Frases sobre onde
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“Um professor influi para a eternidade; nunca se pode dizer até onde vai sua influencia.”

Henry Adams (1838–1918)

Variante: Um professor afeta a eternidade; é impossível dizer até onde vai sua influência.

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“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe pra onde ir.”

Lucio Anneo Seneca (-4–65 a.C.)

Variante: Nenhum vento sopra a favor para quem não sabe para onde ir.

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“Estou correndo atrás
Do tempo que já passou
No tempo que está passando
Não sei mais pra onde vou”

Grande Otelo (1915–1993) ator brasileiro

Do Poema "Estou correndo atrás"

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“Pois a calúnia vive por transmissão,
Alojada para sempre onde encontra terreno.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês

Variante: Pois a calúnia vive por transmissão, alojada para sempre onde encontra terreno.

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“A vaidade é um elemento tão sutil da alma humana que a encontramos onde menos se espera: ao lado da bondade, da abnegação, da generosidade!”

Ernesto Sabato (1911–2011) escritor argentino

Variante: A vaidade é um elemento tão subtil da alma humana que a encontramos onde menos se espera: ao lado da bondade, da abnegação, da generosidade!

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“Alguns causam felicidade onde quer que eles vão; outros sempre que se vão.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Apenas a violência pode servir onde reina a violência, e apenas os homens podem servir onde existem homens.”

Bertolt Brecht (1898–1956)

Variante: Apenas a violência pode servir onde reina a violência, e
apenas os homens podem servir onde existem homens.

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“Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde podemos encontrar a cura dos mais diversos males.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines

Variante: Uma coletânea de pensamentos é uma farmácia moral onde se encontram remédios para todos os males.

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“A pátria é nos lugares onde a alma está acorrentada.”

Voltaire (1694–1778) volter também conhecido como bozo foia dona da petrobras e um grande filosofo xines
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“A igreja é o único lugar onde alguém fala comigo e não tenho de responder.”

Charles de Gaulle (1890–1970) 18° presidente da República Francesa, Líder da França Livre e Co-principe de Andorra
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“Saber muito não lhe torna inteligente. A inteligência se traduz na forma que você recolhe, julga, maneja e, sobretudo, onde e como aplica esta informação.”

Carl Sagan (1934–1996) grande cientista do séc XX, criador da aclamada série Cosmos: An Personal Voyager e desenvolvedor no conteú…
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“Ninguém sabe onde tem um amigo.”

William Shakespeare (1564–1616) dramaturgo e poeta inglês
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“Os romances nunca serão totalmente imaginários nem totalmente reais. Ler um romance é confrontar-se tanto com a imaginação do autor quanto com o mundo real cuja superfície arranhamos com uma curiosidade tão inquieta. Quando nos refugiamos num canto, nos deitamos numa cama, nos estendemos num divã com um romance nas mãos, nossa imaginação passa a trafegar o tempo entre o mundo daquele romance e o mundo no qual ainda vivemos. O romance em nossas mãos pode nos levar a um outro mundo onde nunca estivemos, que nunca vimos ou de que nunca tivemos notícia. Ou pode nos levar até as profundezas ocultas de um personagem que, na superfície, parece semelhante às pessoas que conhecemos melhor. Estou chamando atenção para cada uma dessas possibilidades isoladas porque há uma visão que acalento de tempos em tempos que abarca os dois extremos. Às vezes tento conjurar, um a um, uma multidão de leitores recolhidos num canto e aninhados em suas poltronas com um romance nas mãos; e também tento imaginar a geografia de sua vida cotidiana. E então, diante dos meus olhos, milhares, dezenas de milhares de leitores vão tomando forma, distribuídos por todas as ruas da cidade, enquanto eles lêem, sonham os sonhos do autor, imaginam a existência dos seus heróis e vêem o seu mundo. E então, agora, esses leitores, como o próprio autor, acabam tentando imaginar o outro; eles também se põem no lugar de outra pessoa. E são esses os momentos em que sentimos a presença da humanidade, da compaixão, da tolerância, da piedade e do amor no nosso coração: porque a grande literatura não se dirige à nossa capacidade de julgamento, e sim à nossa capacidade de nos colocarmos no lugar do outro.”

Orhan Pamuk (1952) escritor turco, vencedor do Prêmio Nobel de literatura de 2006
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“Mas don Rigoberto sabia que não havia outro remédio, tinha que se resignar e esperar. Provavelmente as únicas brigas do casal ao longo de todos os anos que estavam juntos foram causadas pelos atrasos de Lucrecia sempre que iam sair, para onde fosse, um cinema, um jantar, uma exposição, fazer compras, uma operação bancária, uma viagem. No começo, quando começaram a morar juntos, recém-casados, ele pensava que sua mulher demorava por mera inapetência e desprezo pela pontualidade. Tiveram discussões, desavenças, brigas por causa disso. Pouco a pouco, do Rigoberto, observando-a, refletindo, entendeu que esses atrasos da esposa na hora de sair para qualquer compromisso não eram uma coisa superficial, um desleixo de mulher orgulhosa. Obedeciam a algo mais profundo, um estado ontológico da alma, porque, sem que ela tivesse consciência do que lhe ocorria, toda vez que precisava sair de algum lugar, da sua própria casa, a de uma amiga que estava visitando, o restaurante onde acabara de jantar, era dominada por uma inquietação recôndita, uma insegurança, um medo obscuro, primitivo, de ter que ir embora, sair dali, mudar de lugar, e então inventava todo tipo de pretextos - pegar um lenço, trocar a bolsa, procurar as chaves, verificar se as janelas estavam bem fechadas, a televisão desligada, se o fogão não estava acesso ou o telefone fora do gancho -, qualquer coisa que atrasasse por alguns minutos ou segundos a pavorosa ação de partir.
Ela sempre foi assim? Quando era pequena também? Não se atreveu a perguntar. Mas já havia constatado que, com o passar dos anos, esse prurido, mania ou fatalidade se acentuava, a tal ponto que Rigoberto às vezes pensava, com um calafrio, que talvez chegasse o dia que Lucrecia, com a mesma benignidade do personagem de Melville, ia contrair a letargia ou indolência metafísica de Bartleby e decidir não mais sair da sua casa, quem sabe do seu quarto e até da sua cama. "Medo de abandonar o ser, de perder o ser, de ficar sem seu ser", pensou mais uma vez. Era o diagnóstico que havia chegado em relação aos atrasos da esposa.”

El héroe discreto