Frases sobre música
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“A música tem uma coisa boa: Quando bate você não sente dor”

Bob Marley (1945–1981) foi um cantor, guitarrista (raggae) e compositor jamaicano famoso por popularizar o gênero
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“Música antes de mais nada.”

Paul Verlaine (1844–1896)

De la musique avant toute chose
Paul Verlaine como citado in: L'évolution de la poésie lyrique en France au dix-neuvième siècle: Leçons professées à la Sorbonne, Volume 2 - página 243, Ferdinand Brunetière - Hachette, 1894

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“Toda a obra de um homem, seja em literatura, música, pintura, arquitectura ou em qualquer outra coisa, é sempre um auto-retrato; e quanto mais ele se tentar esconder, mais o seu carácter se revelará, contra a sua vontade.”

Variante: Toda a obra de um homem, seja em literatura, música, pintura, arquitetura ou em qualquer outra coisa, é sempre um auto-retrato; e quanto mais ele se tentar esconder, mais o seu caráter se revelará, contra a sua vontade.

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“A música é o verbo do futuro.”

Victor Hugo (1802–1885) poeta, romancista e dramaturgo francês
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“Quando se ouve má música, tem-se o direito de afogá-la em conversa.”

Oscar Wilde (1854–1900) Escritor, poeta e dramaturgo britânico de origem irlandesa
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“Me lembro da primeira vez que vi Lady Gaga no MTV TRL. Ela estava usando um macacão de malha e eu pensei para mim mesma: - Isso é tão ousado. A música dela deve ser ousada do mesmo jeito. Então eu fui para casa e baixei a música”

Taylor Swift (1989) cantora e compositora dos Estados Unidos

Taylor Swift sobre a 1ª vez que ouviu Lady Gaga.
Taylor Swift
Fonte: Estrelando, 14 de Junho de 2010.
Fonte: Tiete: Taylor Swift confessa ser fã de Lady Gaga, Da Redação, Estrelando, 14 de Junho de 2010 http://www.estrelando.com.br/teen/nota/tiete__taylor_swift_confessa_ser_fa_de_lady_gaga-81678.html,

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“Stendhal, desde infância, amou as mulheres sensualmente; projetou nelas as aspirações de sua adolescência; imaginava-se de bom grado salvando de algum perigo uma bela desconhecida e conquistando-lhe o amor. Chegando a Paris, o que desejava mais ardentemente era "uma mulher encantadora; nós nos adoraremos, ela conhecerá minha alma"… Velho, escreve na poeira as iniciais das mulheres que mais amou. "Creio que foi o devaneio que preferi a tudo", confia-nos ele. E são imagens de
mulheres que lhe alimentaram os sonhos; a lembrança delas anima as paisagens. "A linha de rochedos aproximando-se de Arbois, creio, e vindo de Dôle pela estrada principal, foi para mim uma imagem sensível e evidente da alma de Métilde." A música, a pintura, a arquitetura, tudo o que amou, amou-o com uma alma de amante infeliz; quando passeia em Roma, a cada página, uma mulher aparece; nas saudades, nos desejos, nas tristezas, nas alegrias
que elas suscitaram-lhe, conheceu o gosto do próprio coração; a elas é que deseja como juizes. Freqüenta-lhes os salões, procura mostrar-se brilhante aos seus olhos, deveu-lhes suas maiores felicidades, suas penas; foram sua principal ocupação. Prefere seu amor a toda amizade e sua amizade à dos homens; mulheres inspiram seus livros, figuras de mulheres os povoam; é em grande parte para elas que escreve. "Corro o risco de ser lido em 1900 pelas almas que amo, as Mme Roland, as Mélanie Guibert…" As mulheres foram a própria subsistência de sua vida. De onde lhe veio esse privilégio? Esse terno amigo das mulheres, e precisamente porque as ama em sua verdade, não crê no mistério feminino; nenhuma essência define de uma vez por todas a mulher; a idéia de um "eterno feminino" parece-lhe pedante e ridículo. "Pedantes repetem há dois mil anos que as mulheres têm o espírito mais vivo e os homens, mais solidez; que as mulheres têm mais delicadeza nas idéias e os homens, maior capacidade de atenção. Um basbaque de Paris que passeava outrora pelos jardins de Versalhes concluía, do que via, que as árvores nascem podadas." As diferenças que se observam entre os homens e as mulheres refletem as de sua situação. Por exemplo, por que não seriam as mulheres mais romanescas do que seus amantes? "Uma mulher com seu bastidor de bordar, trabalho insípido que só ocupa as mãos, pensa no amante, enquanto este galopando no campo com seu esquadrão é preso se faz um movimento em falso." Acusam igualmente as mulheres de carecerem de bom senso. "As mulheres preferem as emoções à razão; é muito simples: como em virtude de nossos costumes vulgares elas não são encarregadas de nenhum negócio na família, a razão nunca lhes ê útil… Encarregai vossa mulher de tratar de vossos interesses com os arrendatários de duas de vossas propriedades; aposto que as contas serão mais bem feitas do que por vós." Se a História revela-nos tão pequeno número de gênios femininos é porque a sociedade as priva de quaisquer meios de expressão: "Todos os gênios que nascem mulheres estão perdidos para a felicidade do público; desde que o acaso lhes dê os meios de se revelarem, vós as vereís desenvolver os mais difíceis talentos." O pior handicap que devem suportar é a educação com que as embrutecem; o opressor esforça-se sempre por diminuir os que oprime; é propositadamente que o homem recusa às mulheres quaisquer possibilidades. "Deixemos ociosas nelas as qualidades mais brilhantes e mais ricas de felicidade para elas mesmas e para nós." Aos dez anos, a menina é mais fina e viva do que seu irmão; com vinte, o moleque é homem de espírito e a moça "uma grande idiota desajeitada, tímida e com medo de urna aranha"; o erro está na formação que teve. Fora necessário dar à mulher exatamente a mesma instrução que se dá aos rapazes.”

The Second Sex

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“Grande é a poesia, a bondade e as danças…
Mas o melhor do mundo são as crianças,
Flores, música, o luar, e o sol, que peca
Só quando, em vez de criar, seca.”

Fernando Pessoa (1888–1935) poeta português

Liberdade e outros Poemas Ortónimos
Variante: Grande é a poesia, a bondade e as danças...  Mas o melhor do mundo são as crianças,  Flores, música, o luar, e o sol que peca  Só quando, em vez de criar, seca.

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“Os participantes das redes de compartilhamento de arquivos compartilham diferentes tipos de conteúdos. Podemos dividi-los em quatro tipos.
A-Esses são aqueles que usam as redes P2P como substitutos para a compra de conteúdo. Dessa forma, quando um novo CD da Pitty é lançado, ao invés de comprar o CD, eles simplesmente o copiam. Podemos argumentar se todos os que copiaram as músicas poderiam comprá-las caso o compartilhamento não permitisse baixá-las de graça. Muitos provavelmente não poderiam, mas claramente alguns o fariam. Os últimos são os alvos da categoria A: usuários que baixam conteúdo ao invés de comprá-lo.
B-Há alguns que usam as redes de compartilhamento de arquivos para experimentarem música antes de a comprar. Dessa forma, um amigo manda para outro um MP3 de um artista do qual ele nunca ouviu falar. Esse outro amigo então compra CDs desse artistas. Isso é uma forma de publicidade direcionada, e que tem grandes chances de sucesso. Se o amigo que está recomendando a música não ganha nada recomendando porcarias, então pode-se imaginar que suas recomendações sejam realmente boas. O saldo final desse compartilhamento pode aumentar as compras de música.
C-Há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para conseguirem materiais sob copgright que não são mais vendidos ou que não podem ser comprados ou cujos custos da compra fora da Net seriam muito grandes. Esses uso da rede de compartilhamento de arquivos está entre os mais recompensadores para a maioria. Canções que eram parte de nossa infância mais que desapareceram há muito tempo atrás do mercado magicamente reaparecem na rede. (Um amigo meu me disse que quando ele descobriu o Napster, ele passou um fim de semana inteiro "relembrando" músicas antigas. Ele estava surpreso com a gama e diversidade do conteúdo disponibilizado.) Para conteúdo não vendido, isso ainda é tecnicamente uma violação de copyright, embora já que o dono do copgright não está mais vendendo esse conteúdo, o dano econômico é zero o mesmo dano que ocorre quando eu vendo minha coleção de discos de 45 RPMs dos anos 60 para um colecionador local.
D-Finalmente, há muitos que usam as redes de compartilhamento de arquivos para terem acesso a conteúdos que não estão sob copgright ou cujo dono do copyright os disponibilizou gratuitamente.
Como esses tipos diferentes de compartilhamento se equilibram?
Vamos começar de alguns pontos simples mas importantes. Do ponto de vista legal, apenas o tipo D de compartilhamento é claramente legal. Do ponto de vista econômico, apenas o tipo A de compartilhamento é claramente prejudicial. [78] O tipo B de compartilhamento é ilegal mas claramente benéfico. O tipo C também é ilegal, mas é bom para a sociedade (já que maior exposição à música é bom) e não causa danos aos artistas (já que esse trabalho já não está mais disponível). Portanto, como os tipos de compartilhamento se equilibram é uma pergunta bem difícil de responder e certamente mais difícil do que a retórica envolvida atualmente no assunto sugere.”

Cultura Livre

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“Se a realidade viesse atingir diretamente nossos sentidos e nossa consciência, se pudéssemos entrar em comunicação imediata com as coisas e com nós mesmos, estou certo de que a arte seria inútil, ou antes, que seríamos todos artistas, porque nossa alma vibraria então continuamente em uníssono com a natureza. Nossos olhos, ajudados pela
memória, recortariam no espaço e fixariam no tempo quadros inimitáveis. Nosso olhar captaria de passagem, esculpidos no mármore vivo do corpo humano, fragmentos de estátua tão belos como os da estatuária antiga. Ouviríamos cantar no fundo de nossas almas, como música por vezes alegre, o mais das vezes lamentosa, sempre original, a melodia ininterrupta de nossa vida interior. Tudo isso está em torno de nós, tudo isso está em nós, e no entanto nada de tudo isso é percebido por nós distintamente. Entre a natureza e nós, apenas? Entre nós e nossa própria consciência um véu se interpõe, espesso para o comum dos homens, leve e quase transparente para o artista e o poeta. Que fada teceu esse véu? Terá sido por malícia ou amizade? Impunha-se viver, e a vida exige que apreendamos as coisas na relação que elas mantêm com nossas necessidades. Viver consiste em agir. Viver é aceitar dos objetos só a impressão útil para a eles reagir de modo adequado: as demais impressões devem se obscurecer ou só nos chegarem confusamente. Enxergo o que creio ver, escuto o que creio ouvir, analiso-me e creio ler no fundo do meu peito. Mas o que vejo e o que ouço do mundo exterior é simplesmente o que meus sentidos extraem dele para esclarecer minha conduta; o que conheço de mim mesmo é o que aflora à superfície, o que toma parte na ação. Meus sentidos e minha consciência só me proporcionam da realidade uma simplificação prática. Na visão que me dão das coisas e de mim mesmo, as diferenças inúteis ao homem são apagadas, as semelhanças úteis ao homem são acentuadas, as vias me são traçadas de antemão por onde minha ação enveredará. Essas são as mesmas pelas quais toda a humanidade passou antes de mim. As coisas foram classificadas com vistas à vantagem que poderei tirar delas. E é essa classificação que percebo, muito mais que a cor e a forma das coisas.”

Laughter: An Essay on the Meaning of the Comic

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““Sozinho
Eu sou um homem sozinho
Sozinho eu sou uma boa pessoa
Sozinho eu sou uma má pessoa
Sozinho eu sou um monstro
Sozinho eu sou um idiota
Sozinho sou um intelectual
Sozinho eu me divirto
Sozinho eu choro
Sozinho eu brinco
Sozinho eu sou feliz
Sozinho eu me sinto triste
Sozinho eu flerto com ideias suicidas
Sozinho eu escrevo poemas
Sozinho eu contemplo o universo
Sozinho eu questiono deus
Sozinho eu sou deus
Sozinho eu sou meu próprio deus
Sozinho eu deleito-me em música erudita
Sozinho eu me desbundo em rock n’ roll como se não houvesse o amanhã
Talvez não há
Pois apenas sozinho eu posso ser eu mesmo.
Apenas sozinho eu posso gritar por janelas vazias ‘’ QUEM SOU EU?’’
E ao observar a imensidão do cosmos, eu encontro a mim mesmo
E finamente entendo que eu sou apenas um sozinho””

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro

Variante: “Sozinho Eu sou um homem sozinho Sozinho eu sou uma boa pessoa Sozinho eu sou uma má pessoa Sozinho eu sou um monstro Sozinho eu sou um idiota Sozinho sou um intelectual Sozinho eu me divirto Sozinho eu choro Sozinho eu brinco Sozinho eu sou feliz Sozinho eu me sinto triste Sozinho eu flerto com ideias suicidas Sozinho eu escrevo poemas Sozinho eu contemplo o universo Sozinho eu questiono deus Sozinho eu sou deus Sozinho eu sou meu próprio deus Sozinho eu deleito-me em música erudita Sozinho eu me desbundo em rock n’ roll como se não houvesse o amanhã Talvez não há Pois apenas sozinho eu posso ser eu mesmo. Apenas sozinho eu posso gritar por janelas vazias ‘’ QUEM SOU EU?’’ E ao observar a imensidão do cosmos, eu encontro a mim mesmo E finamente entendo que eu sou apenas um sozinho”
Fonte: Aforismos De Um Niilista

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“Manifiesto de la Libertad

Nestes versos não há poesia Nem mesmo filosofia Apenas um grito de rebeldia, uma canção de Anarquia Não tapem seus ouvidos, e não calem minha boca; Porque mesmo calado eu grito, Mesmo morto eu proclamo…

Que a música que eu ouço ao longe Sejam as trombetas do apocalipse

O Exército marcha nas ruas Com as suas botas sujas de sangue; Torturam estudantes e matam manifestantes Enquanto são aplaudidos por um bando de ignorantes

Que as palavras que eu falo Não sejam ouvidas como prece E nem repetidas com fervor, Apenas respeitadas como a canção de um homem que morreu por amor

Erguemos nossa bandeira negra E lutamos contra o Fascismo Mas a outra metade se calou e aplaudiu o Nazismo

Os líderes mundiais dividiram o povo Na esquerda colocaram os enforcados, e na direita os decapitados E nessa tensão o homem aplaude, julgando os mortos do outro lado

Os porcos fascistas continuam marchando O chão de sangue continuam manchando Enquanto o hino nacional continuam cantando…

Com mentiras populistas alienaram a população Em uma guerra civil transformaram o povão; Em um espelho de sangue, aonde irmão mata irmão Diziam os fascistas ‘’ É uma batalha contra corrupção’’ Mataram um negro inocente o acusando de ladrão…

Um general fascista junto de um capitão criaram campos de concentração ‘’ Precisamos combater o comunismo em nome da nação’’

O Povo sem esperança e sem alegria Levantaram bandeiras de anarquia

Pois enquanto existirem jovens rebeldes existirá anarquia A Juventude exalava rebeldia;

Nas ruas marchamos e lutamos Muitos de nós morreram, mas morreram lutando…

Suas lutas não foram em vão Finalmente capturamos o capitão

- Enforquem-no! Em nome da nação!”

Gerson De Rodrigues (1995) poeta, escritor e anarquista Brasileiro
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