo: Um sábio…

Sábio: Então tornarias tu, outro homem

O Filósofo pensativo caminha até uma seção na velha biblioteca, e pega uma série de livros matemáticos, senta-se em uma velha mesa acompanhada de uma pequena cadeira. Abre um dos velhos livros, aponta seu dedo sobre uma teoria matemática cientifica

Filósofo: O Que compreendes ao ler esta teoria?

Sábio: A Gravidade em sua mais bela e poética sinfonia matemática

Filósofo: E Quem a escreveu? Poderias me dizer?

Sábio: Isaac Newton

Filósofo: Consideravas Newton um sábio?

Sábio: Mas é claro, um homem de muitas virtudes

Filósofo: Mas este acreditava nos deuses

Sábio: E o que queres dizer com estas alegações?

O Filósofo se levanta novamente e vai a uma pilha de livros ao lado, pegando então Assim falou Zaratustra de Friedrich Nietzsche

Filósofo: Conheces Nietzsche?

Sábio: Mas é claro, estais a insultar-me?

Filósofo: Se ao leres Newton e Nietzsche, o que tornarias?

Sábio: Um novo homem…

Filósofo: Este novo homem, serias quem? Nietzsche? Ou Newton? Como este homem diferenciaria os deuses da matemática? Friedrich de Newton?

O Que eu quero dizer, como poderias tu, tornar-se outro homem ao leres dois autores distintos, se não o mesmo homem que agregou a si mesmo novas categorias do conhecimento.

Sábio: Então alegas descaradamente, que sou o mesmo homem todos os dias da minha vida?

Filósofo: E Como não poderias ser? Se ao leres mil livros, mudas-te de opinião mil vezes, és um metamorfo. Se ao escreveres mil livros, es um deus sobre os homens. Mas, se ao leres mil livros e aprenderes com estes próprios és o mesmo homem, com um intelecto refinado ao homem que eras anteriormente.

Sábio: Queres dizer que o conhecimento é como um diabo possessor?

Filósofo: Um diabo possessor?

Sábio: Um diabo que tomas o corpo de um homem, mas não toma sua verdadeira essência.

Filósofo: Estou de acordo, então voltamos a mesma questão ao nos conhecermos, como sabes que estais a seguir a sua própria vontade e não a de outros homens ou deuses

Sábio: Deixe-me responder essa questão, com uma alegoria que irá também sustentar meu outro ponto de vista

Imagines que és um crente, que acreditas no poder do divino. Vives então em templos sagrados, seu mundo é o louvor, então descobres por um telescópio apontado aos céus que lá não há deuses, e sim homenzinhos verdes em outros mundos, descobririas então que neste novo mundo há também novos deuses como saberias tu que o deus que pregas e rezas és o verdadeiro?

Filósofo: Não saberias, questionaria também os outros deuses

Sábio: E Se ao descobrires que além destes homenzinhos verdes, também existem tantos outros, e que o cosmos é repleto de deuses e vida. O Que tornarias a sua crença em um deus de carne?

Filósofo: Se tornaria insensata, ausente de razão, mas ainda questionadora pela vontade de questionar e aprender sobre esses novos deuses.

Sábio: Então responda-me, ao descobrir novos mundos tornou-se um homem diferente daquele pobre religioso de pés sujos em templos falsos?

Filósofo: Deixaria de ser um crente, e tornaria me um questionador. Mas ainda seria o mesmo homem

Sábio: Se és o mesmo homem, por que não crê nos mesmos deuses? Tornou-se um novo homem ao conhecer outros mundos, pois o homem que fois um dia, suicidou-se diante das cordas sinceras da realidade

Filósofo: Se o que diz é verdade, e somos de fato, diabos possessores, possuídos pelo conhecimento que mata o homem mas não mata sua essência, como sabes que não estás perdido? Como diferencias a decisão do homem com a decisão do diabo?

Se a cada nova experiência somos possuídos por um diabo diferente, se a cada livro torno-me um novo homem, se a cada mundo matamos um novo deus, quem eres tu afinal?

Sábio: Mas isso é muito simples, imagine comigo a seguinte alegoria

Somos todos homens vagueando em um vale sem fim, pense que cada livro desta biblioteca és um diabo, ao seres possuído pelo diabo, torna-se o diabo, embora sua essência humana ainda prevaleça

Filósofo: Então acreditas que podes matar a si mesmo, e tornar-se o homem que eras, mas renovado em sabedoria?

Sábio: Novamente estamos de acordo, poderias por favor dizer-me o que fazes em uma velha biblioteca como essa?

Filósofo: Vim em busca de conhecimento, e autoconhecimento, mas acabei perdendo-me em tamanha sabedoria e tormento

Sábio: E ao encontrar-me continua com este tormento?

Filósofo: Não

Sábio: E Por que não?

Filósofo: Porque sei quem tu és, e vós não o conheceis, mas eu o conheço, e se disser que não o conheço, serei mentiroso como vós. Mas eu o conheço, e guardo a sua palavra.

Sábio: E quem sou eu?

Filósofo: Tu és o meu Deus, e eu te darei graças; tu és o meu Deus, e eu te exaltarei.

Sábio: Se eu sou o seu Deus, o único e verdadeiro Deus, sou tu enquanto falas sozinho para as paredes, divagando sobre quem tu és e o que tornou-se!

Tornas-te Deus, ao questionar a si, mas continuaste o homem que és, e que fois ao lembrar-se de si, e o que és.”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

“Falar mal da outra pessoa é querer ser protagonista da vida que não é sua.”

Reginaldo Rodrigues (1971) Consultor, Professor, Palestrante, Articulista, Comunicador

Livro Marketing Pessoal - Onde Você Está? O Mercado Quer te Encontrar

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“Os que negam liberdade aos outros não merecem liberdade”

Abraham Lincoln (1809–1865) 16° Presidente dos Estados Unidos

Those who deny freedom to others, deserve it not for themselves.
"Words of Lincoln: including several hundred opinions of his life and character by eminent persons of this and other lands‎" - Página 36, Abraham Lincoln - O.H. Oldroyd, 1895 - 221 páginas

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“A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinônimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho se relaciona mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.”

Vanity and pride are different things, though the words are often used synonymously. A person may be proud without being vain. Pride relates more to our opinion of ourselves, vanity to what we would have others think of us
Pride and Prejudice, Chapter 5
Variante: A vaidade e o orgulho são coisas diferentes, embora as palavras sejam frequentemente usadas como sinónimos. Uma pessoa pode ser orgulhosa sem ser vaidosa. O orgulho relaciona-se mais com a opinião que temos de nós mesmos, e a vaidade, com o que desejaríamos que os outros pensassem de nós.

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“O importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos do que os outros fizeram de nós.”

Jean Paul Sartre (1905–1980) Filósofo existencialista, escritor, dramaturgo, roteirista, ativista político e crítico literário francês

l'important n'est pas ce que l'on a fait de nous mais ce que nous faisons nous- mêmes de ce qu'on a fait de nous.
Saint Genêt: Comédien et martyr, Gallimard, 1952, p. 55 https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&id=6qxEAAAAYAAJ&dq=saint+genet+com%C3%A9dien+et+martyr&focus=searchwithinvolume&q=%22l%27important+n%27est+pas%22

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“Alguns ouvem com as orelhas, outros com o estômago, outros ainda com o bolso e há aqueles que não ouvem absolutamente nada.”

Khalil Gibran (1883–1931)

Some hear with their ears, some with their stomachs, some with their pockets; and some hear not at all
Spiritual sayings of Kahlil Gibran - página 14, Kahlil Gibran, Anthony Rizcallah Ferris - Heinemann, 1963 - 94 páginas

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“Sou um optimista. Não parece adiantar muito ser outra coisa qualquer.”

Winston Churchill (1874–1965) Político britânico

For myself I am an optimist - it does not seem to be much use being anything else
Winston S. Churchill: his complete speeches, 1897-1963 - Volume 1, página 8603, Winston Churchill, Sir Winston Churchill ... - Chelsea House Publishers, 1974, ISBN 0835206939, 9780835206938 - 8917 páginas
Variante: Sou um otimista. Não parece adiantar muito ser outra coisa qualquer.

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“O 'não' de alguns agrada mais que o 'sim' de outros.”

Baltasar Gracián (1601–1658)

Citações atribuidas

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“A melhor parte de um escritor está no papel, a outra geralmente é bobagem.”

Charles Bukowski (1920–1994) Poeta, Escritor e Romancista

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“Eu bebo para fazer as outras pessoas interessantes.”

Groucho Marx (1890–1977)

I drink to make other people interesting
citado em "Portraits of the Himalayas" - Página 238, John Lambert, Scripsi, 2006, ISBN 0955288401, 9780955288401
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“Outra vitória como esta e estaremos perdidos”

Pirro (-318–-272 a.C.)

Quando lhe deram os parabéns pela vitória conseguida a muito custo, na Batalha de Ásculo. Daí provém a expressão "Vitória Pírrica"

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“Eu não ligo para nada do que os outros exaltam ou condenam. Eu simplesmente sigo meus próprios sentimentos.”

Wolfgang Amadeus Mozart (1756–1791) compositor austríaco

Musician's Little Book of Wisdom (1996)

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“Porque deveria eu pelos outros sofrer quando ninguém por mim irá suspirar?”

George G. Byron (1788–1824)

Variante: Por que deveria eu pelos outros sofrer, quando ninguém por mim irá suspirar?

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